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segunda-feira, 14 de outubro de 2013

Forças Especiais da Rússia treinam no Ártico

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As unidades das forças especiais do exército russo tiveram efetuaram os primeiros treinamentos de guerra no Ártico, seguindo os planos de aumentar sua presença militar na região, disse um porta-voz do exército russo segunda-feira.
De acordo com o coronel Oleg Kochetkov , as unidades de reconhecimento das forças especiais russas levaram a cabo uma série de missões de treinamento na península de Kola em acordo a um programa experimental que simula combate nas regiões polares.
"As  missões de treinamento de combate envolvem elementos do montanhismo nas condições do extremo norte, é uma experiência nova para as unidades de reconhecimento que normalmente treinam nas montanhas do sul da Rússia ", disse Kochetkov .
O coronel disse que os exercícios incluíram praticas de técnicas de sobrevivência , tais como encontrar água potável e alimentos, montando acampamento e movimento furti vo em áreas habitadas .
Ele acrescentou que os soldados empregam vários tipos de camuflagem adaptada para o terreno local e realizou seu primeiro 'duelo de franco-atiradores' em condições polares.
A Rússia fixou oficialmente o objetivo de implantar uma força de armas combinadas até 2020 , incluindo os militares e unidades da guarda costeira, para proteger os seus interesses políticos e econômicos no Ártico e na segurança militar da Rússia.
De acordo com os militares russos, duas brigadas árticas serão implantadas no extremo norte da Rússia ao longo dos próximos anos. A Rússia também planeja voltar a reativar bases da era soviética, os aeródromos do Ártico e estabelecer uma presença naval permanente ao longo da importante rota estratégica do Mar do Norte.
O Ártico , que se acredita ter vastos recursos naturais inexplorados , tem sido cada vez mais o centro das disputas entre os Estados Unidos , Rússia, Canadá , Noruega e Dinamarca nos últimos anos, com o aumento das temperaturas levando a uma redução no gelo do mar , abrindo o acesso para depósitos de gás e petróleo.
 
Fonte: GBN com Ria Novosti
 
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segunda-feira, 16 de setembro de 2013

Putin anuncia reabertura de base militar da era soviética no Ártico

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A Rússia está reabrindo uma base militar da era soviética no Ártico, disse o presidente Vladimir Putin na segunda-feira, como parte dos esforços russos para fazer da sua costa norte uma rota global de navegação e para proteger os vastos recursos energéticos nacionais.
 
Duas décadas depois de abandonar a base nas ilhas Novosibirsk, o governo russo enviou ao local quatro quebra-gelos nucleares, abrindo caminho para dez navios militares. O objetivo é aproveitar o degelo da região, em decorrência das mudanças climáticas globais, para instalar uma presença naval permanente.
 
A flotilha foi liderada pelo principal cruzador nuclear russo, Pedro o Grande, passando pela Rota Marítima do Norte, que liga a Europa à Ásia passando por águas russas entre o portal de Kara e o estreito de Bering.
 
"Nossas tropas foram embora de lá em 1993, e no entanto se trata de uma localização muito importante no oceano Ártico, um novo estágio para o desenvolvimento da Rota Marítima do Norte", disse Putin em reunião com autoridades russas de defesa.
 
"Vamos não só reabrir a base militar como também restaurar o aeródromo para torná-lo funcional, e possibilitar que serviços de emergência, técnicos em hidrologia e especialistas em clima trabalhem juntos para garantir a segurança e o trabalho efetivo na Rota Marítima do Norte."
 
Fonte: Reuters
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quarta-feira, 2 de fevereiro de 2011

Rússia: Yeltsin morreu decepcionado com sucessor

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Boris Yeltsin morreu decepcionado com a política realizada por seu sucessor no Kremlin, Vladimir Putin, afirmou o ex-chefe de gabinete Valentin Ioumachev, numa entrevista publicada nesta terça-feira, durante as comemorações do 80º aniversário de nascimento do primeiro presidente russo.

"Não vou dizer que não é verdade", respondeu Ioumachev ao jornal Moskovski Komsomolets a uma pergunta sobre se Yeltsin (falecido em 2007) não estava 'desiludido com o político que ele próprio designou.

"Publicamente, ele só se queixava sobre duas coisas: o restabelecimento do hino soviético (que havia sido substituído, após a extinção da URSS em 1991) e a supressão das eleições de governadores" - duas decisões tomadas por Vladimir Putin durante seus dois mandatos no Kremlin (2000-2008), acrescenta Ioumachev.

Ioumachev, que é também casado com a filha mais nova do ex-presidente, Tatiana, preferiu não criticar a política atual russa numa longa entrevista.

A imprensa russa divulgou, por ocasião da chegada ao poder em 2000 do ex-agente da KGB Vladimir Putin - hoje primeiro-ministro - um pacto feito entre Yeltsin e ele,segundo o qual a família do ex-presidente não seria perturbada.

Em troca, as pessoas ligadas ao ex-presidente têm evitado, até o momento, fazer críticas à política posta em prática.

Boris Yeltsin, então doente e fragilizado pela crise econômica, as guerras entre clãs e a pressão da oposição conservadora, havia designado em 1999 o então chefe do FSB (ex-KGB), Putin, desconhecido do público, ao cargo de primeiro-ministro, impulsionando-o por antecipação no Kremlin, ao se demitir em 31 de dezembro do mesmo ano.

Fonte: AFP
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segunda-feira, 24 de janeiro de 2011

Terror ataca em Moscou

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No aeroporto da capital russa de Moscou, um ato terrorista nesta segunda-feira (24) abalou a rotina da cidade. Uma bomba explodiu no salão do terminal internacional do Aeroporto de Domodedovo. Há muitos mortos e feridos segundo nosso correspondente em Moscou. O número de mortos agora é de 31 pessoas. O número de feridos é difícil precisar, mas passa de uma centena.

Após a explosão, houve um colapso parcial da estrutura do edifício, deflagrando um incêndio. O aeroporto de repente se transformou em um caos, cheio de pessoas em pânico. A maioria das vítimas sofreu queimaduras e ferimentos causados por estilhaços. Os feridos foram temporariamente alojados no hall de entrada, estacionamento e na enfermaria. O ataque mobilizou toda a estrutura de socorro, sendo enviadas muitas ambulâncias de diversas partes de Moscou bem como dezenas de equipes médicas e aparatos para atendimento emergencial.

Os primeiros sete feridos foram internados no hospital Vidnoe perto de Moscou. Outros feridos na 7 ª e 12 ª CCH de Moscou.

Segundo a polícia de Moscou o epicentro da explosão foi perto do posto de inspeção de passaportes, o Hall principal de entrada estava cheio no momento da explosão. Segundo testemunhas do atentado ao menos 70 pessoas podem estar entre as vítimas fatais deste ato terrorista.

Tal ataque demonstra a fragilidade no controle de ilícitos nos aeroportos russos, pois em alguns não há equipamento para detecção de explosivos e em outros apenas na área de embarque. Especialistas acreditam que o explosivo deve ter embarcado em outro aeroporto e só foi detonado no aeroporto de Domodedovo. Não se sabe se foi proposital ou se o explosivo iria ser detonado durante o voo.

Provavelmente, a bomba foi entregue a um dos voos agora para descobrir onde será muito difícil. Infelizmente, o sistema de detecção de explosivos não está em todos os aeroportos, e os cães treinados não são capazes de identificar alguns tipos de explosivos. Em conexão com o ataque de Domodedovo o governo russo reforçou a segurança em outros aeroportos da capital, estações ferroviárias e terminais de ônibus.

Rustam Correspondente GeoPolítica Brasil em Moscou - Rússia
GeoPolítica Brasil

Tradução e adaptação: Angelo D. Nicolaci
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quinta-feira, 4 de novembro de 2010

Nacionalistas e antissemitas fazem manifestação na Rússia

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Vários grupos russos de extrema-direita e movimentos pró-Kremlin mobilizaram nesta quinta-feira milhares de pessoas em duas manifestações em Moscou para celebrar o dia da União do Povo, uma festa pouco conhecida do grande público.

Os jovens pró-poder Nachi informaram ter reunido 15 mil pessoas durante a "Marcha russa" ao longo do rio Moskva, no centro da capital, para marcar esse dia que lembra a libertação de Moscou em 1612, ocupada na época pelo exército polonês.

No extremo sudeste da cidade, os movimentos nacionalistas e antissemitas, de bandeiras ultraortodoxas e contra a imigração, reuniram, por sua vez, entre 5 mil e 7 mil militantes, segundo jornalistas da AFP no local, para uma passeata denunciando o poder russo, culpado, na opinião deles, de deixar a Rússia nas mãos dos não russos.

"Desde 1612, no Kremlin, não há nem poloneses, nem suecos. Só judeus. Isto é ainda mais assustador, horrível e doloroso para a nação russa", destacou o coronel Vladimir Kvatchkov, que dirige a Milícia Popular.

Os manifestantes, em maioria jovens homens com os rostos escondidos por capuzes ou máscaras cirúrgicas, lançavam slogans como "Europa para os brancos e a Rússia para os russos" ou ainda "Menos imigrantes, mais dinheiro".

Os crimes racistas na Rússia começaram a aumentar depois da queda da URSS e quando, paralelamente, milhares de cidadãos de ex-repúblicas soviéticas, em particular da Ásia Central, vieram trabalhar nas grandes cidades russas.

"Em Moscou, temos agora medo de andar nas ruas. 70% dos estupros são cometidos por cidadãos da Ásia Central", afirmou Alexandre Belov do Movimento contra a Imigração Clandestina.

Um jovem com rosto encoberto por uma echarpe azul e que se apresentou como Stavropol afirmou que o Kremlin está sob o controle de um complô "judeu-maçônico, sobretudo judaico", denunciando depois também a imigração.

"Não precisamos deles (...) eles que fiquem em seus territórios, trabalhando e construindo mesquitas", insistiu.

O chefe do Serviço Federal russo de Migração, Konstantin Romanovski, se preocupa com o aumento dos movimentos racistas em número e com a disseminação de suas ideias.

"É necessário garantir a liberdade de expressão, mas eu não acredito que neste caso possamos tirar algum benefício", declarou, segundo a agência Interfax.

Na segunda maior cidade da Rússia, a mobilização era menor, com cerca de 300 militantes de extrem- direita manifestando-se em São Petersburgo. "As autoridades destroem a Rússia e os russos, e pensam apenas em encher os bolsos", disse Serguei, 21 anos.

O dia da União do Povo foi instaurado em 2005 pelo atual primeiro-ministro Vladimir Putin (presidente de 2000 a 2008) com o objetivo de fortalecer a identidade nacional na Rússia que ainda não se enraizou desde a queda da União Soviética.

Mas esta celebração continua desconhecida para os russos, segundo uma pesquisa do Instituto Vtsiom realizada com 1.600 pessoas. Apenas 1% dos entrevistados classificaram a festa como uma das mais importantes na Rússia e só 10% conheciam o nome correto e suas origens históricas.

Fonte: AFP
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sábado, 1 de maio de 2010

Comunistas protestam em Moscou contra desfile de tropas da Otan

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Milhares de comunistas saíram hoje às ruas de Moscou para protestar contra o desfile de tropas aliadas do próximo dia 9 na Praça Vermelha, que lembrará os 65 anos da vitória sobre a Alemanha nazista.

"Permitir a entrada de tropas da Otan (Organização do Tratado do Atlântico Norte) na Praça Vermelha é uma humilhação para os veteranos da Grande Guerra Patriótica", assegurou hoje Gennady Ziuganov, líder comunista russo, em referência à parte soviética da Segunda Guerra.

Em discurso, Ziuganov acusou expressamente o primeiro-ministro Vladimir Putin de convidar os soldados da Otan a desfilar contra o "sagrado" mausoléu de Lenin, fundador da União Soviética.

Numa das maiores manifestações comunistas dos últimos dez anos, os saudosos da URSS conduziram hoje em Moscou uma grande marcha entre a Praça de Outubro, onde está a estátua de Lenin, e a Praça do Teatro, em frente ao monumento dedicado a Karl Marx.

"As tropas da Otan que bombardearam o Iraque e a antiga Iugoslávia não têm o direito moral de pisar na Praça Vermelha", assegurou à Agência Efe um porta-voz do Partido Comunista Russo.

Os comunistas apontam a Otan como "um agressivo bloco militar antirrusso", que não abandonou a ideia de se expandir até as fronteiras da Rússia.

Ao contrário de outras ocasiões, entre os manifestantes foi possível ver muitos jovens, que erguiam cartazes com palavras contra o Kremlin e o Ocidente.

O Kremlin confirmou esta semana que soldados de Estados Unidos, Reino Unido, França e Polônia, todos membros da Otan, desfilariam pela primeira vez na Praça Vermelha.

A Rússia se propôs a celebrar em grande estilo este ano o 65º aniversário da derrota de Hitler. Os eventos terão a presença, entre outros líderes, da chanceler alemã, Angela Merkel, do presidente francês, Nicolas Sarkozy, e do primeiro-ministro da Itália, Silvio Berlusconi.

A parada terá mais de 11 mil soldados e cerca de 300 equipamentos militares, entre mísseis intercontinentais, baterias antiaéreas, carros blindados, caminhões, aviões e helicópteros.

O Kremlin retomou em 2008 os desfiles militares com mísseis intercontinentais e armamento pesado na Praça Vermelha, suspensos após a queda da URSS.

Segundo estatísticas oficiais, mais de 26 milhões de soviéticos, sendo quase nove milhões de soldados do Exército Vermelho, morreram durante a Segunda Guerra Mundial.

Fonte: EFE
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