Um novo capítulo na proteção e desenvolvimento da Amazônia foi escrito com a assinatura de um Protocolo de Intenções entre a SIATT, referência em sistemas de defesa no Brasil, e o Centro Gestor e Operacional do Sistema de Proteção da Amazônia (CENSIPAM).
O acordo, firmado durante a 8ª Mostra BID Brasil, em Brasília, busca criar soluções tecnológicas para garantir comunicações seguras e eficientes em uma das regiões mais desafiadoras do planeta. Participaram da cerimônia Rogério Salvador, CEO da SIATT, e Rafael Pinto Costa, diretor-geral do CENSIPAM.
No centro da parceria está o Sistema Integrado para Comunicações Seguras (SICS), uma tecnologia inovadora lançada pela SIATT em colaboração com a Katim, do Grupo EDGE, e a estatal brasileira IMBEL. Desenvolvido para enfrentar condições adversas, o SICS oferece comunicação criptografada e confiável, assegurando a troca de informações entre equipes em campo e centros de comando, mesmo em áreas remotas da Amazônia.
Rogério Salvador, CEO da SIATT destacou a importância dessa iniciativa: "Estamos dando um passo essencial para fortalecer a segurança e proteção de uma região estratégica para o Brasil. O SICS é mais do que uma ferramenta; é uma solução robusta e versátil, projetada para atender às necessidades específicas de entidades públicas ligadas à defesa e segurança.”
O diretor-geral do CENSIPAM reforçou o impacto da tecnologia na região: "A comunicação segura é fundamental na Amazônia. Nosso objetivo é desenvolver um sistema que funcione via satélite e resista às condições mais adversas. Essa parceria é um grande avanço para apoiar missões estratégicas na região.”
Protegendo a Amazônia com tecnologia
O Protocolo de Intenções não só reforça a capacidade do Brasil de proteger a Amazônia, mas também demonstra o compromisso em utilizar tecnologia de ponta para enfrentar desafios locais. A integração entre SIATT, Grupo EDGE e IMBEL simboliza a busca por soluções que combinem inovação e eficácia, garantindo a segurança em uma área de importância global.
Com esse acordo, a comunicação segura deixa de ser um desafio e se torna uma realidade, fortalecendo a soberania brasileira e a proteção de sua maior floresta tropical.
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