Após comprar o controle da Mectron, fabricante de mísseis e produtos de alta tecnologia para o mercado aeroespacial, o grupo Odebrecht anunciou ontem a criação de uma empresa para atuar na área de defesa e segurança: a Odebrecht Defesa e Tecnologia.
"Queremos ser líder nesse mercado e disputar novos negócios em regiões em que o grupo Odebrecht já atua, como América Latina e África", diz Roberto Simões, que vai comandar a empresa.
A principal concorrente é a Embraer, que recentemente adquiriu a divisão de radares da empresa Orbisat para incrementar sua atuação.
Segundo o executivo, a ideia é reunir sob a Odebrecht Defesa e Tecnologia as iniciativas que já existem.
Uma delas é a parceria com a empresa francesa DCNS para implementar o complexo de estaleiro e base naval onde serão construídos e operados quatro submarinos convencionais e um nuclear para o governo brasileiro. O contrato vai até 2020 e movimenta entre R$ 6 bilhões e R$ 7 bilhões.
Outra iniciativa que ficará sob o comando da nova empresa é a criação de projetos, em parceria com EADS Defence & Security, para fornecer soluções integradas em sistemas para as Forças Armadas e para a segurança civil. "A joint venture prevê a criação de uma base industrial brasileira, mas operará também em outros países."
Simões diz que a nova empresa também tem interesse em expandir a atuação da Mectron para áreas como engenharia industrial e petroquímica. "A meta é crescer 20% ao ano."
Fonte: Folha
"Queremos ser líder nesse mercado e disputar novos negócios em regiões em que o grupo Odebrecht já atua, como América Latina e África", diz Roberto Simões, que vai comandar a empresa.
A principal concorrente é a Embraer, que recentemente adquiriu a divisão de radares da empresa Orbisat para incrementar sua atuação.
Segundo o executivo, a ideia é reunir sob a Odebrecht Defesa e Tecnologia as iniciativas que já existem.
Uma delas é a parceria com a empresa francesa DCNS para implementar o complexo de estaleiro e base naval onde serão construídos e operados quatro submarinos convencionais e um nuclear para o governo brasileiro. O contrato vai até 2020 e movimenta entre R$ 6 bilhões e R$ 7 bilhões.
Outra iniciativa que ficará sob o comando da nova empresa é a criação de projetos, em parceria com EADS Defence & Security, para fornecer soluções integradas em sistemas para as Forças Armadas e para a segurança civil. "A joint venture prevê a criação de uma base industrial brasileira, mas operará também em outros países."
Simões diz que a nova empresa também tem interesse em expandir a atuação da Mectron para áreas como engenharia industrial e petroquímica. "A meta é crescer 20% ao ano."
Fonte: Folha
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