A Dassault Aviation, principal empresa do consórcio francês que tenta vender caças ao Brasil, diz já ter 60 acordos firmados com 42 empresas brasileiras para garantir a transferência de tecnologia.
A definição da compra das aeronaves para a FAB (Força Aérea Brasileira) foi adiada após cortes no Orçamento de 2011.
Em seminário para empresários em Belo Horizonte nesta sexta-feira, o diretor da Dassault Aviation, Jean-Marc Merialdo, afirmou que também busca acordos com universidades e centros de pesquisa para estudar melhorias no projeto.
"Vamos desenvolver o avião junto com os brasileiros e a indústria francesa irá pagar por isso", disse.
Se o caça francês Rafale for escolhido, diz, funcionários das empresas brasileiras serão treinados primeiro na França, para conhecer o avião, e depois receberão engenheiros do consórcio no Brasil.
A Embraer deve ser a principal parceira dos franceses, se o negócio for fechado.
O objetivo do seminário era ampliar as parcerias. A empresa mineira IAS, que faz manutenção em motores de aeronaves, fechou acordo com os franceses.
Para Merialdo, as empresas ajudarão a fazer "brasilianizações" no avião.
Além do Rafale e do americano F-18, o caça sueco Gripen, da Saab, também está na disputa.
Fonte: Folha
A definição da compra das aeronaves para a FAB (Força Aérea Brasileira) foi adiada após cortes no Orçamento de 2011.
Em seminário para empresários em Belo Horizonte nesta sexta-feira, o diretor da Dassault Aviation, Jean-Marc Merialdo, afirmou que também busca acordos com universidades e centros de pesquisa para estudar melhorias no projeto.
"Vamos desenvolver o avião junto com os brasileiros e a indústria francesa irá pagar por isso", disse.
Se o caça francês Rafale for escolhido, diz, funcionários das empresas brasileiras serão treinados primeiro na França, para conhecer o avião, e depois receberão engenheiros do consórcio no Brasil.
A Embraer deve ser a principal parceira dos franceses, se o negócio for fechado.
O objetivo do seminário era ampliar as parcerias. A empresa mineira IAS, que faz manutenção em motores de aeronaves, fechou acordo com os franceses.
Para Merialdo, as empresas ajudarão a fazer "brasilianizações" no avião.
Além do Rafale e do americano F-18, o caça sueco Gripen, da Saab, também está na disputa.
Fonte: Folha
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