Técnicos dos Ministérios da Justiça e da Defesa do Brasil vão se reunir após o Carnaval, em data ainda a ser confirmada, para discutir o desenho de um plano nacional de fronteiras. “Nossa ideia é trabalhar, em conjunto, os programas existentes e integrá-los às Forças Armadas”, disse o ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo.
Cardozo disse que já conversou com o ministro da Defesa, Nelson Jobim, para integrar os programas, que devem ter também a participação dos países vizinhos. “Essa questão passa por três tipos de iniciativas: pela integração das Forças da União, no caso a Polícia Federal, Polícia Rodoviária Federal, Receita Federal e Ministério da Defesa, uma integração da União com os Estados, e uma integração internacional com os países limítrofes”, detalhou Cardozo.
O assunto foi tema da conversa que o ministro da Justiça manteve com seu colega argentino, Julio Alak, na capital portenha, onde participaram de uma reunião de ministros de Justiça dos países ibero-americanos, no mês passado. “A questão da fronteira é chave. Conversei com o ministro da Justiça da Argentina e vamos marcar uma reunião específica para tratar desse assunto”, observou ele.
Cardozo disse que a integração de políticas é fundamental para resolver questões de “fronteiras problemáticas”, como as dos Estados do Paraná com o Paraguai e a Argentina. “Já temos trabalhado intensamente com o governador do Paraná, vamos em breve inaugurar o centro integrado da polícia na fronteira”, informou.
O ministro considerou que os cortes no Orçamento da União não vão prejudicar o desenvolvimento das políticas de fronteiras. “Você define políticas a partir da sua realidade. Acho perfeitamente possível ter uma política eficiente de fronteira com os recursos que nós temos. Não há por que paralisar absolutamente nada. Até porque alguns investimentos já foram feitos”, justificou.
Indagado sobre possíveis exceções nos cortes para solucionar problemas como a necessidade de ampliação de efetivos da Polícia Federal, Cardozo reconheceu que “o déficit de pessoal não é só na PF, é na União, nos Estados e municípios”. “O que temos de fazer é potencializar os nossos recursos porque o gestor tem que se preocupar com o recurso que tem”, enfatizou.
Fonte: Jornal do Commércio
Cardozo disse que já conversou com o ministro da Defesa, Nelson Jobim, para integrar os programas, que devem ter também a participação dos países vizinhos. “Essa questão passa por três tipos de iniciativas: pela integração das Forças da União, no caso a Polícia Federal, Polícia Rodoviária Federal, Receita Federal e Ministério da Defesa, uma integração da União com os Estados, e uma integração internacional com os países limítrofes”, detalhou Cardozo.
O assunto foi tema da conversa que o ministro da Justiça manteve com seu colega argentino, Julio Alak, na capital portenha, onde participaram de uma reunião de ministros de Justiça dos países ibero-americanos, no mês passado. “A questão da fronteira é chave. Conversei com o ministro da Justiça da Argentina e vamos marcar uma reunião específica para tratar desse assunto”, observou ele.
Cardozo disse que a integração de políticas é fundamental para resolver questões de “fronteiras problemáticas”, como as dos Estados do Paraná com o Paraguai e a Argentina. “Já temos trabalhado intensamente com o governador do Paraná, vamos em breve inaugurar o centro integrado da polícia na fronteira”, informou.
O ministro considerou que os cortes no Orçamento da União não vão prejudicar o desenvolvimento das políticas de fronteiras. “Você define políticas a partir da sua realidade. Acho perfeitamente possível ter uma política eficiente de fronteira com os recursos que nós temos. Não há por que paralisar absolutamente nada. Até porque alguns investimentos já foram feitos”, justificou.
Indagado sobre possíveis exceções nos cortes para solucionar problemas como a necessidade de ampliação de efetivos da Polícia Federal, Cardozo reconheceu que “o déficit de pessoal não é só na PF, é na União, nos Estados e municípios”. “O que temos de fazer é potencializar os nossos recursos porque o gestor tem que se preocupar com o recurso que tem”, enfatizou.
Fonte: Jornal do Commércio
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