Aviões das forças leais ao ditador líbio Muammar Gaddafi bombardearam nesta quarta-feira a cidade de Benghazi, a segunda mais importante do país e o principal reduto dos rebeldes, segundo anunciou o coronel insurgente Faradj el Feyturi.
O coronel, contatado pela emissora de televisão Al Jazeera em Benghazi, afirmou que os bombardeios ocorreram no início da manhã desta quarta e tiveram como alvo o aeroporto da cidade.
Feyturi não detalhou se o ataque deixou vítimas ou danos materiais, mas assegurou que a resposta dos rebeldes foi contundente e que os aviões de Gaddafi "empreenderam fuga".
Por sua parte, o ex-ministro do Interior líbio Abdel Fatah Yunis, que passou para o lado dos rebeldes nos primeiros dias da revolta, manifestou à emissora Al Arabiya que as forças insurgentes ainda controlam a cidade estratégica de Ajdabiya, a 160 quilômetros de Benghazi.
Segundo Yunis, os rebeldes causaram "severas perdas" às forças do regime de Trípoli, que na terça-feira lançaram uma intensa ofensiva sobre essa cidade.
O antigo chefe das forças especiais líbias relatou que os rebeldes atraíram as forças de Gaddafi até o centro de Ajdabiya antes de produzir uma emboscada, e assegurou que capturaram sete tanques e destruíram outros três.
"Houve dezenas de mortos e feridos entre as forças de Gaddafi. Nos encarregamos de seus feridos e os transferimos aos nossos hospitais, enquanto muitos outros escaparam rumo à cidade de Tobruk, onde se renderam aos revolucionários", acrescentou.
O coronel Khaled Essayeh, um dos porta-vozes militares rebeldes, confirmou esta versão à Al Jazeera e assegurou que o ataque das forças do regime foi repelido pelos rebeldes, que capturaram 120 de seus soldados.
O correspondente da Al Jazeera em Ajdabiya, por sua vez, assinalou que os bombardeios dos aviões de Gaddafi sobre a cidade continuavam na manhã desta quarta-feira.
Fonte: EFE
O coronel, contatado pela emissora de televisão Al Jazeera em Benghazi, afirmou que os bombardeios ocorreram no início da manhã desta quarta e tiveram como alvo o aeroporto da cidade.
Feyturi não detalhou se o ataque deixou vítimas ou danos materiais, mas assegurou que a resposta dos rebeldes foi contundente e que os aviões de Gaddafi "empreenderam fuga".
Por sua parte, o ex-ministro do Interior líbio Abdel Fatah Yunis, que passou para o lado dos rebeldes nos primeiros dias da revolta, manifestou à emissora Al Arabiya que as forças insurgentes ainda controlam a cidade estratégica de Ajdabiya, a 160 quilômetros de Benghazi.
Segundo Yunis, os rebeldes causaram "severas perdas" às forças do regime de Trípoli, que na terça-feira lançaram uma intensa ofensiva sobre essa cidade.
O antigo chefe das forças especiais líbias relatou que os rebeldes atraíram as forças de Gaddafi até o centro de Ajdabiya antes de produzir uma emboscada, e assegurou que capturaram sete tanques e destruíram outros três.
"Houve dezenas de mortos e feridos entre as forças de Gaddafi. Nos encarregamos de seus feridos e os transferimos aos nossos hospitais, enquanto muitos outros escaparam rumo à cidade de Tobruk, onde se renderam aos revolucionários", acrescentou.
O coronel Khaled Essayeh, um dos porta-vozes militares rebeldes, confirmou esta versão à Al Jazeera e assegurou que o ataque das forças do regime foi repelido pelos rebeldes, que capturaram 120 de seus soldados.
O correspondente da Al Jazeera em Ajdabiya, por sua vez, assinalou que os bombardeios dos aviões de Gaddafi sobre a cidade continuavam na manhã desta quarta-feira.
Fonte: EFE
0 comentários:
Postar um comentário