A licitação para a compra de 36 aviões de combate pelo Brasil continua aberta, informou nesta quarta-feira à AFP uma fonte francesa ligada às negociações.
"A licitação ainda não foi concluída e as três ofertas que competem continuam na disputa. Portanto, não começou nenhuma negociação exclusiva", afirmou a fonte, pouco depois das informações divulgadas pela imprensa de que a presidente Dilma Rousseff prefere o F/A-18 da americana Boeing.
As três ofertas pela bilionária licitação aberta em 2009 são o Rafale fabricado pela francesa Dassault, o F/A-18 Super Hornet da Boeing e o Gripen NG da sueca Saab.
O Brasil deseja que a operação inclua a transferência de tecnologia da parte do país fabricante.
O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva deu a entender uma preferência pelo Rafale, mas no fim de seu mandato decidiu deixar a decisão para a sucessora, Dilma Rousseff.
Segundo a imprensa, a presidente do Brasil teria indicado recentemente que prefere o caça americano para uma operação avaliada entre quatro e sete bilhões de dólares.
No sábado, a fabricante francesa Dassault reafirmou a disposição de transferir 100% da tecnologia civil e militar do Rafale ao Brasil se vencer a licitação.
Para executar uma transferência de tecnologia semelhante, a americana Boeing e a sueca Saab devem receber a autorização dos Congressos de seus países.
Em uma estratégia ofensiva, a sueca Saab começará a construir nas próximas semanas um centro de pesquisas em São Bernardo do Campo para projetos de segurança civil e militar, sensores, radares, aeronáutica, tecnologia de meio ambiente e desenvolvimento sustentável
Fonte: AFP
"A licitação ainda não foi concluída e as três ofertas que competem continuam na disputa. Portanto, não começou nenhuma negociação exclusiva", afirmou a fonte, pouco depois das informações divulgadas pela imprensa de que a presidente Dilma Rousseff prefere o F/A-18 da americana Boeing.
As três ofertas pela bilionária licitação aberta em 2009 são o Rafale fabricado pela francesa Dassault, o F/A-18 Super Hornet da Boeing e o Gripen NG da sueca Saab.
O Brasil deseja que a operação inclua a transferência de tecnologia da parte do país fabricante.
O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva deu a entender uma preferência pelo Rafale, mas no fim de seu mandato decidiu deixar a decisão para a sucessora, Dilma Rousseff.
Segundo a imprensa, a presidente do Brasil teria indicado recentemente que prefere o caça americano para uma operação avaliada entre quatro e sete bilhões de dólares.
No sábado, a fabricante francesa Dassault reafirmou a disposição de transferir 100% da tecnologia civil e militar do Rafale ao Brasil se vencer a licitação.
Para executar uma transferência de tecnologia semelhante, a americana Boeing e a sueca Saab devem receber a autorização dos Congressos de seus países.
Em uma estratégia ofensiva, a sueca Saab começará a construir nas próximas semanas um centro de pesquisas em São Bernardo do Campo para projetos de segurança civil e militar, sensores, radares, aeronáutica, tecnologia de meio ambiente e desenvolvimento sustentável
Fonte: AFP
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