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terça-feira, 30 de agosto de 2011

Exército israelense arma e treina colonos para possíveis confrontos

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O Exército israelense começou a armar e treinar colonos judeus na Cisjordânia para possíveis distúrbios em setembro, quando os palestinos deverão comparecer à ONU em busca de reconhecimento internacional. A informação foi publicada nesta terça-feira pelo diário Ha'aretz, que precisa que as Forças Armadas israelenses estão fornecendo gás lacrimogêneo e bombas de efeito moral aos responsáveis pela segurança dos assentamentos e fixando "linhas vermelhas" ao redor de cada colônia, a partir das quais as tropas poderão disparar contra os manifestantes palestinos.

De acordo com o jornal, o Exército israelense está atualmente em processo de finalização dos preparativos da "Operação Sementes de Verão", cujo propósito é preparar os soldados para a possibilidade de enfrentamentos com palestinos em setembro, quando se prevê que a Assembleia Geral da ONU votará a favor do reconhecimento do Estado palestino. O principal temor da Defesa israelense é que uma declaração palestina de independência desencadeie uma revolta popular "que inclua desordens maciças", reza um documento ao qual o diário teve acesso.

Entre esses incidentes estão "marchas em direção aos principais cruzamentos, comunidades israelenses e centros educacionais, além de esforços para danificar símbolos do governo israelense". Além disso, não estão descartados possíveis tiroteios no meio dos protestos e até ataques terroristas, embora uma das maiores preocupações do Exército seja a possibilidade de confrontos entre palestinos e colonos.

Por esse motivo, nas últimas semanas o Exército testou a preparação das brigadas responsáveis pelos assentamentos e dos chefes de segurança dos mesmos. A Defesa israelense também decidiu equipar os oficiais chefes encarregados da segurança das colônias para dispersar manifestantes e buscou identificar pontos fracos ao redor dos assentamentos.

O Exército estabeleceu duas linhas virtuais nos enclaves judeus próximos a aldeias palestinas; se a primeira delas for cruzada por palestinos, estes serão atacados com gases e outros meios antidistúrbios. E se a segunda, uma "linha vermelha", também for atravessada, os soldados terão autorização para abrir fogo contra as pernas dos manifestantes.

Um porta-voz do Exército manifestou que "o Exército israelense leva a cabo um diálogo profissional com elementos da liderança dos assentamentos e com o pessoal de segurança de rotina, e está investindo grandes recursos para treinar suas forças do ponto de vista defensivo, assim como da preparação para qualquer cenário possível".

Fonte: EFE

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quinta-feira, 19 de maio de 2011

Netanyahu quer garantias dos EUA contra planos palestinos de independência

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O primeiro-ministro de Israel, Binyamin Netanyahu, viaja nesta quinta-feira a Washington para tentar obter o apoio do governo americano em meio a um impasse no processo de paz e temores de novos protestos e confrontos com palestinos.

Netanyahu deverá se encontrar nesta sexta-feira com o presidente americano, Barack Obama, e na próxima terça-feira deverá discursar perante o Congresso dos Estados Unidos.

Nesta semana, Netanyahu fez um discurso no Parlamento de Israel expondo suas propostas para um acordo com os palestinos, que foi visto como um ensaio para o discurso que deverá fazer no Congresso americano.

As propostas do premiê, que foram imediatamente rejeitadas pela liderança palestina, incluem a permanência de tropas israelenses ao longo do rio Jordão, na fronteira leste da Cisjordânia, e a continuação da anexação de Jerusalém Oriental por Israel.

Netanyahu também afirmou que Israel não pretende negociar com qualquer governo palestino que inclua o Hamas e condenou o acordo de reconciliação assinado entre as facções palestinas Fatah e o Hamas, no início deste mês.

RECONHECIMENTO

O líder palestino, Mahmoud Abbas, declarou que depois de quase 20 anos de negociações com Israel, sem que houvesse resultado, está decidido a se dirigir à ONU no próximo mês de setembro para pedir o reconhecimento do Estado Palestino nas fronteiras anteriores à guerra de 1967.

Em sua visita aos EUA, Netanyahu deverá pedir garantias de que Washington não apoiará o pedido de reconhecimento de Abbas.

O ministro da Defesa de Israel, Ehud Barak, qualificou o plano palestino de pedir o reconhecimento da ONU, independentemente das negociações com Israel, como um "tsunami diplomático".

Segundo a previsão dos analistas, mais de 140 países membros da ONU deverão apoiar o reconhecimento do Estado Palestino, que será seguido por grandes manifestações nos territórios ocupados por Israel.

TERCEIRA INTIFADA

Para Aluf Benn, analista do jornal "Haaretz", "a viagem (de Netanyahu) a Washington, tem o objetivo de garantir o apoio americano a Israel antes da terceira Intifada".

Israel já enfrentou duas Intifadas (levantes) palestinas. A primeira em 1987, conhecida como "Intifada das pedras", que consistiu em grandes manifestações de civis contra a ocupação, e a segunda, em 2000, conhecida como "Intifada armada", que envolveu atentados suicidas contra civis israelenses.

Em vista do clima de pessimismo sobre as chances de algum avanço nas negociações de paz, tanto entre israelenses como palestinos, a expectativa é de uma tensão que deverá aumentar em setembro, quando a Assembleia Geral da ONU deverá votar o pedido de reconhecimento do Estado Palestino.

Segundo as previsões, essa tensão poderá resultar em um confronto generalizado.

De acordo com Yaron Dekel, analista da TV estatal de Israel, "Netanyahu não acredita que seja possível um acordo de paz com Abbas e, no melhor dos casos, espera poder administrar o conflito em fogo baixo".

Fonte: BBC Brasil
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domingo, 1 de agosto de 2010

Hamas diz que vai revidar ataque israelense

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O Hamas "revidará" o ataque israelense que causou a morte de uma pessoa e deixou oito feridas, anunciou neste sábado o movimento islamita palestino, que controla a Faixa de Gaza.

Durante uma operação realizada na noite de sexta-feira pela aviação israelense na Faixa de Gaza, foram disparados mísseis contra vários objetivos em resposta a um disparo de foguete contra a cidade de Ashkelon, no sul de Israel, que não havia deixado danos ou vítimas.

"Estes novos crimes sionistas não ficarão sem resposta", indicou em um comunicado o braço armado do Hamas. Segundo o grupo, a pessoa morta era um comandante de 40 anos, Isa Al-Batran.

Os aviões israelenses dispararam pelo menos quatro mísseis contra uma construção utilizada pelas forças de segurança do Hamas, deixando, além do comandante morto, oito feridos, alguns em estado grave, segundo fontes médicas.

Fonte: AFP
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sábado, 1 de maio de 2010

Gaza: 2.000 palestinos protestam contra bloqueio neste 1º de maio

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Mais de 2.000 palestinos manifestaram-se neste sábado na Faixa de Gaza contra o bloqueio imposto por Israel, por ocasião do 1º de Maio.

Perto do terminal israelense de Erez, na entrada norte da Faixa de Gaza, homens e mulheres responderam ao chamado de vários movimentos de esquerda, levando bandeiras vermelhas e palestinas.

"Pedimos ao mundo inteiro que faça cessar o cerco à Faixa de Gaza, tomando a defesa dos trabalhadores palestinos em todos os Territórios", proclamou um dos organizadores, o dirigente da Frente Democrática da Libertação da Palestina (FDLP), Ramzi Rabah.

A Faixa de Gaza é submetida a um estrito bloqueio israelense - com exceção para os produtos de primeira necessidade - desde a tomada de poder pelo Hamas neste território, em junho de 2007, em detrimento da Autoridade Palestina de Mahmoud Abbas.

Em consequência do bloqueio, dezenas de milhares de moradores de Gaza ficaram sem seus trabalhos, em Israel.

Fonte: AFP
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sábado, 24 de abril de 2010

Israel ataca manifestação em Gaza e deixa 6 mortos

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Ao menos cinco palestinos e uma ativista ficaram feridos hoje por disparos de soldados israelenses quando se manifestavam em Gaza junto à fronteira com o Estado judeu, informaram fontes médicas e testemunhas.

Um dos feridos está em estado grave, informaram as fontes médicas. A militante estrangeira foi identificada como Pianca Zmett, de Malta, membro de um grupo de solidariedade à Palestina.

As tropas atiraram contra as dezenas de manifestantes, que carregavam bandeiras palestinas, porque eles penetraram na "zona almofada". A faixa de 300 metros de largura foi estabelecida pelo Exército israelense em torno da barreira que separa os territórios, segundo os militares, para impedir ataques.

"Eles se aproximaram muito da barreira e efetuamos disparos de advertência para afastá-los", explicou o porta-voz antes de ressaltar a existência de "vários exemplos" do emprego desse espaço por parte de palestinos para lançar ataques.

Os manifestantes protestavam exatamente contra essa "zona almofada", que deixou vários civis feridos porque entraram por engano nela ou ignoraram o risco a fim de poder cultivar, pastorear ou recolher cascalho para vender depois em uma Gaza empobrecida pelos anos de bloqueio israelense.

Um comitê popular organiza a cada semana protestos contra a dita faixa de segurança por considerar que ela "põe em perigo a vida dos agricultores e lhes impede chegar a seus terrenos".

A manifestação de hoje aconteceu no leste do campo de refugiados de Al-Mughazi, na zona central de Gaza, e contou com dezenas de participantes, tanto palestinos como ativistas internacionais.

Fonte: EFE
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quinta-feira, 22 de abril de 2010

Foguetes atingem a Jordânia perto da fronteira de Israel

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Dois foguetes atingiram hoje uma área perto do porto de Aqaba, na Jordânia, segundo uma fonte de segurança local. Nenhuma pessoa ficou ferida pelos disparos. Só um depósito sofreu danos menores.

Um dos foguetes caiu no Mar Vermelho e o outro, no depósito. "A investigação preliminar determinou que a explosão no porto de Aqaba na manhã desta quinta-feira foi causada por um foguete Katiusha", disse o funcionário do setor de segurança, citando fontes próximas aos investigadores. "Um segundo foguete Katiusha foi encontrado em águas jordanianas" no Mar Vermelho, acrescentou, pedindo anonimato.

O ministro da Informação da Jordânia, Nabil Sharif, confirmou que houve uma explosão em um depósito em Aqaba. A mídia israelense afirmou que um foguete caiu no Mar Vermelho perto do resort israelense de Eilat, menos de dez quilômetros de Aqaba.

O canal 10 de Israel inicialmente afirmou que os foguetes foram disparados da Jordânia. Depois, afirmou ser possível que eles tenham partido da península do Sinai, no Egito. Funcionários de segurança egípcios negaram que quaisquer foguetes tenham sido disparados da Península do Sinai, território que faz fronteira com o sul de Israel e com a Faixa de Gaza, controlada pelo Hamas.


Ataques

Houve no Sinais entre 2004 e 2006 uma onda de ataques a turistas que matou mais de cem pessoas. Na semana passada, foi emitido um alerta de segurança de autoridades de Israel, pedindo para seus cidadãos deixarem o Sinai, pois haveria riscos de sequestros de turistas israelenses. Uma porta-voz militar israelense afirmou que o incidente com os foguetes estava sob investigação. Nenhum grupo assumiu a autoria dos lançamentos.

O edifício jordaniano atingido pelo foguete contém produtos derivados da borracha e fica no limite norte de Aqaba. A cidade pertence a uma zona econômica especial, estabelecida por autoridades jordanianas em 2001.

Aqaba e Eilat são portos vizinhos do Mar Vermelho de Jordânia e Israel. Os dois países firmaram um acordo de paz em 1994, após décadas de desavenças e conflito. Os dois portos circundam o Golfo de Aqaba, uma faixa estreita de água limitada por um lado pela Península do Sinai e pelo outro pela Arábia Saudita. Em agosto de 2005, três foguetes Katiusha foram disparados em Aqaba. Um deles atingiu um edifício e matou um soldado jordaniano.

Fonte: Estadão
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terça-feira, 20 de abril de 2010

ONU diz que paz entre palestinos e israelenses é objetivo distante

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O Comissário geral da Agência das Nações Unidas para Refugiados Palestinos (UNWRA), Filippo Grandi, afirmou que a paz entre palestinos e israelenses é "um objetivo cada vez mais distante."

Grandi fez a afirmação diante "da incapacidade da comunidade internacional de envolver-se no conflito palestino-israelense para solucioná-lo."

Nesse contexto ressaltou o trabalho da Agência das Nações Unidas que há 60 anos atende as necessidades dos refugiados palestinos no Líbano, Jordânia, Cisjordânia, Gaza e Síria.

O máximo representante da UNWRA ressaltou a contribuição econômica da Espanha, "15,3 milhões de euros do Governo e 2 milhões de euros doados pelos Governos autônomos", que o torna o segundo doador e contempla o conflito palestino-israelense como uma das prioridades da Presidência europeia.

Segundo o comissário, desde a invasão israelense a Gaza em 2008, 2,5 milhões estão privados dos direitos mais elementares, como o acesso à medicina, a educação, a liberdade e a possibilidade de estudar no exterior.

"Nestas circunstâncias a população sobrevive em condições paupérrimas", acrescentou.

Explicou que os bens de primeira necessidade chegam à faixa através dos túneis que conectam Gaza com o Egito, dado que Israel autoriza a entrada mensal de 20% de artigos, em comparação com datas anteriores a dezembro de 2008.

Grandi disse que os habitantes de Gaza sofrem uma crise humanitária, com uma deterioração da saúde física e mental e que 80% dos mesmos vive da ajuda humanitária.

Fonte: EFE
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terça-feira, 6 de abril de 2010

OLP declara que negociações de paz com Israel estão "em ponto morto"

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O chefe das negociações de paz da Organização para a Libertação da Palestina (OLP), Saeb Erekat, afirmou hoje que os esforços do Governo dos Estados Unidos para retomar as negociações de paz no Oriente Médio "chegaram a um ponto morto".

Em declarações à rádio "Voz da Palestina", ele se referiu à recente iniciativa promovida pelos EUA para que israelenses e palestinos empreendessem negociações indiretas, também chamadas de "proximidade", com mediação de Washington.

Esse diálogo, referendado pela Liga Árabe e pela Autoridade Nacional Palestina (ANP) no mês passado e apoiado por Israel, foi suspenso antes de ser retomado por causa da divulgação dos planos de Israel de construir 1,6 mil casas em um assentamento de Jerusalém Oriental.

Para Erekat, Israel continua impondo empecilhos para as negociações, sobretudo em razão da expansão de colônias judaicas na Cisjordânia e em Jerusalém Oriental.

Embora a iniciativa americana consistisse no diálogo indireto entre as partes, tratava-se do primeiro e tímido avanço no Oriente Médio desde que o processo de paz foi completamente rebocado após a ofensiva que Israel lançou na Faixa de Gaza entre dezembro de 2008 e janeiro de 2009.

O enviado da Casa Branca para o Oriente Médio, George Mitchell, que seria o mediador entre israelenses e palestinos, tinha programado uma visita à região em março passado, mas a cancelou depois dos últimos anúncios israelenses de construção de assentamentos em Jerusalém Oriental.

O negociador-chefe palestino afirmou hoje que Mitchell não tem data para sua próxima viagem à região e pediu a Washington que obrigue Israel a suspender a construção dos assentamentos e permita a retomada das negociações.

"Acho que os EUA são o único país que pode pressionar Israel", afirmou Erekat. Para ele, as negociações de paz deveriam se concentrar na demarcação das fronteiras do futuro Estado palestino.

Fonte: EFE
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sexta-feira, 26 de março de 2010

Tanques israelenses avançam em Gaza em pior confronto em um ano

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Tanques israelenses avançaram sobre a Faixa de Gaza nesta sexta-feira após o pior confronto com combatentes palestinos em 14 meses ter deixado dois mortos de cada lado.

Fontes palestinas em Gaza disseram que cinco tanques e duas escavadeiras blindadas avançaram e bombardearam pontos perto da cidade de Khan Younis, no centro da Faixa de Gaza.

O grupo militante Comitês de Resistência Popular confirmou que um de seus combatentes ficou gravemente ferido pelos bombardeios. Fontes palestinas afirmaram terem visto helicópteros israelenses e aviões teleguiados sobrevoando a área.

O Exército israelense disse que um oficial e um recruta foram mortos em uma emboscada feita por atiradores palestinos contra uma patrulha militar de Israel. Dois soldados ficaram feridos e dois combatentes palestinos também morreram no confronto.

Autoridades palestinas não confirmaram as duas mortes mas afirmaram que ao menos cinco palestinos, entre eles um menino de 10 anos, ficaram feridos segundo representantes de hospitais de Gaza.

"Acho que é verdadeiro dizer que este é um dos dias mais violentos que tivemos desde a operação 'Cast Lead'", disse a porta-voz do Exército israelense, Avital Leibovich, referindo-se à operação israelense em Gaza, em janeiro de 2009.

Foi um incidente "trágico e doloroso" em um local onde há "uma guerra todos os dias", com atiradores palestinos posicionando explosivos perto da fronteira e ataques frequentes contra alvos israelenses ao sul.

Segundo a porta-voz, forças israelenses "têm que operar de ambos os lados da fronteira para ter um sistema defensivo máximo".

O confronto aparentemente não tem uma relação direta com o atual impasse diplomático entre Israel, palestinos e Estados Unidos sobre assentamentos israelenses na Cisjordânia ocupada, que paralisou esforços para a retomada das negociações de paz.

Israel se retirou unilateralmente de Gaza em 2005.

O grupo militante islâmico Hamas, que controla o território desde 2007, disse que seus homens atiraram contra soldados israelenses que cruzaram a fronteira.

Centenas de partidários do Hamas foram às ruas no campo de refugiados de Jabalya, no norte da Faixa de Gaza, para comemorar a morte de dois soldados israelenses, liderados por Mushir Al-Masri, importante legislador do Hamas, que elogiou o confronto.

"Entrar em Gaza não é um piquenique", afirmou. "Os sionistas não podem vir a qualquer hora que desejarem e deixar qualquer hora e como quiserem", disse Masri à multidão. "As Brigadas Qassam (braço armado do Hamas) estão prontas e lhes ensinarão uma lição e eles não repetirão tal ato tolo."

O Hamas reduziu seu poder de fogo desde a ofensiva de três semanas com Israel, que deixou 1.400 palestinos mortos, a maioria civis, e matou 13 israelenses, a maioria soldados, em janeiro de 2009.

Fonte: Reuters
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