Mostrando postagens com marcador Incidentes. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador Incidentes. Mostrar todas as postagens

quinta-feira, 19 de dezembro de 2019

Esclarecendo o vídeo da decolagem do UH-15 em Jacarepaguá

0 comentários
Nesta quinta-feria (19), um vídeo compartilhado em diversos grupos e fóruns despertou a atenção de muitos participantes e levantou diversas perguntas e especulações, na imagem se vê uma aeronave H-225 pertencente à Marinha do Brasil, onde durante a decolagem a mesma parece ter apresentado algum tipo de problema. Atendendo ao anseio de nosso público por informações sobre o curioso vídeo, acionamos nossos contatos junto à Força Aeronaval, onde foi possível esclarecer o ocorrido.

A aeronave em questão, é uma aeronave UH-15 pertencente ao 2º Esquadrão de Helicópteros de Emprego Geral (EsqdHU-2), o "Pégasus 01", aeronave de matrícula N-7201, que por ocasião de uma decolagem do aeroporto de Jacarepaguá, adotou um perfil de voo não usual, possivelmente em virtude do não engajamento do Piloto Automático.


UH-15 N-7201 decolando do PHM Atlântico durante a operação *Amazônia Azul - Mar Limpo é Vida - Foto: Valter Andrade - GBN Defense

Segundo o esclarecimento que recebemos de nossas fontes na Marinha do Brasil, não houve consequências pessoais ou materiais e a aeronave encontra-se operando normalmente no Esquadrão.

Ouvindo alguns pilotos experientes na operação do UH-15 que analisaram as imagens, os mesmos definiram que o ocorrido não se trata de um problema grave, sendo provavelmente o efeito de uma rajada de vento durante a decolagem sem o acoplamento do piloto automático, conforme diz a nota que recebemos.
  
Nós do GBN Defense em resposta as especulações e ilações de alguns leitores e entusiastas, as tripulações de nossas asas rotativas da Força Aeronaval, possuem um rigoroso treinamento, somando inúmeras horas de voo com a aeronave em questão, tendo plena capacidade de empregar a mesma em diversos cenários, muito diferente do que tem sido especulado por algumas pessoas, as quais tem feito comentários sem o mínimo conhecimento da realidade operacional de nossos esquadrões e do alto grau de profissionalismo de nossas tripulações. Nós do GBN Defense, temos acompanhado de perto o trabalho destes verdadeiros heróis, os quais estão sempre prontos para cumprir com as mais variadas missões, nos mais adversos cenários, como Brumadinho, por exemplo.

Agradecemos a toda equipe de comunicação social da Marinha do Brasil pelo seu valoroso trabalho e principalmente pelo suporte que é dado as nossas demandas, estabelecendo um importante canal entre nosso público e nossas força naval.


GBN Defense - A informação começa aqui

Continue Lendo...

domingo, 20 de outubro de 2019

Participação da Marinha do Brasil no Incidente de Poluição Ambiental no Litoral do Nordeste do Brasil

0 comentários

Desde o início de setembro, o Brasil combate uma nova ameaça, a contaminação por óleo no litoral do Nordeste. O evento é inédito na história do País, pela extensão geográfica da incidência e pela duração no tempo. Cerca de 2.250 km de extensão de nossas costas foram atingidas, em algum momento nesse período. O óleo cru, que sabemos não ser produzido ou 
processado no Brasil, causa grande impacto em nossa biodiversidade e traz prejuízos socioeconômicos às localidades atingidas. 

Os incidentes de poluição por óleo no litoral do Nordeste foram acompanhados pela Autoridade Marítima desde o início, por intermédio da Diretoria de Portos e Costas e dos Comandos do 2º, 3º e 4º Distritos Navais, em particular pelas Capitanias dos Portos, Delegacias e Agências. Navios e aeronaves da Marinha do Brasil foram direcionados ao esforço de busca das manchas ainda no mar, para prevenir a chegada ao continente, mesmo sabendo da dificuldade da missão, pois a poluição se difunde abaixo da superfície do mar e não é detectável por imageamento satélite e esclarecimento visual, aflorando apenas muito próxima à costa. Os diversos esclarecimentos aéreos realizados pela sempre presente Força Aérea Brasileira, IBAMA e a própria Marinha assim têm demonstrado. 

A Marinha do Brasil tem consciência de sua responsabilidade e da importância da sua contribuição. A instituição está integrada ao Grupo de Acompanhamento e Avaliação, ora estabelecido no Comando do 2º Distrito Naval, somando esforços com o IBAMA, ANP e a Defesa Civil, desempenhando as atribuições de Coordenador Operacional, por intermédio do Comando de Operações Navais. 

Em 18 de outubro, após um dia intenso de muito trabalho, conseguimos recuperar importantes praias turísticas do litoral pernambucano, minimizando os danos ao meio-ambiente. Agentes do IBAMA, ICMBio, PETROBRAS, dos estados e municípios, voluntários, marinheiros e fuzileiros navais integraram-se no esforço de limpeza de praias nos litorais da Bahia, Alagoas e Pernambuco, 
desde o alvorecer até depois do pôr do Sol. O esforço coordenado desses órgãos, a despeito das dificuldades, e a ação de voluntários já recuperaram a maioria das praias, coletando mais 525 toneladas de resíduos, os quais precisarão ser adequadamente destinados, conforme a orientação técnica da 
Autoridade Ambiental. 

Paralela e simultaneamente à coordenação e execução das ações de resposta, a Autoridade Marítima brasileira também trabalha para elucidação dessa grave ocorrência, mobilizando seus especialistas na Diretoria de Portos e Costas, no Centro Integrado de Segurança Marítima, no Centro de Hidrografia da Marinha e no Instituto de Estudos do Mar Almirante Paulo Moreira. A investigação em andamento também conta com imprescindível 
colaboração de universidades, centros de pesquisa, Polícia Federal, além de instituições estrangeiras, como a Organização Marítima Internacional, a Guarda Costeira dos EUA, a Administração Nacional Oceânica e Atmosférica do Departamento de Comércio dos EUA, dentre outras. Apesar de toda a complexidade que caracteriza esses terríveis incidentes – verdadeira agressão criminosa ao País, a Marinha está inteiramente comprometida com a elucidação dos fatos. 

No momento,em todo o litoral brasileiro, registra-se apenas a região de Cabo de Santo Agostinho-PE com resíduos de óleo, com ações de resposta em andamento.Pelo desconhecimento da origem do incidente, não se pode determinar por quanto tempo ainda persistirão as ocorrências de manchas no litoral do Nordeste, apesar de todo o esforço desenvolvido nesse sentido. Por isso, é fundamental que as equipes mobilizadas permaneçamalertas, para a pronta atuação. 

A Marinha do Brasil e seus integrantes seguem firmes no propósito de cumprir suas obrigações e conscientes da importância de sua contribuição para a sociedade brasileira.

Fonte: Marinha do Brasil
Continue Lendo...

terça-feira, 17 de setembro de 2019

Explosão atinge laboratório russo que abriga varíola e vírus Ebola

0 comentários
Uma explosão atingiu um centro de pesquisa de doenças na Sibéria, que abriga cepas de Ebola e varíola, causando um incêndio e ferindo um trabalhador.
O Centro de Pesquisa de Virologia e Biotecnologia do Estado de Vector anunciou na segunda-feira (16) que um tanque de gasolina entrou em chamas durante os reparos em uma sala de inspeção sanitária no laboratório em Koltsovo, na região de Novosibirsk. Um trabalhador foi hospitalizado com queimaduras.
Segundo o laboratório Vector, juntamente com o prefeito da cidade , foram rápidos em enfatizar que as substâncias de risco biológico não estavam presentes no momento da explosão e disseram que a explosão não representa uma ameaça para a comunidade. 
"Nenhum trabalho com materiais biológicos foi realizado no edifício", disse um comunicado da Vector.
O Vector é um dos dois locais na Terra conhecidos por armazenar amostras do vírus vivo da varíola. A outra amostra do patógeno mortal é armazenada nos Centros dos EUA para Controle e Prevenção de Doenças (CDC), em Atlanta.
Ele completou os testes de uma vacina contra o Ebola no início deste ano. Uma pesquisadora da Vector morreu lá em 2004, depois de ser picada por uma agulha que carregava o vírus, levantando preocupações sobre segurança e segredo.
Uma inspeção da Organização Mundial de Saúde de 2016 disse que o Vector atendia aos padrões de biossegurança, mas os inspetores "solicitaram mais trabalho em algumas questões".
O ex-chefe da Vector desapareceu em 2017, após acusações de fraude e segundo um desertor soviético no início dos anos 90, as amostras da varíola foram transferidas para lá para pesquisas de armas biológicas. 

GBN Defense News - A informação começa aqui
com agências
Continue Lendo...

domingo, 8 de setembro de 2019

Acidente com guindaste no Arsenal de Marinha não deve atrasar PME da Fragata Independência

0 comentários
Neste sábado (7), um guindaste adernou e caiu dentro do "Dique Almirante Jardim", onde esta docada a fragata "Independência", a qual passa por PME (Período de Manutenção Extraordinária), porém, não foram relatados danos á embarcação ou qualquer ferido no acidente ocorrido nas instalações do Arsenal de Marinha (AMRJ). 

As imagens que obtivemos através de colaboradores, mostram o guindaste com sua lança dentro do dique, e segundo informações obtidas, o acidente não deverá atrasar a finalização do PME da Fragata, a qual esta programada para retornar ao setor operativo ainda neste mês de setembro.

A Fragata Independência participou recentemente da UNIFIL, missão mantida no Líbano sob a égide da ONU, sendo a força naval brasileira responsável pelo comando daquela missão.

Recebemos á pouco uma declaração oficial da Marinha do Brasil que confirma as informações publicadas aqui no GBN Defense News:

"A Marinha do Brasil (MB), por meio do Arsenal de Marinha do Rio de Janeiro, informa que na manhã do último sábado (07) um guindaste que trabalhava nas obras da Fragata Independência docada no "Dique Almirante Jardim" tombou na lateral do Dique, sem, no entanto, causar danos ao navio. Não houve vítimas.  

A Marinha esclarece ainda que as causas do incidente serão apuradas."

Assessoria de Imprensa
Arsenal de Marinha do Rio de Janeiro 






GBN Defense News - A informação começa aqui



Continue Lendo...

terça-feira, 9 de abril de 2019

Piloto holandês atinge sua própria aeronave!

2 comentários

Um piloto de F-16 holandês conseguiu um feito raro, conseguindo atingir a sua própria aeronave com um disparo do seu canhão Vulcan durante um exercício de tiro real.

O fato ocorreu durante um exercício de treinamento envolvendo duas aeronaves F-16 que sobrevoavam a ilha de Vlieland em 21 de janeiro, o piloto abriu fogo com seu canhão Vulcan e após realizar uma manobra de mergulho e recuperação foi atingido por seus próprios projéteis, causando danos ao motor e a fuselagem de sua aeronave.

O piloto não se feriu no incidente, tendo realizado todos procedimentos de emergência e pousando em segurança na Base Aérea de Leeuwardem.

Curiosamente em outro dia 21, mas desta vez em setembro de 1956, o piloto de testes da Grumman, Tom Attridge, enquanto realizava um voo de testes de rotina, foi misteriosamente atingido por projéteis que atravessaram a fuselagem e o canopy de sua aeronave, forçando-o a realizar um pouso de emergência, a aeronave foi “abatida” enquanto sobrevoava os limites de uma zona para ensaios em voo nos EUA, muito distante de qualquer área de conflito.

Attridge estava voando uma missão para avaliar o novo sistema de armas do F-11F Tiger, onde disparou uma série de rajadas com seus canhões de 20mm, após os disparos Attridge aumentou o ângulo de descida e realizou novos disparos. Foi então que após aproximadamente um minuto após a primeira rajada, sua aeronave foi surpreendentemente atingida por seus próprios projéteis, conforme concluiu as investigações posteriores ao ocorrido.

O feito repetido em 21 de janeiro pelo piloto holandês é considerado "um em um milhão", mas há uma explicação cientifica para o ocorrido.

Segundo uma matéria publicada explicando o ocorrido em 1956, onde o piloto norte americano abateu sua própria aeronave, basta um pouco de matemática elementar para entender o que aconteceu. O F-11F Tiger disparou seus projéteis de 20mm á 13.000 pés (4.000 m) e foi atingido quando estava voando á 7.000 pés (2.100 m). Sabemos que os projéteis saíram dos canhões a mais de 2.000 km/h e que o F-11F estava em voo supersônico, a aproximadamente 1.300 km/h. 

Fonte: Aeromagazine
Assim, ao serem disparadas a velocidade dos projéteis era muito superior à do F-11F, o que significa que não havia nenhuma maneira das trajetórias se cruzarem. Porém, agora vamos a explicação pela física. Depois de alguns quilômetros os projéteis diminuem significativamente sua velocidade por seu deslocamento em um fluído, no caso o ar, que realiza uma elevada resistência. O avião continuava na mesma velocidade, graças ao uso de um motor, o que os projéteis evidentemente não dispunham, viajando apenas pela energia cinética, ou seja, a energia do disparo.

Assim, ao manter sua trajetória de mergulho o avião encontrou os projéteis, que possivelmente estavam nesse momento na mesma velocidade (ou até mais devagar) que o F-11F. Talvez seja mais fácil ganhar na loteria, mas o piloto Tom Attridge estava na frente das balas que havia disparado segundos antes, o que possivelmente também aconteceu no caso do F-16 holandês.

Realmente um feito que não acontece qualquer dia, tanto que só temos dois relatos da ocorrência deste tipo de caso. Algo que é muito incomum ocorrer, mas como já está demonstrado, não é impossível ocorrer.


GBN News - A informação começa aqui
com pesquisa em várias fontes

Colaborou: Joaquim Guerreiro
Continue Lendo...

segunda-feira, 7 de janeiro de 2019

F-15I perde canopi em voo durante exercício em Israel

0 comentários
Dois tripulantes de um caça F-15I da Força Aérea de Israel realizaram um pouso de emergência depois que sua aeronave perdeu o canopi durante um exercício de treinamento a 30.000 pés. 

O piloto e o navegador decolaram da base aérea de Tel Nof, no centro de Israel, e seguiram para o sul. Durante o voo, o canopi de repente se soltou por razões desconhecidas, deixando os dois tripulantes expostos a um frio intenso de -45°C, turbulência violenta e ruído ensurdecedor.

Uma vez que a tripulação verificou que nenhum deles havia sido ferido pelo súbito descolamento do canopi, eles estimaram que seriam capazes de levar a aeronave danificada e realizar a um pouso seguro na base aérea de Nevatim, a leste da cidade de Beersheba. 



A tripulação, que teve que se comunicar uns com os outros gritando, transmitiu por rádio a torre de controle em Nevatim, cerca de 15 quilômetros ao norte de onde eles estavam, que foi colocada em alerta para se preparar para um pouso de emergência. 

Os pilotos, que estavam tendo dificuldade em se comunicar e enfrentavam fortes ventos e frio, estabilizaram a aeronave danificada e começaram uma descida ordenada em direção à base aérea, onde aterrissaram em segurança. 

De acordo com um oficial sênior da Força Aérea familiarizado com o incidente, não havia indicações ou avisos antes do canopi se soltar. 

"Foi de 0 a 100", ele disse. “Imagine que você vai do silêncio no cockpit a um boom massivo e sendo exposto a todos os elementos. Você tem que pensar, eu estou ferido, e o meu co-piloto esta bem? Há muitas coisas com as quais os pilotos precisam lidar em segundos ”. 

“O piloto, Capitão Y., e o navegador, Tenente R., conduziram o evento em condições complexas, onde havia um risco real para a aeronave e a tripulação”, dizia um comunicado da IDF. "A tripulação estava em total controle durante todo o incidente, agiu com a cabeça aberta, profissionalismo e grande habilidade em lidar com o raro defeito e pousou a aeronave em segurança na Base Aérea de Nevatim." 

Após o incidente, o Comandante da IAF Maj.-Gen. A Amikam Norkin ordenou que todos os voos de treinamento com o F-15 parassem até que uma investigação fosse concluída. 

De acordo com o oficial sênior da Força Aérea, houve apenas três incidentes semelhantes em que um canopi de F-15 se soltou no mundo. Em 2004, outro F-15I perdeu seu canopi, em 2014, um caça F-15 da Força Aérea dos EUA perdeu o canopi durante um treinamento de rotina na costa de Okinawa, no Japão. A tripulação aterrissou na Base Aérea de Kadena sem ferimentos.



"Este é um incidente muito raro", disse ele a repórteres nesta segunda-feira (7) sobre o caça de 40 anos, acrescentando que as forças armadas ainda estão à procura do canopi. 

A força aérea, que está em contato com a Boeing, fabricante da aeronave, está investigando se o canopi se soltou devido a uma falha mecânica ou técnica. 

"Já estamos em contato com o fabricante norte-americano para entender a natureza do problema e sua origem", disse o executivo, acrescentando que "o F-15 passou por mudanças e ajustes ao longo dos anos e ainda é considerado a aeronave mais importante da Força Aérea Israelense ”. 

A maior parte dos F-15 de Israel foi adquirida na segunda metade da década de 1970, com um esquadrão mais avançado do F-15 chegando a Israel nos anos 90. 

A Força Aérea está pronta para fazer pedidos de várias aeronaves novas para reequipar seus antigos esquadrões, incluindo o novo modelo F-15IA da Boeing. 

O modelo F-15IA, que a Força Aérea Israelense está inclinada a comprar, está sendo anunciado pelo gigante da defesa norte-americana como um dos caças de combate mais avançados e econômicos que já foram construídos. 

O jato terá aviônicos fly-by-wire para reduzir os custos de manutenção e ter sensores e displays avançados com alta confiabilidade. As asas dos jatos também foram projetadas para poder usar duas estações externas adicionais para transportar uma carga útil de cerca de 13.380 quilos, como 12 misseis ar-ar, além de 15 armas de ataque ar-solo ou ar-mar, sendo capazes de engajar vários alvos simultaneamente. 

Autoridades acreditam que um mix de caças F-35I Adir fabricados pela Lockheed Martin, juntamente com um esquadrão da F-15IA, permitiria que Israel realizasse uma série de operações complexas, incluindo qualquer possível confronto com o Irã em suas fronteiras. 


GBN News  - A Informação começa aqui
com agências israelenses
Continue Lendo...

sábado, 8 de setembro de 2018

Fragata "Niterói" aderna no Rio

0 comentários
Nesta manhã de sábado (8), recebemos algumas imagens da fragata F-40 "Niterói" que se apresenta levemente adernada para boreste, porém, ainda não obtivemos informações sobre o que teria ocorrido. Já contatamos a Marinha do Brasil e dentre de instantes devemos publicar uma nota oficial sobre o ocorrido. 

A "Niterói" é a primeira fragata da classe que leva seu nome, tendo sua quilha batida em 8 de junho de 1972, construída no âmbito do "Programa de Renovação e Ampliação de Meios Flutuantes da Marinha", A "Niterói" é a primeira de uma série de 6 fragatas que foram encomendadas em 20 de setembro de 1970, construída pela Vosper Thornycroft Ltd. na Inglaterra. Fruto do projeto Vosper Mk 10, como é designado o projeto britânico das fragatas classe Niterói operadas pela Marinha do Brasil.

Após cumprir as etapas de construção, lançamento e provas de mar, que ocorreram no período de aproximadamente quatro anos e meio, foi finalmente incorporada à Marinha do Brasil em 20 de novembro de 1976. Ao longo dos seus quase 42 anos de operação, a fragata já passou por processos de modernização, os quais prolongaram seu ciclo operacional.

A Marinha do Brasil pretende no curto/médio prazo "aposentar" suas fragatas "Classe Niterói", o que ainda não possui um data para isso ocorrer, devido principalmente ao curto orçamento destinado à renovação da esquadra, onde alguns exemplares da Classe "Niterói" podem vir a ser substituídas no primeiro momento pelas corvetas da "Classe Tamandaré", enquanto ainda não se vislumbra uma nova fragata para assumir o lugar da Classe.


GBN News - A informação começa aqui
Continue Lendo...

segunda-feira, 16 de setembro de 2013

Incêndio em Submarino é controlado, não há riscos segundo russos

0 comentários
 
Não há perigo de um vazamento radioativo depois de um incêndio durante os reparos em um submarino nuclear no Extremo Oriente da Rússia,informou o Ministério da Defesa russo nesta segunda-feira.

O K-150 Tomsk de propulsão nuclear estava passando por trabalhos de manutenção em uma doca quando o fogo começou.

O Ministério da Defesa russo emitiu uma declaração dizendo que, no momento do incidente ", o reator foi desligado e não havia armas a bordo."

Ninguém ficou ferido no incêndio, que começou durante o trabalho de solda, disse o ministério.

O ministro da Defesa da Rússia Sergei Shoigu disse que "o fogo não teve impacto significativo sobre o equipamento a bordo do submarino" e acrescentou que "as violações de segurança durante o trabalho" foram provavelmente a causa do incidente.

 


O Ministério da Defesa também levantou preocupações sobre os atrasos para o trabalho de manutenção que foi inicialmente programado para ser concluído até 2011, embora este prazo foi prorrogado para julho de 2013.


 


O K-150 Tomsk é um submarino lançador de mísseis, sofreu problemas particulares com seu sistema de refrigeração do reator nuclear, e foi ancorado para reparos desde novembro de 2009.

Fonte: GBN com informações da Ria Novosti
Continue Lendo...

terça-feira, 19 de fevereiro de 2013

Voar no Brasil é seguro

0 comentários
Foto: Angelo D. Nicolaci - GeoPolítica Brasil
 
 
Voar nos céus brasileiros é seguro, mesmo diante dos números apresentados em reportagem publicada pela Folha de São Paulo, onde relatam o grande números de incidentes aéreos que ocorreram nos últimos anos.
 
De acordo com dados divulgados pela Boeing, entre 2002 e 2011, a taxa no mundo foi de 0,34 acidentes fatais para um total de 174,2 milhões de decolagens. Algo que mostra a imensa segurança de voar hoje.
 
A indústria aeronáutica deu um grande salto na segurança, apartir do uso de sistemas computadorizados e automatizados que reduzem a carga de trabalho dos pilotos e evitam a ocorrência de muitos erros em sua operação, quer seja no gerenciamento dos sistemas de voo, quer seja na própria navegação, onde vários sensores e sistemas auxiliam nos momentos críticos do pouso e da decolagem.
 
No Brasil, o risco está na aviação privada que vem crescendo muito no país, registrando um aumento preocupante no indice de acidentes aéreos com vítimas envolvendo aeronaves particulares e de pequeno porte. Os acidentes nessa categoria tiveram um aumento de 15% no último ano de acordo com relatórios da ANAC.
 
Esse fato deixa clara a necessidade de uma maior fiscalização por parte da ANAC, apertando o cerco contra posturas e atividades que desrespeitam as normas de segurança do voo. Para citar a gravidade, no último ano houveram acidentes em que pessoas não brevetadas ou com brevet vencido no comando de aeronaves. Outro fator que tem resultado neste aumento é a falta de fiscalização relativa á manutenção das aeronaves.
 
Diante destes casos, a ANAC em conjunto com a INFRAERO promoveu no inicio deste ano uma operação conjunta de fiscalização que envolveu diversos agentes durante uma operação deflagrada simultâneamente nos aeroportos Santos Dumont, Jacarepaguá e Tom Jobim do Rio de Janeiro, tendo sido a primeira de uma série programada para fiscalizar a aviação geral no Brasil.
 
A reportagem citou o ocorrido em um voo da Avianca em 21 de janeiro de 2012, quando o voo que partia de Brasília rumo a João Pessoa teve de retornar ao aeroporto "por problemas técnicos", a mesma reportagem tratou de maneira critica a ação dos comissários na ocorrência devido a postura de informar apenas que o retorno se dava por questões técnicas sem dar mais explicações, algo que para qualquer profissional da aviação civil esteve mais do que correto, pois a atitude da tripulação evitou pânico á bordo, e mais transtornos aos passageiros.
 
O fato é que a aeronave foi conduzida ao aeroporto em segurança por seus tripulantes, que pousaram o Fokker 100, que tão logo cortou os motores já possuía uma brigada de bombeiros no aguardo, medida de segurança padrão nestes casos, mesmo o foco do incêndio tendo sido controlado pela tripulação.
 
Entre janeiro de 2010 e dezembro de 2012, foram registrados 801 incidentes aéreos, porém nenhum resultando em vítimas fatais, sendo apenas 23 destes considerados graves, como o caso do Fokker 100 da Avianca, e os demais de baixa gravidade.
 
As equipes de manutenção das companhias aéreas tem feito um excelente trabalho, apesar do grande número de voo e os períodos curtos de solo das aeronaves entre um voo e outro, o que demonstra o alto grau de profissionalismo destes mecãnicos e técnicos.
 
No ano de 2012 eu atuei na rampa do aeroporto Santos Dumont no Rio de Janeiro, e pude observar de perto o trabalho destes profissionais. Diversas vezes assisti ao pouso de aeronaves da Azul, Avianca, Gol e a extinta WebJet avariadas pelo impacto de aves, sendo rápidamente consertadas e recolocadas em condições de voo por suas respectivas equipes técnicas, além de ter presenciado outras panes em turbinas, sistemas hidráulicos e diversos outros, como pequenas avarias, que são rapidamente consertadas. Ressalto também o alto grau de treinamento e capacitação das tripulações que muitas vezes detectam essas falhas antes mesmo do embarque dos passageiros, o que contribui muito para o alto índice de segurança nos céus brasileiros.
 
Em breve iremos publicar uma materia especial de nossa amiga e colaboradora "Bida", que é uma experiente comissária de bordo, e irá nos falar um pouco da carreira dos comissários e os desafios diários que enfrentam nos céus para manter a segurança do voo e oferecer ao mesmo tempo o conforto dos passageiros que viajam pelos céus brasileiros
 
Por: Angelo D. Nicolaci - GeoPolítica Brasil
 
Fonte: GeoPolítica Brasil
Continue Lendo...

segunda-feira, 4 de fevereiro de 2013

Foguete russo que levava satélite dos EUA cai no oceano Pacífico

0 comentários


O foguete russo Zenit-3SL, que levava a bordo um satélite americano de telecomunicações, caiu nesta sexta-feira após ser lançado de uma plataforma flutuante do consórcio Sea Launch, no oceano Pacífico.

Segundo informações da companhia, o foguete caiu no mar perto da plataforma Odyssey, de onde são feitos os lançamentos, 40 segundos após a decolagem. Segundo a agência de notícias russa Interfax, a falha aconteceu na primeira etapa do foguete, que, desde o início, não seguiu a trajetória recomendada.

O aparelho espacial, de fabricação ucraniana, mas dotado de um bloco propulsor DM-SL projetado na Rússia, foi lançado por volta das 10h36 locais (4h36 em Brasília) e levava a bordo um satélite de telecomunicações Intelsat-27, de fabricação americana.

O lançamento de hoje foi o primeiro do programa Sea Launch para 2013. Segundo a empresa Intelsat, de Luxemburgo, o satélite enviado deveria prover serviços a meios de comunicação, governos e outros usuários nos Estados Unidos e na Europa.

O consórcio Sea Launch, formado por quatro empresas de Rússia, Noruega, Estados Unidos e Ucrânia, realizou até o dia de hoje 34 lançamentos dos foguetes Zenit-3SL com diferentes satélites comerciais a bordo desde o Oceano Pacífico.

Com a redução do Orçamento e a aposentadoria dos ônibus espaciais da Nasa, o programa espacial russo se tornou o único capaz de levar pessoas ao espaço. Nos últimos anos, diversos foguetes russos com satélites caíram no mar, o que coloca em dúvida a segurança do programa de Moscou.

Fonte: Folha
Continue Lendo...

quarta-feira, 30 de janeiro de 2013

Boeing sabia de problemas nos aviões 787

0 comentários
 
 
Mesmo antes dos incidentes recentes com aviões Boeing 787 Dreamliner, as baterias de íon-lítio usadas nas aeronaves já haviam enfrentado vários problemas que levantaram questões sobre a sua confiabilidade, revela o jornal The New York Times nesta quarta-feira. Segundo a publicação, a Boeing estava ciente dos problemas meses antes dos incidentes que resultaram em pousos de emergência e levaram empresas a cancelar todos os voos do modelo 787 este mês.
 
Nesta quarta-feira, as duas principais companhias aéreas do Japão disseram que haviam substituído uma série de baterias em seus modelos Dreamliner antes do cancelamento mundial dos voos. Uma porta-voz da All Nippon Airways (ANA) afirmou que as baterias em 10 aviões de sua frota foram substituídas, enquanto um representante da Japan Airlines afirmou que "algumas" precisavam ser trocadas.
 
Foi a primeira vez que a All Nipon Airways abordou a extensão dos problemas anteriores, o que põem em evidência a natureza volátil das baterias e aumenta preocupações sobre a possibilidade da Boeing e outros fabricantes de utilizar as baterias de forma segura.
 
Em cinco das 10 substituições, a All Nippon afirmou que a bateria principal havia mostrado uma carga inesperadamente baixa. Uma queda inesperada de energia na bateria principal de um 787 também ocorreu no voo da companhia que precisou fazer um pouso de emergência no dia 16 de janeiro, no Japão. Há dois dias, porém, inspetores do Ministério dos Transportes japonês descartaram falha na bateria desse avião, garantindo que ela não sobrecarregou.
 
A companhia aérea disse que havia relatado à Boeing sobre as substituições assim que elas ocorreram, mas não foi obrigada a comunicar o caso aos reguladores de segurança porque não foram consideradas questões de segurança e não houve atraso de voos ou cancelamentos. O Conselho Nacional de Segurança nos Transportes afirmou ontem que as trocas passaram a fazer parte de sua investigação, que deve se voltar agora à questão da carga baixa ao invés da sobrecarga.
 
Segurança – A Boeing, que tem sede em Chicago, tem dito repetidamente que quaisquer problemas com as baterias podem ser contidos, sem ameaçar os aviões e seus passageiros. No entanto, em resposta à divulgação da All Nippon, funcionários da Boeing disseram que a substituição das baterias indicava que as ações foram feitas para evitar o superaquecimento e manter as baterias gastas de serem recarregadas.
 
Empregados da empresa também reconheceram que as novas baterias não estavam durando tanto quanto o previsto. Por outro lado, a All Nippon Airlines alegou que as baterias substituídas não tinham expirado. Tsutomu Nishijima, representante da GS Yuasa, fornecedora das baterias, disse que a troca do equipamento fazia parte de operações normais de um avião, mas não quis dar mais detalhes.
 
Os sucessivos defeitos com o 787 também levaram à abertura de uma investigação da Agência Federal de Aviação dos Estados Unidos (FAA). No mercado há 15 meses, o Dreamliner foi projetado para ser o "avião dos sonhos".
 
Fonte: Veja
Continue Lendo...

domingo, 14 de outubro de 2012

Comandante teria sido herói de voo

0 comentários


Passageiros que estavam no voo JJ 8055 da TAM, que decolou de Paris em direção ao Rio de Janeiro na quarta-feira e após 17 minutos no ar precisou retornar ao aeroporto Charles de Gaulle, na capital francesa, finalmente chegaram ao Rio na madrugada de ontem, a bordo do voo JJ 9355. De acordo com eles, o desfecho da história poderia ter sido desastroso, mas graças à habilidade do comandante da aeronave, que apresentou problemas na turbina, todos estão bem. Segundo contaram, ainda no setor de desembarque do aeroporto Internacional Tom Jobim, a destreza do piloto foi essencial para que não houvesse pânico dentro do avião.

De acordo com a bibliotecária Aparecida Mascarenhas, de 65 anos, o comandante, identificado apenas como Hugo, teve uma atuação perfeita e muita tranquila. "O comandante foi muito tranquilo. Assim que houve o problema eles nos informou que havia perdido uma turbina e que iria desligá-la. Ele fez tudo com muita tranquilidade e a passou isso para nós. Ele fez um pouso maravilhoso, com uma turbina só. E assim que o avião tocou o solo, todos nós o aplaudimos. Ele veio conosco no voo e tivemos o prazer de conhecê-lo e agradecer pessoalmente", contou Aparecida.

Na chegada ao Tom Jobim, o comandante foi cumprimentado por quase todos os demais passageiros. O psicanalista João Batista Ferreira, que também estava no voo, fez questão de destacar a habilidade do piloto. Segundo João, assim que a turbina explodiu, o comandante foi muito ágil e conseguiu estabilizar a aeronave, que sacudiu e perdeu altitude. "Ele nos avisou que teríamos que retornar e fez tudo com muita maestria. Vou escrever uma carta à TAM para parabenizá-lo. Ele fez um ótimo trabalho", disse o passageiro.

Segundo funcionários da TAM que estavam no Galeão, o comandante Hugo não desembarcou no Rio. Ele seguiu para São Paulo, destino final do voo que veio de Paris. O brasileiro Gabriel Besouchet Pinheiro, que estava no avião, revelou ter ouvido uma explosão na turbina. A TAM disse que houve uma variação grande de pressão dentro do motor, o que provoca um forte ruído. O brasileiro relatou que "poucos instantes após decolar, houve um barulho alto e o avião parou de subir. No mesmo momento, as luzes principais da cabine se apagaram e o avião se estabilizou em baixa velocidade".

Também estava no voo o ex-tenista francês Yannick Noah, campeão de Roland Garros em 1983. Ele participa, a partir desta sexta-feira, de um torneio de veteranos com jogadores do Equador e do Brasil, no Jockey Club.

Fonte: Estado de Minas
Continue Lendo...

quinta-feira, 25 de agosto de 2011

Barcos chineses invadem águas disputadas; Japão protesta

0 comentários



O Japão apresentou na quarta-feira um protesto à China pelo fato de dois barcos chineses terem entrado por alguns instantes em uma zona marítima reivindicada por Tóquio perto de ilhotas no mar do Leste da China, em mais um capítulo de uma disputa que se arrasta há anos.

No ano passado, as relações bilaterais sofreram um forte abalo por causa da prisão do capitão de uma embarcação civil chinesa que colidiu com barcos japoneses de patrulha na região das ilhas, chamadas de Senkaku pelo Japão e de Diaoyu pela China.

As ilhas, reivindicadas também por Taiwan, ficam perto de reservas de gás potencialmente ricas.

O chefe de gabinete do governo japonês, Yukio Edano, disse que o vice-chanceler Kenichiro Sasae convocou na quarta-feira o embaixador chinês em Tóquio para dizer que "as ilhas Senkaku são território integral do Japão, historicamente e em termos do direito internacional".

Pequim não se manifestou publicamente, mas a Guarda Costeira do Japão relatou que, numa troca de informações realizada no local do incidente, as autoridades chinesas alegaram que seus barcos estavam em uma zona marítima pertencente à China.

Edano disse que a suposta incursão por barcos chineses de patrulha pesqueira ocorreu na manhã de quarta-feira (hora local) e durou poucos minutos

Fonte: Reuters

Continue Lendo...

quarta-feira, 24 de agosto de 2011

Homem ameaça subir rampa do Palácio do Planalto com carro

0 comentários

Um homem ameaçou subir a rampa do Palácio do Planalto com um carro na manhã desta terça-feira. Segundo a assessoria da Presidência, no entanto, ele parou antes de atingir a barreira que existe no local.

A tentativa aconteceu durante a cerimônia de posse do novo ministro da Agricultura, Mendes Ribeiro. O evento aconteceu no salão Oeste do Planalto, que estava lotado.

A assessoria do Planalto afirmou que o homem foi levado pela Polícia Federal para prestar depoimento.

MOTO

No mês passado, um homem com uma motocicleta chegou a subir a rampa do Palácio do Planalto, mas foi impedido pela segurança da Presidência quando tentava atravessar a porta de vidro que fica no segundo andar do prédio.

O homem foi identificado como Jandilson Pereira Galdênio, de 32 anos, de Campina Grande (PB). No depoimento, ele alegou ser ex-presidiário, mas não disse o motivo de ter tentado invadir a sede da Presidência da República.

Fonte: Folha
Continue Lendo...

quinta-feira, 7 de julho de 2011

TAM/Pantanal antecipa aposentadoria de aviões que falhavam

0 comentários

A companhia aérea Pantanal decidiu antecipar o fim das operações com os três aviões modelo ATR-42, que apresentaram uma série de falhas nos últimos dias. Os aviões seriam usados originalmente até dia 31 deste mês.

O anúncio foi feito nesta quarta-feira pela TAM, dona da Pantanal desde 2009. Foram cancelados os voos da empresa para seis cidades: Araçatuba, Bauru, Ribeirão Preto, São José do Rio Preto, em SP, e Juiz de Fora e Uberaba, em MG.

Bauru, Ribeirão Preto e São José do Rio Preto já são atendidos por voos com os Airbus da TAM. Nas outras cidades, os clientes serão encaminhados para voos da Trip, a TAM assinou acordo para comprar 31% da Trip.

Os clientes com voos já comprados serão reacomodados em outros voos, segundo a TAM, ou terão o reembolso integral da passagem.

O departamento de manutenção da Pantanal está em auditoria pela Anac (Agência Nacional de Aviação Civil). Na semana passada, a Anac interditou um ATR-42 por falhas no transponder e no motor.

No voo seguinte à liberação, no aeroporto de Cumbica, em Guarulhos (Grande SP), o motor direito do ATR pegou fogo no ar e parou. A aeronave teve de fazer um pouso de emergência.

O mesmo avião, prefixo PT-MFM, apresentou problema no motor dois dias depois, em Bauru. Fabricados na década de 1990, as aeronaves ATR são remanescentes da frota original da Pantanal.

Fonte: Folha
Continue Lendo...

segunda-feira, 6 de junho de 2011

Cresce número de choques entre aviões e aves

0 comentários

Vistas no ar, aves parecem inofensivas. Perto de um avião, porém, podem causar estrago: o número de colisões entre pássaros e aeronaves nos aeroportos chegou a quase mil em 2010, alta de 10% em relação ao ano anterior. O perigo fez o Centro de Investigação e Controle de Acidentes Aeronáuticos (Cenipa) criar no mês passado um Plano Básico de Gerenciamento do Risco Aviário para investigar os casos.

Em casos extremos, uma batida dessas pode derrubar um avião. Mas o mais comum é provocar perda total nos motores, ferimentos na tripulação e atrasos para o passageiro. "Parece bobagem, mas imagine uma aeronave a 250 km/h se chocar com um pássaro de 3 quilos, também em movimento. Pode ser fatal", explica o coordenador de Ciências Aeronáuticas da Estácio de Sá, o piloto Marcus Reis.

Os chamados "birdstrikes" já mataram dois pilotos militares no Brasil e deixaram cegos pelo menos mais dois. Os números são estimados - o Cenipa acredita que as colisões reportadas representam apenas 25% do universo real dos acidentes.

Como os relatos são voluntários, muitos ficam só na suspeita e nem sempre o piloto percebe que bateu em ave. "Nos Estados Unidos, quando há acidente ou pane inexplicada, fazem teste de DNA para descobrir se tem restos de aves", explica o major Henrique Rubens, gerente do setor de Risco Aviário do Cenipa.

O país teve uma quase tragédia por "birdstrike": o pouso de emergência de um avião no Rio Hudson, em Nova York, em janeiro de 2009. Dois gansos de 5kg entraram em cada motor. "O pouso é considerado um milagre na aviação. O comandante virou herói", conta Rubens.

Prejuízos. Em colisões "cotidianas", os sinais geralmente aparecem em forma de prejuízo milionário para as companhias. O Sindicato Nacional das Empresas Aeroviárias (Snea) estima perda de U$ 3 bilhões por ano para as empresas. "O custo indireto é ainda maior. O avião quebra, tem de retornar. O passageiro perde a viagem e a companhia, a credibilidade", diz o diretor técnico do Snea, Ronaldo Jenkins.

Nos lugares com mais colisões, as causas não são mistério: até 2009, o recordista era o Galeão, no Rio, que tem como vizinho o Aterro de Gramacho, considerado o maior lixão da América Latina. Ele apresentou queda, mas hoje ainda ocupa o quarto lugar.

Por outro lado, aeroportos com entorno mais urbanizado, sem nenhum foco aparente de atração, dispararam no ranking. Porto Alegre, por exemplo, subiu de 42 para 54 - uma das tentativas de acabar com as colisões foi usar falcões adestrados para afugentar as demais aves. Também aumentou a quantidade de casos nos aeroportos de Salvador, Brasília e Congonhas.

Um projeto de lei tramita no Congresso e prevê regras para diminuir o risco de acidente. O texto prevê a criação da Área de Segurança Aérea, com 20 km de raio, onde uso e ocupação do solo estariam sujeitos a restrições para evitar que atraiam aves.

Fonte: Estadão
Continue Lendo...

sexta-feira, 20 de maio de 2011

Anac diz ter achado rachaduras em avião da Embraer

0 comentários

A Anac (Agência Nacional de Aviação Civil) anunciou ter encontrado rachaduras durante teste em jato E-190, da Embraer, que podem comprometer a segurança da aeronave, segundo a agência de notícias Bloomberg.

Como resultado, a Anac determinou que o jato seja submetido a inspeções de forma mais frequente.

"Falha em inspecionar componentes estruturais (...) pode impedir a detecção, a tempo, das trincas por fadiga", diz o documento da agência, segundo reprodução da Bloomberg.

"Essas trincas, se não endereçadas de maneira apropriada, podem afetar adversamente a integridade estrutural do avião."

Com capacidade para transportar até 114 passageiros, o E-190 é utilizado no Brasil pela Azul. Na América do Norte, JetBlue, US Airways e Air Canada operam com a aeronave. A Embraer já entregou 332 E-190.

A Anac estipulou prazo de 90 dias, a partir de 16 de junho, para que as novas exigências de teste sejam colocadas em prática.

Via assessoria, a Embraer diz que pretende cumprir as novas normas.

A Azul informou que vai incluir a determinação em seu programa de manutenção de aeronaves.

Consultada, a Air Canada disse não ter detectado "anomalias" em suas inspeções.

A Bloomberg não conseguiu contato com a JetBlue e a US Airways.


Fonte: Folha
Continue Lendo...
 

GBN Defense - A informação começa aqui Copyright © 2012 Template Designed by BTDesigner · Powered by Blogger