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segunda-feira, 19 de abril de 2010

Reunião entre Bric e Ibas faz parte de plano para o G-20

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O presidente Luiz Inácio Lula da Silva afirmou hoje que as reuniões do Bric - grupo que reúne Brasil, Rússia, Índia e China - e do Ibas - formado pela Índia, Brasil e África do Sul - na semana passada contribuíram para traçar um plano estratégico a ser levado ao G-20 em junho deste ano.

"Queremos discutir o FMI [Fundo Monetário Internacional], o Banco Mundial, o financiamento, o crédito, os paraísos fiscais. Se você chega a uma reunião com um pensamento único: China, Índia, Brasil, Rússia e África do Sul, você tem meio caminho andado para convencer outros países que se colocam do nosso lado, como a França, a Argentina, o México", disse.

No programa semanal Café com o Presidente, ele avaliou que há"uma boa possibilidade"de o Brasil conquistar grandes avanços na área internacional após os encontros entre Bric e Ibas. Em maio, Lula deve visitar a Rússia acompanhado de empresários brasileiros.

"Quanto mais parceiros você tiver, quanto mais você estiver vendendo e comprando, menos dependência você tem e mais chance de você sair bem na crise como nós saímos. É uma coisa extraordinária."

Fonte: Portal G1
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sexta-feira, 16 de abril de 2010

Ibas reconhece direito iraniano a plano nuclear pacífico

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Os Governos do Brasil, Índia e África do Sul defenderam nesta quinta-feira,no Fórum de Diálogo Índia-Brasil-África do Sul (Ibas), em Brasília, o direito do Irã a um desenvolvimento nuclear com fins pacíficos e de acordo com as normas internacionais de segurança.

Os presidentes, no entanto, insistiram com o Governo de Teerã para que coopere com a Agência Internacional de Energia Atômica (AIEA) e cumpra as resoluções do Conselho de Segurança das Nações Unidas, além de reiterarem "a necessidade de alcançar uma solução pacífica e diplomática" para a crise atual.

A menção ao Irã aparece no ponto 31 da Declaração de Brasília, que tem outros 45 e foi assinada pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva, por seu colega da África do Sul, Jacob Zuma, e pelo primeiro-ministro da Índia, Manmohan Singh.

Os países-membros do Ibas também conversaram sobre o conflito no Oriente Médio e exigiram, por meio de seus ministros das Relações Exteriores, que Israel congele os assentamentos nos territórios palestinos ocupados.

"Preocupados pela contínua deterioração da situação humana em Gaza, convocamos Israel a aliviar as restrições à circulação de pessoas e bens, tanto em Gaza como na Cisjordânia", sustentou um comunicado assinado pelos líderes do Brasil, Índia e África do Sul, que hoje se reuniram com seu colega da Autoridade Nacional Palestina (ANP), Riad Maliki.

Os três representantes do Ibas também reivindicaram que sejam retomadas de forma "urgente" as negociações para a criação de um Estado palestino soberano, seguindo as fronteiras de 1967.

Além disso, se comprometeram a adotar um "papel mais ativo" em busca do diálogo e da paz e entraram em acordo para prosseguirem com as conversas sobre este assunto nas próximas reuniões.

Após o Fórum de Diálogo, Lula e Singh se unirão aos presidentes da China, Hu Jintao, e Rússia, Dmitri Medvedev, para a reunião anual do grupo Bric, formado por Brasil, Rússia, Índia e China.

Fonte: EFE
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Brasil, Índia e África do Sul exigem reforma do sistema financeiro global

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Brasil, Índia e África do Sul exigiram nesta quita-feira (15) a reestruturação das instituições financeiras globais para assegurar um mundo mais equitativo e justo, no qual haja ênfase no desenvolvimento sustentável e no combate à pobreza.

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva, seu colega da África do Sul, Jacob Zuma, e o primeiro-ministro da Índia, Manmohan Singh, se reuniram em Brasília na quarta cúpula do Fórum de Diálogo Índia-Brasil-África do Sul (Ibas) e destacaram que ainda é necessário fortalecer o papel dos países em desenvolvimento no Fundo Monetário Internacional (FMI) e no Banco Mundial.

"Precisamos reformar as instituições de Bretton Woods para aumentar sua efetividade, transparência, credibilidade e legitimidade", diz a Declaração de Brasília, assinada pelos três líderes, segundo os quais a crise financeira que explodiu em 2008 ainda persiste.

Nesse sentido, exigiram um "aumento substancial" do capital do Banco Mundial para que possa melhorar sua capacidade de atender as necessidades creditícias dos países pobres e, especialmente, do continente africano.

Os três líderes também pediram uma "urgente" reforma e ampliação do Conselho de Segurança das Nações Unidas para torná-lo "mais democrático e representativo" e com voz e voto para os países em desenvolvimento.

"Já não podemos aceitar que a maioria da população do mundo siga sem representação no Conselho de Segurança", disse Zuma, cuja declaração foi referendada pelo primeiro-ministro da Índia, para quem os países do Ibas coincidem "plenamente" em relação à "urgência" da reforma da ONU.

Os três governantes também apontaram que a comunidade internacional deve retomar as negociações da Rodada de Doha, na Organização Mundial do Comércio (OMC), para acelerar a recuperação econômica e também como um instrumento de desenvolvimento, especialmente orientado aos mais pobres.

Nesse sentido, mostraram sua preocupação com as "excessivas exigências" dos países ricos em relação a nações em desenvolvimento sem oferecer contrapartidas "adequadas" nas negociações comerciais.

"A conclusão da Rodada de Doha é inadiável para corrigir de uma vez as anomalias" que ainda persistem no comércio internacional, disse Lula.

A mudança climática também esteve presente nas discussões. Os líderes se comprometeram a promover um "esforço global" para que haja um "acordo vinculativo" na Conferência sobre a Mudança Climática que será realizada no México no final deste ano.

Os três países reafirmaram seu compromisso com a meta de uma completa eliminação das armas atômicas, mas também reconheceram "o direito" do Irã de desenvolver seu programa nuclear com fins pacíficos e destacaram a necessidade de alcançar uma solução pacífica para o conflito e por vias diplomáticas.

"Pedimos ao Irã total cooperação com a Agência Internacional de Energia Atômica e que cumpra as resoluções do Conselho de Segurança das Nações Unidas", diz a Declaração de Brasília.

Lula, Zuma e Singh manifestaram suas condolências a chilenos e haitianos pelos terremotos que os castigaram neste ano e, no caso do Haiti, convocaram a comunidade internacional para contribuir na reconstrução do país sob a liderança da ONU.

No âmbito da cooperação trilateral, foi decidido desenvolver um programa espacial conjunto com direito à construção de dois satélites para estudos meteorológicos, agrícolas, de navegação e observação da Terra, que inclusive poderão prestar serviços a outros países, segundo disse Lula.

Além disso, houve a assinatura de um acordo para aumentar a cooperação em energia solar e um memorando de entendimento que abrirá espaço para a cooperação futura na agricultura.

A reunião do fórum Ibas deu lugar à cúpula do grupo Bric, formado por Brasil, Rússia, Índia e China.

Lula e Singh se uniram nessa segunda cúpula do dia aos presidentes da China, Hu Jintao, e da Rússia, Dmitri Medvedev.

A cúpula do Bric estava marcada para amanhã, mas foi antecipada a pedido de Hu Jintao, que decidiu antecipar seu retorno à China devido ao terremoto que sacudiu ontem a região de Qinghai, deixando mais de 600 mortos.

Fonte: EFE
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Índia, Brasil e África do Sul vão construir 2 satélites

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Índia, Brasil e África do Sul (Ibas) anunciaram hoje a decisão de construir conjuntamente dois satélites - um para estudo climático e um para observação da Terra. O anúncio foi feito após reunião dos governantes dos três países, no Palácio do Itamaraty. Em discurso a jornalistas, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva disse ter muita confiança no futuro do Ibas. Lula disse que, além da construção dos satélites, os países do Bric (Brasil, Rússia, Índia e China) devem aumentar a cooperação na área de ciência, tecnologia e inovação e em energia solar.

O primeiro-ministro da Índia, Manmohan Sing, afirmou que os três países estão unidos em torno de objetivos como segurança alimentar, inclusão social e segurança de energia. Ele disse que o Ibas está em fase de consolidação, mas é um instrumento que já se desenvolveu e se tornou uma organização vibrante. "Quero homenagear a visão pioneira do presidente Lula, que contribuiu para o Ibas se tornar um fórum inovador para a cooperação Sul-Sul", declarou Sing.

Já o presidente da África do Sul, Jacob Zuma, afirmou que seu país está animado com o projeto de construção dos satélites do Ibas. Segundo ele, os satélites servirão de apoio a outras áreas, como agricultura, educação, saúde, comércio, energia e transportes. Zuma disse ainda que os países do Ibas trabalharão juntos na reforma do Conselho de Segurança da Organização das Nações Unidas (ONU) e outros organismos internacionais para que se tornem mais representativos, mais democráticos e respondam de forma mais efetiva aos interesses dos pobres.

Zuma destacou a necessidade de continuar as discussões mundiais sobre mudanças climáticas. Ele chamou a atenção para o fato de que, em novembro e dezembro próximos, será realizada em Cancún, no México, a Conferência das Nações Unidas sobre Mudança Climática (COP-16).

Fonte: Estadão
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