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sábado, 16 de maio de 2020

Completando 42 anos, Esquadrão HA-1 "Lince" mantém suas garras afiadas

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Nesta sexta-feira (15), foi um dia especial para Força Aeronaval, marcando os 42 anos da criação de um dos mais emblemáticos esquadrões da Aviação Naval brasileira, O 1º Esquadrão de Helicópteros de Esclarecimento e Ataque, nosso Esqd HA-1 “Lince”.


Tudo começou em 15 de maio de 1978, com a assinatura do Decreto Presidencial Nº 81.660, que criou o Primeiro Esquadrão de Helicópteros de Esclarecimento e Ataque Anti-Submarino, essa nova Organização Militar (OM) incorporava a nossa Aviação Naval um dos mais modernos e versáteis helicópteros de ataque e emprego naval do mundo, o Westland Sea Lynx Mk-21, designados SAH-11 pela Marinha do Brasil, tendo como missão prover os meios aéreos integrantes do sistema de armas das Fragatas Classe Niterói, a fim de ampliar as capacidades dos sensores de bordo, bem como oferecer maior capacidade de reação do navio, representando um salto para as Forças Navais e Aeronavais brasileiras.

O EsqdHA-1 “Lince” foi ativado no ano seguinte, para ser mais exato, no dia 17 de janeiro de 1979, contando com nove aeronaves SAH-11 “Lynx”, as quais rapidamente apresentaram um alto grau de flexibilidade, atendendo perfeitamente as atribuições que cabiam ao Esquadrão, confirmando as grandes qualidades desta aeronave. O “Lynx” representou uma grande evolução nas capacidades operativas da Marinha do Brasil, ampliando a capacidade de esclarecimento e ataque além do horizonte radar, sendo capaz de operar sob condições meteorológicas adversas, tanto de dia, quanto a noite.  Sendo pioneiro na dotação de misseis ar-superfície, realizando com êxito o primeiro lançamento desse armamento contra um alvo.

O “Lynx” se mostrou um meio ofensivo fundamental ao componente aéreo nas ações de superfície, resultando na decisão de atualizá-lo e ampliar suas capacidades, assim, em 1995 as cinco aeronaves SAH-11 (Mk21) remanescentes das nove do lote inicial, foram enviadas para o fabricante afim de passar pelo programa de modernização que elevou estas a versão “Super Lynx” Mk-21A. Essas cinco células totalmente repotencializadas e modernizadas, se somaram ao novo lote composto por nove exemplares novos desta fantástica aeronave, a qual passou a receber a designação AH-11A “Super Lynx”. Dessa forma o Esquadrão HA-1 passou a contar com estas novas aeronaves nos idos de 1995.


Em virtude da aquisição de novos navios e da flexibilidade que o Lynx demonstrou em operação, o Esquadrão HA-1 recebeu em 20 de agosto de 1997, mediante a Portaria Ministerial Nº 241, sua missão foi ampliada, abrangendo todos os meios de superfície da Esquadra. Sua designação foi alterada para 1º Esquadrão de Helicópteros de Esclarecimento e Ataque (HA-1), permanecendo assim até os dias atuais.

Dentre as capacidades do EsqdHA-1, cabe as missões de esclarecimento e ataque a alvos de superfície (ASuW), empregando o Míssil anti-navio Sea Skua, além de ser capaz de lançar ataques vetorados a alvos submarinos (ASW), este empregando como armamentos torpedos e cargas de profundidade. Porém, o “Super Lynx” entrega uma versatilidade que permite seu emprego em diversos cenários e missões embarcados.

Em 2008, o EsqdHA-1 viu a importante dotação de suas aeronaves AH-11 com sistema estabilizado multi-sensor de vigilância “FLIR” (Equipamento de Observação Infravermelho) SEA STAR SAFIRE III, como parte do programa de modernização da frota dos AH-11A, o que proporcionou aos seus “Linces” enxergarem além do alcance, tornando sua missão esclarecedora mais eficiente e segura, mantendo sua aeronave fora do alcance de armas defensivas, sendo um sensor passivo que permite a identificação noturna de contatos, ampliando assim a capacidade e versatilidade.

Em 2011, diante da participação deste Esquadrão na Força Tarefa Marítima da UNIFIL, foram adquiridas as metralhadoras laterais 12,7MM (.50) M3M fornecidas pela FN Herstal, contribuindo para a realização de operações de interdição marítima, peculiares ao mandato dessa Força, adicionando-se ainda, por doutrina, o combate à pirataria e ao terrorismo, operações de retomada e resgate (C-SAR) e a defesa de ponto dos meios de superfície contra ameaças assimétricas.


Mantendo-se na vanguarda tecnológica em sua capacidade de esclarecimento em ataque, em 3 de julho de 2014, foi firmado um contrato com a Leonardo Helicopters (antiga Agusta/Westland) visando um extenso programa de modernização, o qual engloba oito aeronaves AH-11A, as quais receberão uma nova e moderna aviônica, que traz um novo painel, full glass cockpit, totalmente compatível com emprego de Óculos de Visão Noturna (OVN), dentre o conjunto de aviônicos, o novo “Lince” incorpora um processador tático, sistema de navegação baseado em satélite, TCAS, sistema de pouso por instrumento, RWR/ESM integrados, sistemas de contra-medidas (Chaff/Flare) e um novo guincho de resgate (Hoist), acionado eletricamente, além de ter substituídos os atuais motores pelo novo LHTEC CTS800-4N, elevando estas células para o padrão AH-11B “Wild Linx”. O programa encontra-se em andamento e já contamos com três aeronaves AH-11B “Wild Lynx” incorporadas ao setor operativo, inclusive o GBN Defense já flagrou a movimentação de uma das aeronaves AH-11B pertencente ao EsqdHA-1 "Lince", o exemplar em questão, matrícula N-4001, recentemente modernizada, realizando um voo de adestramento.


É com grande orgulho que nós do GBN Defense parabenizamos aos nossos “Linces” pelos quarenta e dois anos de conquistas e excelentes serviços prestados a nossa Pátria. Onde durante nossa participação da Aspirantex 2020, foi possível admirar esta fantástica aeronave em seu pouso no convoo da PHM Atlântico, e posteriormente visitá-la e a sua tripulação a bordo da Fragata “União” durante nossa escala em Salvador. Feliz Aniversário Esquadrão HA-1 “Lince, parabéns a todos os bravos Linces, um forte e fraterno abraço ao seu Comandante, Capitão-de-Fragata, Luiz Marcelo Dias de Oliveira. Que venham muitos anos de valorosas conquistas, sempre mantendo vivo o lema: “Invenire Hostem et Delere” – Encontrar o inimigo e destruí-lo.

No Ar os Homens do Mar

Viva à Marinha Invicta de Tamandaré.


Por: Angelo Nicolaci


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quinta-feira, 5 de março de 2020

Corpo de Fuzileiros Navais da Marinha do Brasil - 212 anos cumprindo sua missão.

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Comemoramos no dia de hoje, o ducentésimo décimo segundo aniversário do Corpo de Fuzileiros Navais da Marinha do Brasil. Esta instituição bicentenária, cuja história se pautou por atuações decisivas em diversos momentos difíceis vividos por nosso país, enfrenta hoje o constante desafio de se reinventar, promover as necessárias adaptações e o contínuo aperfeiçoamento de seu pessoal.

Diante da crescente complexidade dos cenários nacional e internacional, o Corpo de Fuzileiros Navais vem ampliando e consolidando sua disposição em servir à sociedade brasileira ancorado nos valores de honra, competência, determinação e profissionalismo. Em 2020 daremos destaque ao valor profissionalismo, que é aquele que reúne atitudes morais e éticas, pautadas na disciplina e na qualificação técnico-profissional, para que se busque o cumprimento do dever sob qualquer circunstância, zelando sempre pela adequada utilização de recursos.

Assim, nos empenhamos em sobrepujar os obstáculos, nos mantendo firmes em alcançar nossos objetivos, encorajados pelo espírito de corpo que nos une. Espírito este que buscamos preservar, seja por meio do sistema de valores transmitidos em nossas escolas de formação, seja pela criação e manutenção de programas voltados para o exercício da liderança, a qualificação profissional e a valorização de nossos recursos humanos como o elemento essencial para o bom funcionamento de nossa Instituição.

Visando o fortalecimento de crenças, de vínculos de comprometimento e do sentimento de pertencimento de nossos Fuzileiros Navais, foi normatizado no último ano o Programa de Otimização e Desempenho de Recursos Humanos (PODERH). O CFN está investindo nesse tipo de iniciativa, pois acredita que o recurso humano é o eixo central das organizações bem-sucedidas. Apenas as organizações que enxergarem esta realidade e valorizarem o seu capital humano permanecerão vivas e fortes no terceiro milênio.

Temos pouco mais de 200 anos de história, entretanto as transformações vividas nas últimas décadas assumiram um caráter irrevogavelmente acelerado, tornando os próximos anos extremamente desafiadores. Ao vislumbrar nosso futuro, não podemos ignorar a premente necessidade de cuidar do outro pilar que sustentará o sucesso das gerações vindouras: a devida atenção para com os impactos de nossa atividade no meio ambiente. Nesse sentido, foi implementado no último ano o Plano de Sustentabilidade do Setor CGCFN - o “CFN TRANSFORMA”. Assim, buscamos estimular a reflexão e a mudança de atitudes que permitirão a incorporação da responsabilidade socioambiental por nossas tripulações, à luz do Sistema de Gestão Ambiental existente na Marinha do Brasil.

Neste ano, em que comemoramos os 40 anos do ingresso da mulher na Marinha, o CFN reafirma ainda seu comprometimento com o aumento da atuação de mulheres em ações operativas. Seguimos empenhados para, ao longo dos próximos anos, desenvolver ações que permitam ampliar as suas formas de ingresso no Corpo e proporcionar que tenham em suas carreiras todas as oportunidades vigentes.

Nesta data comemorativa parabenizo a todos os Fuzileiros Navais, homens e mulheres, que vem cumprindo nossa missão bravamente! Seja nos Grupamentos Operativos de Fuzileiros Navais, em nossas representações no exterior ou cuidando das diversas vertentes que compõem as atividades do CFN: pessoal, material, doutrina, operações especiais, atividades de defesa nuclear, biológica, química e radiológica, como também nas esferas sociais e desportivas.

Apresento ainda meus cumprimentos a todos os agraciados na cerimônia de hoje com a Medalha Mérito Anfíbio, merecedores desse reconhecimento institucional por sua intensa dedicação às atividades operativas, no País e no exterior, que permitiram e permitem a manutenção de nossa prontidão operativa e nosso caráter expedicionário.

Nicolaci a bordo do CLAnf durante exercícios em Formosa
Expressando a gratidão que todo o CFN nutre por seus antepassados, que com muita entrega pessoal, dedicação e firmeza de propósito ergueram a honrosa Instituição que hoje representamos, concito todos os Fuzileiros Navais a manterem o elevado padrão profissional que nos caracteriza e a necessária prontidão para atender ao chamado quando e onde se fizerem presentes os interesses nacionais.

Gostaria igualmente de agradecer ao Almirantado e a todos os setores da Marinha pelo permanente apoio e reconhecimento de nosso valor.

Que Deus nos permita manter a fé.

Fuzileiros Navais – Confie neles!

ADSUMUS!


Por ALEXANDRE JOSÉ BARRETO DE MATTOS - Almirante de Esquadra (FN) Comandante-Geral do Corpo de Fuzileiros Navais




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quinta-feira, 12 de setembro de 2019

Ministério da Defesa está querendo mudar a Lei Geral de Telecomunicações (LGT), para ter asseguradas frequências

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O Ministério da Defesa quer alterar a Lei Geral de Telecomunicações para que fiquem reservadas para as Forças Armadas e Forças de Segurança Pública fatias de espectro, toda a vez em que houver mudanças tecnológicas. E, para isso, o Ministério acionou sua assessoria parlamentar, desde 2018, para tentar ainda promover alterações no PLC 79,o que propõe um novo marco para o setor de telecomunicações.
Segundo o Tenente-Coronel José Everardo Julião Ferreira, coordenador da seção de Telemática da subchefia de Comando e Controle do Ministério, há muito o Ministério da Defesa reivindica frequências próprias para as Forças Armadas e Forças de Segurança, mas a intenção é que esta  reserva torne-se perene, com garantia legislativa.
” O PLC 79  está alterando a Lei Geral de Telecomunicações. Por isso, acionamos nossa assessoria jurídica para ver se conseguimos contemplar nosso pleito ainda no projeto em debate no Senado Federal”, disse Everardo, que esteve presente hoje, 10, à audiência pública da Anatel sobre IoT. (Internet das Coisas).
O Tenente-Coronel afirmou que, enquanto em outros países as forças armadas e de segurança pública têm asseguradas frequências exclusivas, no Brasil, eles precisam negociar muito com a Anatel para conseguir um naco a mais.
“Foi assim na LTE em 700 MHz. Somente quando estava prestes a iniciar uma guerra assimétrica no Rio de Janeiro é que a Anatel liberou 5 mais 5 MHz para as forças de Defesa”, disse Everardo Ferreira.
Posição Anatel
O superintendente de Planejamento da Anatel, Nilo Pasquali, disse, na reunião, que há frequências próprias para o setor de segurança público brasileiro, e que a tendência da Anatel é fazer multiusos de serviços para as frequências  licenciadas, assim como acontece em todo o mundo.
Ressaltou que na proposta de regulamento em discussão, a Anatel não pretende destinar faixas específicas para a Internet da Coisas (IoT), visto que não será um serviço de telecomunicações, e a IoT poderá usar qualquer espectro nos serviços de telecom já existente – sejam faixas licenciadas ou não licenciadas, explicou.


Fonte: Tele.Síntese


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quarta-feira, 11 de setembro de 2019

Governo vai desbloquear R$ 20 bilhões até o fim do ano, diz Mourão

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O presidente em exercício, Hamilton Mourão, afirmou hoje (11) que o governo deve descontingenciar cerca de 20 bilhões do orçamento até o final do ano. Ele ocupa a Presidência da República essa semana enquanto o presidente Jair Bolsonaro se recupera de uma cirurgia. 
"O Ministério da Economia é o dono do dinheiro, então eu acho que, até o final do ano, uns 20 bilhões devem ser liberados", disse Mourão a jornalistas no Palácio do Planalto. Ele já havia adiantado a informação ontem (10) em uma entrevista.
Procurado, o Ministério da Economia informou à Agência Brasil que "está trabalhando para descontingenciar o maior valor possível". Segundo a pasta, "ainda não está definido o prazo para esse desbloqueio".
O governo anuncia os bloqueios e desbloqueios do Orçamento ao divulgar o Relatório de Avaliação de Receitas e Despesas, a cada dois meses. O próximo relatório será divulgado no dia 20 deste mês e o outro, o último do ano, será anunciado em novembro. Do orçamento deste ano, o governo bloqueou cerca de 33 bilhões.
A meta fiscal do governo para 2019 é um déficit primário de R$ 139 bilhões para o Governo Central – Tesouro Nacional, Previdência Social e Banco Central. O déficit primário é o resultado negativo nas contas do governo sem o pagamento dos juros da dívida pública.

Fonte:  Agência Brasil

Nota do GBN Defense: o Descontingenciamento deverá dar fôlego aos programas de defesa, os quais se viram obrigados a adotar um ritmo menos acelerado devido ao contingenciamento de recursos na pasta de defesa, o que é uma boa notícia ao setor de defesa.
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segunda-feira, 11 de novembro de 2013

Navios de guerra russos irão patrulhar mares árticos

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Em reunião com oficiais das Forças Armadas russas, o ministro da Defesa, Serguêi Choigu anunciou a criação de uma força-tarefa composta por navios quebra-gelos. “Espero que, até 2014, consigamos encontrar possibilidades adicionais para prestar assistência e apoio a embarcações que circulam pela rota ártica”, disse o ministro.
 
O extremo norte é uma importante base de recursos da Rússia, e a exploração do Ártico ajudará o país a cumprir as metas a longo prazo de desenvolvimento econômico, segurança energética e competitividade no mercado mundial.
 
O ministro não citou os tipos de navios que vão integrar o conjunto, porém, segundo os especialistas, basta reforçar o casco, hélices e mecanismos de direção dos navios existentes antes que comecem a operação no Ártico.
 
Choigu também mencionou a necessidade de construir um novo material de guerra para as guarnições do Exército estacionadas no norte do país. O reforço das unidades navais e terrestres das Forças Armadas russas no Extremo Norte está previsto nos Princípios Fundamentos da Política Nacional da Rússia no Ártico.
 
Os soldados e oficiais das unidades árticas serão treinados em conformidade com um programa especial e receberão um uniforme resistente a frio, novos meios de comunicação e blindados com elevada capacidade off-road. O contingente de tropas árticas contará com até cinco mil efetivos.
 
Também será dada continuidade aos trabalhos de modernização da rede de aeródromos e infraestrutura portuária da zona ártica, com instalações na Terra de Francisco José e nas Ilhas da Nova Sibéria. O aeródromo da ilha de Kotelni, que faz parte das Ilhas da Nova Sibéria, já retomou suas atividades e recebeu o primeiro avião militar An- 72 no final de outubro passado.
 
Quebra-gelos vão garantir segurança a embarcações que circulam pela rota ártica. Região é fontes de recursos importantes para o desenvolvimento econômico do país.

Fonte: Gazeta Russa
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terça-feira, 5 de novembro de 2013

Rússia não esta preperada para conflito no Ártico

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A Rússia não está preparada para uma guerra no Ártico, diz um relatório do governo.

O país, que tem a maior fronteira no Ártico, não seria capaz de responder rapidamente a um ataque nesta área, disse o Ministério do Desenvolvimento Regional em uma avaliação dos riscos para os interesses econômicos do Extremo Norte.

Os postos de fronteira do norte da Rússia estão despreparadas e os militares não têm formação adequada para o combate no clima severo, de acordo com o relatório, divulgado segunda-feira (4).

O país lançou um ambicioso plano para o desenvolvimento de áreas no Ártico até 2020, incluindo a implantação substancial de unidades militares para proteger seus interesses políticos e econômicos.

Um quinto do território da Rússia é no Ártico, mas apenas 1,6% da população vive lá.

O declínio da população local, inclusive entre os povos indígenas, mudanças climáticas e potencial dano ambiental estão entre outras ameaças ao desenvolvimento do Ártico, disse o relatório.
 
Fonte: GBN com agências de notícias
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segunda-feira, 4 de novembro de 2013

CRUZEX 2013 - Conheça um pouco sobre este importante exercício

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O Exercício Cruzeiro do Sul (CRUZEX) é um exercício aéreo multinacional organizado pela Força Aérea Brasileira com o objetivo de treinar de maneira avançada missões realizadas no ambiente de guerra moderna. A CRUZEX também desenvolve a cooperação e o bom relacionamento entre as Forças Aéreas participantes a partir da experiência compartilhada de realizar um treinamento em um ambiente de Coalizão.
 
Em 2013, entre 4 e 15 de novembro, a sétima edição da CRUZEX envolve o número recorde de países participantes com aeronaves: 8.Canadá, Chile, Colômbia, Equador, Estados Unidos, Venezuela e Uruguai, além do Brasil, participam da CRUZEX FLIGHT 2013. As Bases Aéreas de Natal (RN) e do Recife (PE) recebem 86 aviões e 9 helicópteros para este exercício. Um helicóptero da FAB também permanece em Caicó (RN) de alerta para qualquer emergência. No total, mais de 2 mil militares, brasileiros e estrangeiros, participam do exercício.
 
Edições anteriores da CRUZEX já foram realizadas em 2002, 2004, 2006, 2008, 2010 e 2012. Com exceção de 2002 e 2006, todas tiveram com sede a Base Aérea de Natal, local onde a Força Aérea Brasileira possui uma ampla estrutura necessária para a condução de um exercício militar deste porte, além de apresentar condições climáticas favoráveis.
 
Em 2012, foi realizada a CRUZEX C2 – Comando e Controle – ocasião em que não houve o emprego real de aeronaves de combates, e sim a simulação da complexa estrutura de Comando e Controle nos moldes dos padrões da Organização do Tratado do Atlântico Norte (OTAN). A simulação reuniu 280 militares de treze países.
 
A CRUZEX FLIGHT 2013 tem como Diretor o Brigadeiro-do-Ar Mário Jordão, da Força Aérea Brasileira. Subordinado a ele estão militares de todos os países participantes, divididos de acordo com as suas unidades aéreas ou em grupos da organização principal, com setores de planejamento e avaliação do exercício. Há ainda setores responsáveis pela segurança de voo, logística, apoio, tecnologia da informação e segurança.
 
As atividades aéreas ocorrem sobre os estados do Rio Grande do Norte, Ceará, Paraíba e Pernambuco, além do Oceano Atlântico. Não há o emprego real de armamentos, havendo apenas a simulação dos disparos. Os treinamentos acontecem sobre o Oceano Atlântico ou áreas de baixa densidade populacional.
 
Todos os voos seguem normas de segurança rígidas, como altitudes mínimas de voo, procedimentos padronizados para sobrevoo de cidades e a separação de áreas específicas para o treinamento que não afetem o tráfego de aeronaves civis. O gerenciamento do tráfego aéreo é realizado pelo Terceiro Centro Integrado de Defesa Aérea e Controle de Tráfego Aéreo (CINDACTA III), do Recife (PE).
 
Objetivos:
 
- Treinar as Unidades de Combate para executar missões ofensivas, defensivas e de apoio e otimizar a utilização dos sistemas de detecção aerotransportados.
 
- Treinar os integrantes dos diferentes esquadrões envolvidos, por meio do intercâmbio de conhecimentos operacionais com Forças Aéreas estrangeiras, a respeito das táticas e técnicas empregadas nas missões aéreas.
 
- Treinar os participantes das Unidades Aéreas na execução de missões ofensivas, defensivas e de apoio num quadro complexo de forças combinadas/conjuntas.
 
- Treinar tripulantes, operadores e controladores de tráfego aéreo num ambiente de combate.
 
- Treinar os integrantes das forças participantes na operação de resgate em combate (CSAR).
 
- Aumentar a interoperabilidade entre as Forças Aéreas participantes


Conheça as aeronaves e os esquadrões que participam do exercício CRUZEX Flight 2013 que esta sendo realizado em Natal.

BRASIL:

Força Aérea Brasileira

14 F-5M
1° Grupo de Aviação de Caça - Rio de Janeiro (RJ)
1°/14° Grupo de Aviação - Canoas (RS)
1°/4° Grupo de Aviação - Manaus (AM)

7 A-1 (AMX)
1°/16° Grupo de Aviação - Rio de Janeiro (RJ)
3°/10° Grupo de Aviação - Santa Maria (RS)

3 RA-1 (AMX)
1°/10° Grupo de Aviação - Santa Maria (RS)

4 F-2000
1° Grupo de Defesa Aérea - Anápolis (GO)

5 A-29

2 E-99
2°/6° Grupo de Aviação - Anápolis (GO)

4 H-60L

4 AH-2
2°/8° Grupo de Aviação - Porto Velho (RO)

1 H-1H

1 H-34
3°/8° Grupo de Aviação - Rio de Janeiro (RJ)

2 C-130

1 KC-130
1°/1° Grupo de Transporte - Rio de Janeiro (RJ)

2 C-105

1 SC-105
2°/10° Grupo de Aviação - Campo Grande (MS)

 

VENEZUELA:


Aviación Militar Bolivariana

05 F-16 Fighting Falcon
Grupo Aéreo 15



CANADÁ:

Royal Canadian Air Force

01 CC-130J Hércules
 

CHILE:
 

Fuerza Aérea de Chile

06 F-16 Fighting Falcon
01 KC-135 Stratotanker
Grupo de Aviación Nº10



COLÔMBIA:

Fuerza Aérea Colombiana

06 A-37 Dragonfly
Escuadrón de Combate 311

01 KC-767 Júpiter
Escuadrón de Transporte 811


EQUADOR:

Fuerza Aérea Ecuatoriana

03 A-29 Super Tucano
Escuadrón de Combate 2313




EUA:

United States Air Force

06 F-16 Fighting Falcon
01 C-130 Hércules
01 KC-135 Stratotanker



URUGUAI:
 

Fuerza Aérea Uruguaya

03 IA-58 Pucará
Escuadrón Aéreo N° 1

03 A-37 Dragonfly
Escuadrón Aéreo N° 2
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quinta-feira, 31 de outubro de 2013

Lancha veloz e automóveis blindados foram destaque de exposição militar em Moscou

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Organizado pelo Ministério do Interior em parceria com o FSB (Serviço Federal de Segurança) o e Serviço Federal para a Cooperação Técnico-Militar, o evento reuniu 78 empresas de 25 países, como Bélgica, Reino Unido, Espanha, EUA e África do Sul, entre outros. Seguindo a tradição, foram apresentados vários stands temáticos dedicados a equipamentos militares e policiais, de guarda de fronteiras e aeronaves não tripuladas, como a multimissão UVS-TECH 2013.
 
Entre as novidades, a maior atração foi uma lancha veloz do projeto 14M construída com ligas metálicas leves pela Ozernaia Verf, empresa de construção naval de São Petersburgo. A lancha pode ser usada para a execução de missões de patrulhamento costeiro ou nas fozes de grandes rios, assim como como posto de comando flutuante ou barco de mergulho.
 
Além disso, a lancha pode alojar até 10 pessoas de dia e 5 pessoas de noite, combinando a capacidade de desenvolver altas velocidades (até 30 nós) e operar com uma ondulação de até 4 graus e um vento de até 6 graus com um alto nível de conforto para a tripulação.
 
Os meios especiais de transporte terrestre também ocuparam um lugar de destaque na mostra. O principal destaque nesse segmento foi o automóvel blindado Ural-VV montado sobre a plataforma do off-road URAL-4320. Sua principal função é transportar pessoal e rebocar outros veículos pelas estradas de toda a espécie e terrenos acidentados. O veículo possui aberturas laterais para que os tripulantes consigam atirar. Até o momento, o principal cliente do URAL-VV são as tropas do Interior russas.
 
Esse veículo pode ser usado como alternativa ao VBTP (veículo blindado de transporte de pessoal) durante a realização de operações especiais e antiterroristas. A blindagem protege sua tripulação do fogo de armas portáteis calibre de 9,0 e estilhaços de granadas.
 
Fonte: Gazeta Russa
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terça-feira, 29 de outubro de 2013

KA-52 cai na´Rússia, deixando tripulação em estado grave

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Um helicóptero militar russo KA-52 caiu ontem (28) à tarde em um bairro de Moscou , ferindo os dois pilotos a bordo.
Um oficial disse à RIA Novosti que os assentos ejetáveis ​​do helicóptero de ataque Kamov KA -52 Alligator foi ativado inadvertidamente , fazendo-o cair perto da região de Vykhino - Zhulebino no sudeste de Moscou.
"Os médicos avaliaram o estado de saúde dos pilotos é grave, mas acredito que há uma chance de que eles sejam salvos ", disse o porta-voz.
Ele disse que os pilotos haviam sofrido várias lesões pelo corpo, incluindo na cabeça , tórax e coluna vertebral.
Testemunhas disseram que viram o helicóptero atingir uma barreira de concreto na queda e várias explosões sucederam o impacto.
Dois pilotos morreram em março de 2012, após seu helicóptero KA -52 cair durante um voo de treinamento.
Houveram acidentes anteriores envolvendo o Ka -50, versão da qual o Ka -52 é derivado.
 
Um Ka -50 caiu em junho de 1998, durante uma exibição aérea , matando o comandante da base em Torzhok . Um relatório oficial do acidente , disse que as pás do rotor do helicóptero haviam colidido durante a manobra.
O Ka- 50 e Ka -52 são os únicos helicópteros que possuem assentos ejetáveis ​​. Os assentos funcionam depois que explosivos na cabeça do rotor explodem as pás do rotor para permitir que a tripulação seja ejetada com segurança .
O Ka -52 foi exibido pela primeira vez internacionalmente na 50 ª edição do Le Bourget Airshow em junho.
Fonte: GBN com agêncis de notícias
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A Rússia e o Cazaquistão estreitam laços no campo de defesa aérea.

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A Rússia e o Cazaquistão assinaram em 30 de janeiro um acordo para unificar suas capacidades de defesa aérea, onde ficou previsto os princípios legais para o sistema de defesa aérea, que deverá ser aprovado pelo presidente russo, Vladimir Putin e depois ser ratificada pela câmara baixa do parlamento do país.
A Rússia deu aprovação provisória para o acordo com o Cazaquistão para fundir as capacidades de defesa aérea, como parte de uma rede maior de defesa para ex-repúblicas soviéticas, sgundo um comunicado do governo russo esta semana.

A Rússia e o Cazaquistão já desfrutam estreitos laços econômicos, como parte de uma União Aduaneira liderada por Moscou que também inclui Belarus.
 
Fonte: GBN com agências de notícias
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quarta-feira, 23 de outubro de 2013

Forças de Defesa realizarão exercicios no sul da Rússia

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As forças de defesa russa vão realizar um exercício com os sistemas de mísseis S-300 no Distrito Militar do Sul, segundo anunciou um porta-voz do Ministério da Defesa nesta quarta-feira (23).

O exercício de dois dias, envolvendo cerca de 700 militares, mais de 50 veículos de combate e 20 aeronaves, começará na quinta-feira (24) na região sul em Astrakhan , disse o coronel Igor Gorbul .

No decorrer do exercício, os mísseis do S-300 serão lançados em alvos de alta e de baixa altitude voando em várias velocidades, disse ele, acrescentando que o cenário do exercício foi desenvolvido por de acordo com a experiência de guerras locais.

O sistema de mísseis superfície-ar foi projetado para proteger locais fixos contra ataques de mísseis e aéreos. Ele pode detectar alvos a distâncias de até 300 quilômetros e é composta de um posto de comando, até seis portadores de mísseis e um radar.
 
Fonte: GBN com agências de notícias
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domingo, 20 de outubro de 2013

Governo e Exército canadense divergem sobre compra de blindados

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O Exército do Canadá está em cabo de guerra com o governo sobre a possibilidade de prosseguir com a compra de uma nova frota de veículos blindados.
A decisão do governo do Partido Conservador anunciou em 2009 que iria comprar 108 carros de combate. O programa CCV iria fornecer ao Exército um veículo de combate de infantaria com peso médio entre 25 e 45 toneladas.
O projeto pode custar 2 bilhões, incluindo a opção de compra de mais 30 veículos.
Mas o Exército, lidando com uma redução de 22% do orçamento, tem pressionado para cancelar o projeto CCV , segundo fontes militares, do governo e da indústria, e quer redirecionar o dinheiro para compensar as reduções orçamentárias. Mas o governo até agora tem se recusado .
Um alto funcionário do governo observou que era o Exército que originalmente fez o lobby para os veículos, que alegou serem vitais para as operações de combate.
"Depois de fazer um caso muito forte de que precisavam dos novos blindados, eles mudaram de idéia e esperavam fechar o processo", explicou o oficial. " Bem, ele simplesmente não funciona assim. "
O funcionário observou que os militares tem ainda de apresentar um argumento convincente de que a compra deve ser cancelada.
A BAE Systems ofertou o CV- 90 para o programa, enquanto a General Dynamics ofereceu o Piranha 5. A Nexter da França entrou com seu VBCI na competição .
O Departamento de Defesa Nacional e das Forças Canadenses não quis comentar sobre o desejo do Exército para sabotar o programa CCV. Em vez disso, um porta-voz do Departamento de Defesa enviou um link para o site do CCV ao governo e observou que o vencedor será anunciado em breve.
Fontes do setor dizem que o vencedor já foi selecionado, mas nenhum anúncio está previsto neste momento.
A posição do Exército tem recebido apoio de alto escalão. O general Rick Hillier, da reserva , ex-chefe do Estado-Maior de Defesa , argumentou que faz sentido cancelar o programa.
Hillier disse à rede de televisão CTV em 23 de setembro que as atualizações em curso na frota de veículos blindados leves  do Exército, os LAV III, nega a necessidade do CCV .
" Eu realmente acho que não temos mais a necessidade de um novo veículo de combate, e nós poderíamos economizar 2 bilhões lá e ajudar a assimilar os cortes de orçamento das forças canadenses ", disse Hillier .
Uma conclusão similar foi expressa em um relatório de 18 de setembro produzido pelo Canadian Center for Policy Alternatives e o Instituto Rideau .
O Canadá está atualizando 550 LAV III , melhorando a sua capacidade de sobrevivência e capacidade de manobra e tornando-os tão fortemente armados e blindados como os ccvs, segundo os autores Michael Byers e Stewart Webb argumentaram em seu relatório de 40 páginas.
" Ao usar 2 bilhões de dólares em veículos que Exército canadense não quer e nem precisa , o governo está abdicando de sua responsabilidade em equipar e treinar nossos soldados corretamente, e fornecer responsabilidade fiscal ", disse Byers .
O Exército do Canadá está sofrendo a maior partedos cortes de gastos do governo, que atinge a pasta de defesa e foi obrigado a reduzir a formação e atrasar alguns programas importantes. Este ano, o comandante do Exército, tenente-general Peter Devlin, e outros oficiais confirmaram que o orçamento estava sendo cortado em 22%.
O orçamento do Exército vai cair de 1,5 bilhões dólares em 2011 para 1,17 bilhões dólares em 2015.
Antes de se aposentar em 18 de julho, Devlin pôs em marcha uma série de iniciativas para reduzir a formação , um esforço para economizar dinheiro. Ele ordenou que o Exército deixará de fazer treinamento na selva , deserto e ambientes de montanha e reduzir a escala de atividades de treinamento no Ártico.
O Exército também está a eliminando seus principais sistemas de defesa aérea , bem como alguns de seus sistemas de mísseis  anti-tanque e antiaéreos afim de economizar dinheiro. A decisão de se desfazer destes sistemas deixa as Forças Canadenses sem um sistema de defesa aérea primário.
Oficiais do Exército dizem que a decisão é arriscada , mas o serviço determinou que é aceitável no curto prazo .
O Exército planeja introduzir um novo sistema de defesa aérea por volta de 2017 , mas o trabalho no projeto foi adiado devido à falta de financiamento. Outros projetos, como a compra de um sistema de foguetes múltiplos para o Exército também foram adiados.
Mike Duckworth, vice-presidente sênior da Nexter, disse que o programa de atualização dos LAV III prolonga a vida útil dos veículos até 2035 e fornece ao Exército as melhorias tão necessárias, porém os veículos não terão a mesma proteção blindada e mobilidade que o CCV .
" Os LAV III atualizados ainda não são comparáveis ​​ao mais robusto CCV , bem protegidos", disse Duckworth .
O programa CCV tem enfrentado problemas nos últimos anos. O contrato deveria ter sido concedido em 2011, com entregas a começar em 2012.
Mas, no verão de 2010, o Canadá rejeitou todos os participantes por não atender as especificações técnicas, particularmente em blindagem. Em maio de 2012 , todas as propostas para o projeto foram rejeitadas novamente por razões técnicas, não tornados públicos, forçando a reiniciar o processo .
O governo canadense apontou que o CCV irá proporcionar um elevado nível de proteção a tripulação, incorporando resistência explosão de minas e proteção contra os IEDs ​​e ameaças balísticas . O CCV também irá incorporar a principal estação de arma protegida.
 
Fonte GBN com agências de notícias
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quinta-feira, 17 de outubro de 2013

Continuam testes com submarino da Classe Lada no Mar de Barents

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O submarino russo diesel-elétrico de quarta geração "Sankt Peterburg", chegou quinta-feira em uma base da Frota do Norte para continuar os testes de mar , porta-voz da marinha russa.
O submarino passará por uma série de ensaios completos , incluindo testes em águas profundas no Mar de Barents.
A construção do "Sankt Peterburg", o submarino do Projeto 677 da classe Lada, começou em dezembro de 1997. Foi introduzido na Marinha para operações de teste em abril de 2010 .
 
O jornal russo Izvestia noticiou em novembro de 2011 que a  a marinha rejeitou o o submarino depois de encontrar falhas em vários aspectos, incluindo o sonar, o sistema de comando e controle, e os torpedos. A construção da classe foi suspensa até uma grande reformulação .
A Marinha anunciou em julho passado que a construção da classe Lada foi retomada. Também foi divulgado que os trabalhos começaria em mais dois submarinos da classe Lada: Kronshtadt e Sevastopol.
O submarino , que transporta seis lançadores de torpedos de 533 mm e pode disparar mísseis de cruzeiro, foi concebido para defender bases navais, águas costeiras e as linhas de comunicação marítimas. Ele pode ser efetivamente empregado contra navios de superfície e submarinos .
 
Fonte: GBN com agências de notícias
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terça-feira, 15 de outubro de 2013

Lançado na França primeiro MISTRAL da marinha russa

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Um estaleiro francês laçou nesta terça-feira (15) o primeiro de dois navios de assalto anfíbio da classe Mistral a ser construído para a Marinha russa.
O navio, chamado Vladivostok, que está sendo construído no estaleiro DCNS, em Saint- Nazaire, está previsto para começar os testes de mar em março do próximo ano.
"O navio será entregue desarmado, mas equipado com equipamentos de pouso de fabricação francesa",Yves Destefanis, gerente do programa, disse na cerimônia de lançamento. Ele será equipado com sistemas de armas de fabricação russa posteriormente, acrescentou.
O navio receberá seus sistemas russos no estaleiro Severnaya Verf em São Petersburgo, em seguida será entregue a Frota do Pacífico em novembro de 2014.
Rússia e França assinaram o contrato de 1,6 bilhões por dois porta-helicópteros da classe Mistral francesa construídos em junho de 2011.
Um segundo navio da classe Mistral, a Sevastopol, deverá ser lançado em outubro de 2014.
De acordo com o Ministério da Defesa russo , os dois navios de guerra serão baseados nos portos do Extremo Oriente de Vladivostok e Petropavlovsk- Kamchatsky quando entrar em serviço.
A decisão de adquirir e construir um terceiro e quarto Mistral para a Marinha russa serão tomadas com base na experiência de testes do primeiro, segundo um oficial de aquisições de defesa russo disse.
"A decisão final sobre a construção do terceiro e quarto Mistral não foi tomada ", disse Andrei Vernigora , diretor do departamento de compras do Ministério da Defesa. "Temos de ver como todos os sistemas têm se adaptado. É possível que o projeto possa exigir uma nova revisão".
A decisão de comprar um grande navio de guerra de fabricação estrangeira, um movimento sem precedentes na Rússia desde a Segunda Guerra Mundial, foi  controverso. No início deste ano , o vice-premiê Dmitry Rogozin , que supervisiona as aquisições de defesa, criticou a compra do Mistral, feito sob os auspícios de seu antecessor, Anatoly Serdyukov, por exigir lubrificantes especiais e outros líquidos não produzidos na Rússia, a fim de funcionar corretamente em tempo frio.
A Frota do Pacífico está formando equipes para os dois porta-helicópteros, um porta-voz da Frota do Pacífico disse nesta terça-feira .
Os navios da classe Mistral são capazes de transportar 16 helicópteros, quatro lanchas de desembarque , 70 veículos blindados, e 450 soldados.
As alas aéreas do Mistral russo devem ser compostas por oito helicópteros Kamov Ka-52K de ataque e oito Ka-29/31 Helix de transporte de assalto.
 
Fonte: GBN com agências de notícias
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segunda-feira, 14 de outubro de 2013

Forças Especiais da Rússia treinam no Ártico

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As unidades das forças especiais do exército russo tiveram efetuaram os primeiros treinamentos de guerra no Ártico, seguindo os planos de aumentar sua presença militar na região, disse um porta-voz do exército russo segunda-feira.
De acordo com o coronel Oleg Kochetkov , as unidades de reconhecimento das forças especiais russas levaram a cabo uma série de missões de treinamento na península de Kola em acordo a um programa experimental que simula combate nas regiões polares.
"As  missões de treinamento de combate envolvem elementos do montanhismo nas condições do extremo norte, é uma experiência nova para as unidades de reconhecimento que normalmente treinam nas montanhas do sul da Rússia ", disse Kochetkov .
O coronel disse que os exercícios incluíram praticas de técnicas de sobrevivência , tais como encontrar água potável e alimentos, montando acampamento e movimento furti vo em áreas habitadas .
Ele acrescentou que os soldados empregam vários tipos de camuflagem adaptada para o terreno local e realizou seu primeiro 'duelo de franco-atiradores' em condições polares.
A Rússia fixou oficialmente o objetivo de implantar uma força de armas combinadas até 2020 , incluindo os militares e unidades da guarda costeira, para proteger os seus interesses políticos e econômicos no Ártico e na segurança militar da Rússia.
De acordo com os militares russos, duas brigadas árticas serão implantadas no extremo norte da Rússia ao longo dos próximos anos. A Rússia também planeja voltar a reativar bases da era soviética, os aeródromos do Ártico e estabelecer uma presença naval permanente ao longo da importante rota estratégica do Mar do Norte.
O Ártico , que se acredita ter vastos recursos naturais inexplorados , tem sido cada vez mais o centro das disputas entre os Estados Unidos , Rússia, Canadá , Noruega e Dinamarca nos últimos anos, com o aumento das temperaturas levando a uma redução no gelo do mar , abrindo o acesso para depósitos de gás e petróleo.
 
Fonte: GBN com Ria Novosti
 
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sábado, 12 de outubro de 2013

Força Aérea da Rússia vai receber 30 novos caças-bombardeiros até 2015

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A fabricante de aviões Sukhoi vai entregar um total de 30 aeronaves Su-34 para a Força Aérea Russa até o final de 2014, disse o Ministério da Defesa.
 

" O plano corrente do ano de 2013 prevê a entrega de 14 aeronaves este ano, e a entregar de mais 16 caças-bombardeiros no próximo ano", disse o ministério em um comunicado na última sexta-feira (11) citando um relatório da Sukhoi .
A Força Aérea deve obter um total de 124 caça-bombardeiros Su- 34 até 2020 sob dois contratos com a Sukhoi. Segundo dados oficiais , 29 aeronaves de produção em série Su- 34 já foram entregues até agora.
 
Derivado do caça Su-27, o Su- 34 pode transportar uma carga útil de até oito toneladas de armas guiadas a mais de 4.000 quilômetros de sua base.
A aeronave irá substituir todas as aeronaves de ataque Su -24 Fencer em serviço com a Força Aérea e a Marinha russa.
 
Fonte: GBN com agências de notícias
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terça-feira, 8 de outubro de 2013

Submarino "Vladimir Monomakh" da classe Borey completa primeira fase de testes

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O  submarino de propulsão nuclear da nova geração Russa, concluiu com êxito a primeira etapa de testes de mar no Mar de Branco, segundo anuncio nesta terça-feira (08).
O "Vladimir Monomakh" , submarino do projeto 955 da classe Borey , passou 25 dias no mar , testando todos os seus sistemas e equipamentos , divulgou o estaleiro Sevmash em um comunicado . Acrescentando que o submarino em breve realizará uma série final de testes de mar para ser concluída até o final do ano .
 
Mikhail Budnichenko, disse em julho que o "Vladimir Monomakh" iria ser comissionado pela marinha em meados de dezembro . Mas o submarino lançador de mísseis balísticos (SLBM) , será armado com os mísseis Bulava, que teve seus ensaios suspensos no início deste mês após falha no lançamento de um Bulava. O Ministro da Defesa, Sergei Shoigu também encomendou cinco lançamentos adicionais do SLBM, disse um porta-voz do ministério.
Com a falha ocorrida em 6 de setembro , oito dos 19 testes de lançamentos do Bulava foram oficialmente declarados infrutíferos. No entanto, alguns analistas sugerem que , na realidade, o número de falhas é consideravelmente maior. Apesar de várias falhas anteriores oficialmente serem atribuídas a defeitos de fabricação, os militares russos tem insistido que não há alternativa para o Bulava .
Um total de oito submarinos da classe Borey serão construídos para a Marinha russa até 2020. A frota da Rússia recebeu seu primeiro submarino desta classe, o "Yury Dolgoruky" , em janeiro. Os submarinos da classe Borey estão se tornando a espinha dorsal da força estratégica de dissuasão nuclear da Marinha , em substituição aos envelhecidos submarinos do Projeto 941 da classe Typhoon e do Projeto 667 classes Delta -3 e Delta- 4.
Fonte: GBN com agências de notícias
 
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