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quarta-feira, 9 de outubro de 2013

Japão se preocupa sobre Boeing após desistência da JAL

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Durante cinco décadas a Boeing concedeu partes cada vez maiores de seus contratos de fornecimento para empresas japonesas, mas isso pode mudar depois da chocante decisão da Japan Airlines (JAL) de trocar a empresa pela Airbus e à medida que a fabricante de aviões busca ganhar encomendas na China.
 
A aeronave 787 de composto de carbono da Boeing é 35 por cento feita no Japão mas agentes do setor de aviação japonesa temem que o Dreamliner possa ser o ponto alto da parceria da indústria com a empresa dos Estados Unidos.
 
A estreita cooperação não só beneficiou as gigantes da indústria no Japão como Mitsubishi Heavy Industries , Kawasaki Heavy Industries e Fuji Heavy Industries - mas também permitiu à Boeing dominar um dos maiores mercados de aviação do mundo com uma quota de mais de 80 por cento.
Essa posição de mercado desmoronou na segunda-feira, quando a JAL assinou um acordo para comprar 31 Airbus A350, na sua primeira compra de jatos europeus.
Ao rejeitar o rival Boeing 777X, a JAL só pode ter aumentado a probabilidade de que o próximo projeto da empresa dos EUA será menos japonês.
"As negociações para a quota do trabalho no 777X estão em andamento e podem ser influenciadas pela decisão da JAL", disse um funcionário do governo que ajuda a supervisionar a indústria aeroespacial do Japão, à Reuters, sob condição de anonimato devido à sensibilidade das negociações.
Ele acrescentou que Tóquio buscava ganhar uma parte da quota do trabalho superior a 21 por cento para os fornecedores japoneses Mitsubishi Heavy, Kawasaki Heavy e outros construirem o 777.
O temor no Japão é que a Boeing, que diz que os negócios que promove no Japão geram cerca de 22 mil postos de trabalho que representam cerca de 40 por cento da força de trabalho da indústria aeroespacial do país, possa ser tentada a transferir mais produção para China, Coreia do Sul ou outro lugar.
 
 
Fonte: Exame
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quarta-feira, 5 de outubro de 2011

Boeing e US Navy oferecem avançado Super Hornet ao Japão

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A Boeing e a Marinha dos EUA entregaram no último dia 26 de setembro uma proposta ao governo do Japão oferecendo o avançado caça F/A-18E Super Hornet Block II para a JASDF (Força de Auto Defesa Aérea do Japão). O F/A-18E Block II é o mais novo avião de caça operacional e provado em combate dos EUA. O Japão emitiu um pedido de propostas para sua competição FX em 13 de abril, com um prazo até o dia 26 de setembro, onde iniciou o processo de definição do novo caça japonês.

"O Super Hornet é o caça multirole mais avançado do mundo e sua seleção proporcionaria a JASDF novas capacidades sem precedentes naquela força", disse o presidente da Boeing no Japão Mike Denton. "O Super Hornet pode fornecer ao governo do Japão preços e um cronograma de entrega garantidos, enquanto fornecerá à JASDF capacidade multitarefa superior para a defesa do Japão”.

"Tendo conduzido negócios no Japão por mais de 50 anos, a Boeing está animada com um projeto técnico extenso de produção do Super Hornet que trará oportunidades para muitas áreas da indústria japonesa", acrescentou Denton.

O avançado Super Hornet da versão oferecida para o Japão é baseado no modelo F/A-18E/F operado em todo o mundo pela Marinha dos EUA. A Real Força Aérea Australiana também fez aquisição da aeronave e recebeu  20 F/A-18Fs em sua base em Amberley, Queensland. Quatro Super Hornets adicionais serão entregues para a Austrália este ano.

"Acreditamos que o Super Hornet é a solução ideal para os requisitos operacionais da Japan Air Self Defense Force," disse o Presidente da Boeing Military Aircraft Chris Chadwick. "Enquanto as aeronaves concorrentes são especializadas em operações ou ar-ar ou ar-terra, o Super Hornet é um caça verdadeiramente multifunção, com a comprovada capacidade operacional para realizar perfeitamente o domínio do ar ou missões de ataque de precisão ou combinado ar-terra, além de atuar nos campos de batalha marítimo e eletrônico. "

O Boeing Super Hornet é um avião multifunção, capaz de realizar praticamente todas as missões no espectro tático, incluindo a superioridade aérea, atacar com armas guiadas de precisão em quaisquer condições, de dia ou de noite, escolta de caças, apoio aéreo aproximado, supressão das defesas aéreas inimigas, ataque marítimo, reconhecimento, controle aéreo avançado e missões de reabastecimento body-body.

 O Super Hornet Block II fornece a capacidade de combate mais avançada disponível. Com datas determinadas para entregas, custo de produção certo e comprovada capacidade de combate, o Super Hornet é uma opção de baixo risco, a solução em caças multiemprego para os Estados Unidos e seus parceiros na defesa global. A Boeing já entregou mais de 460 Super Hornet à Marinha dos EUA e a Real Força Aérea Australiana. Cada Super Hornet produzido foi entregue antes do prazo e dentro do  orçamento previsto. Além de oferecer um avançado radar de combate aéreo que confere a este novo caça características stealth.

A Boeing ainda participa como uma das finalista do programa FX-2 da Força Aérea Brasileira, onde concorre com o Francês Dassault Rafale e o sueco Saab Gripen NG.

Fonte: DEFPRO / GeoPolítica Brasil
Tradução e adaptação: Angelo D. Nicolaci
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sexta-feira, 21 de janeiro de 2011

Japão firma acordo para financiar bases dos EUA no país por mais 5 anos

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O governo do Japão assinou nesta sexta-feira um acordo com os Estados Unidos pelo qual se compromete a financiar, por mais cinco anos, a manutenção das bases americanos no arquipélago, com um suporte de 188,1 bilhões de ienes (1,7 bilhão de euros) anuais.

O contrato, que ainda terá que ser ratificado pelo parlamento japonês, substitui o atual, que expira em março e estabelecia que o Japão deveria ser o responsável por pelo menos 70% das despesas de manutenção das bases, informou a rede de televisão local "NHK".

Este apoio econômico faz parte do chamado "respaldo de nação anfitriã", segundo o qual Tóquio custeia a maior parte das instalações militares dos EUA no Japão.

Washington é o principal aliado de Tóquio em termos de segurança, e começou a receber ajuda econômica dos japoneses a suas bases na região em 1978, em plena Guerra Fria.

O financiamento teve seu maior valor em 1999, quando chegou a 275,6 bilhões de ienes (2,47 bilhões de euros), mas desde então foi reduzido gradualmente perante a preocupação do Japão com suas contas públicas e as críticas de seus cidadãos às tropas americanas no país.

Washington mantém cerca de 48 mil soldados repartidos em diversas bases no Japão, mais da metade deles no arquipélago de Okinawa, onde há uma forte oposição à presença militar dos EUA.

O chefe do governo japonês, Naoto Kan, afirmou ontem que os laços com os EUA são "fundamentais" para a política externa japonesa, e explicou que a ajuda militar dos americanos é necessária perante ameaças como a da Coreia do Norte na região.

Fonte: EFE
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quinta-feira, 2 de dezembro de 2010

EUA e Japão iniciam exercícios militares na sexta-feira

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Estados Unidos e Japão iniciarão na sexta-feira uma série de manobras militares, dois dias depois do fim dos exercícios navais conjuntos Coreia do Sul-EUA em meio ao clima de tensão com a Coreia do Norte.

Os novos exercícios, que devem prosseguir até 10 de dezembro, serão maiores que as recentes maniobras com a Coreia do Sul, com um número importante de soldados, aviões e navios.

O exercício estava programado há várias semanas, antes do bombardeio de uma ilha sul-coreana pela Coreia do Norte em 23 de novembro, que matou quatro pessoas e desencadeou uma das crises mais graves na península desde a guerra da Coreia (1950-1953).

"É um momento oportuno para mostrar o vínculo entre Japão e Estados Unidos", declarou um alto funcionário do ministério japonês da Defesa, que pediu anonimato, ao jornal Yomiuri.

O Japão terá 34.000 membros das Forças de Autodefesa (nome das Forças Armadas do Japão), 40 navios de guerra e 250 aviões nas manobras, enquanto os Estados Unidos mobilizarão 10.000 soldados, 20 navios e 150 aviões.

Fonte: AFP
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quarta-feira, 13 de outubro de 2010

Teste nuclear nos EUA causa indignação em Hiroshima e Nagasaki

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As cidades japonesas de Hiroshima e Nagasaki, alvos de ataques nucleares ao fim da Segunda Guerra Mundial, consideraram deploráveis o teste nuclear efetuado pelos Estados Unidos em setembro.

O teste, o primeiro deste tipo realizado desde 2006, ocorreu em 15 de setembro em um centro em Nevada (EUA), mas foi confirmado oficialmente pelo Departamento de Energia desse país somente ontem, informou o jornal "Japan Times".

"Deploro profundamente. Esperava que o presidente Obama assumisse a frente com relação à eliminação de armas nucleares", declarou nesta quarta-feira (13) o governador de Nagasaki, Hodo Nakamura, em entrevista coletiva.

O prefeito dessa cidade, Tomihisa Taue, mostrou "temor e preocupação" pelo teste, que considera um passo atrás no caminho em direção ao mundo livre de armas nucleares, como disse à agência "Kyodo".

O teste gerou protestos entre os cidadãos de Hiroshima e Nagasaki, incluindo vários sobreviventes das bombas atômicas que assolaram as cidades em agosto de 1945.

"Não podemos tolerar uma ação dos EUA que trai a promessa do presidente Barack Obama de avançar em direção ao mundo sem armas atômicas", disse o subdiretor do Conselho de Vítimas da Bomba Atômica de Hiroshima, Yukio Yoshioka.

O governo japonês ressaltou que não tem intenção de protestar formalmente pelo teste, já que neste tipo de testes não se chega a alcançar uma reação nuclear em cadeia.

Segundo a imprensa japonesa, o teste de setembro é a primeira deste tipo realizada sob a Administração do presidente Barack Obama, premiado com o Nobel da Paz 2009.

Com este, sobe para 26 os testes nucleares subcríticos feitos pelos Estados Unidos desde julho de 1997, quando ocorreu o primeiro deles.

Washington considera que os testes não violam o Tratado de Proibição Completa dos Testes Nucleares (CTBT), já que não geraram reações em cadeia e tampouco energia nuclear, por isso que podem ser considerados testes de laboratório.

Para os EUA, este tipo de experiência tem como objetivo de investigar a ação física e química dos materiais de fissão usados para as armas nucleares, necessários para manter a segurança do arsenal nuclear.

Fonte: EFE
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sexta-feira, 6 de agosto de 2010

EUA têm presença inédita em cerimônia que lembra a bomba de Hiroshima

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Os Estados Unidos enviaram nesta sexta-feira, pela primeira vez, representantes oficiais à cerimônia de recordação do primeiro bombardeio atômico, realizado em 1945 por sua aviação contra a cidade japonesa de Hiroshima, no qual morreram 140.000 pessoas.

Os representantes de mais de 70 países estavam presentes junto a milhares de pessoas que compareceram para assistir ao emotivo evento no Memorial da Paz, realizado sob um céu azul similar ao que havia na manhã de 6 de agosto de 1945 antes que Hiroshima se transformasse num inferno.

França e Grã-Bretanha, aliados dos Estados Unidos durante a Segunda Guerra Mundial, também enviaram pela primeira vez desde a capitulação do Japão em agosto de 1945 representantes à cidade mártir, um gesto de apoio ao movimento em favor do desarmamento nuclear mundial.

O Japão, o único país a ter sido bombardeado em duas ocasiões com armas nucleares - em 6 de agosto de 1945 em Hiroshima e em 9 de agosto de 1945 em Nagasaki - reclama há anos a eliminação de todas as armas de destruição em massa.

Os Estados Unidos, que sempre afirmaram que estes bombardeios foram necessários para encurtar a guerra, jamais se desculparam pelas 210.000 vítimas, em sua maioria civis, que morreram tanto pela ação direta das bombas quanto pelas radiações e queimaduras que provocaram.

"A raça humana não deve repetir o horror e os sofrimentos causados pelas armas atômicas", declarou o primeiro-ministro japonês Naoto Kan em um discurso.

"O Japão, única nação vítima de bombardeios atômicos em tempos de guerra, tem uma responsabilidade moral de encabeçar o combate pela construção de um mundo sem armas nucleares", acrescentou.

Os Estados Unidos estavam representados por seu embaixador no Japão, John Roos, que depositou uma coroa de flores em memória "de todas as vítimas da Segunda Guerra Mundial", uma presença que também reflete o apoio do presidente Barack Obama em favor da desnuclearização.

"Pelo bem das gerações futuras, devemos continuar trabalhando juntos para realizar um mundo sem armas nucleares", declarou Roos em um comunicado.

Muitos no Japão esperam que o presidente Obama vá a Hiroshima durante a visita que fará ao arquipélago em novembro.

"Seria muito significativo se sua visita a Hiroshima e Nagasaki se tornasse realidade", disse Kan, citado pela agência de notícias Jiji.

O secretário-geral da ONU, Ban Ki-moon, também estava presente. Ban é o primeiro chefe da ONU a assistir à cerimônia organizada todos os anos em Hiroshima.

"Para muitos de vocês, este dia continua tão vívido como o relâmpago branco que incendiou o céu, e tão sombrio quanto a chuva negra que se seguiu", afirmou.

"Enquanto existirem as armas nucleares, viveremos sob a sombra nuclear", acrescentou.

Às 08H15 (20H15 de quinta-feira, horário de Brasília), foi observado um minuto de silêncio no instante preciso em que a bomba explodiu sobre a cidade. Depois o prefeito de Hiroshima, Tadatoshi Akiba, pronunciou um discurso. Em seguida, mil pombas brancas foram libertadas em um gesto simbólico de paz.

"Saudamos este 6 de agosto com a determinação reforçada de que ninguém mais deverá no futuro sofrer tais horrores", afirmou.

"Little Boy", apelido dado pelos soldados americanos à bomba de urânio de quatro toneladas jogada sobre Hiroshima, explodiu a várias dezenas de metros do solo com uma luz cegante, desprendendo uma onda expansiva e um calor de vários milhares de graus que reduziu todos os seres vivos ao estado de cinzas num raio de várias centenas de metros.

Fonte: AFP
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segunda-feira, 31 de maio de 2010

Apoio ao primeiro-ministro do Japão desaba

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A popularidade do primeiro-ministro japonês, Yukio Hatoyama, ficou em 17%, após sua decisão de manter em Okinawa uma polêmica base militar dos Estados Unidos, segundo a última pesquisa divulgada hoje pelo jornal "Asahi Shimun".

O acordo anunciado na sexta-feira pelo Japão e EUA, após oito meses de deliberações, é quase idêntico ao que estava em vigor desde 2006, que estabelece a mudança da base de Futenma para uma região menos povoada de Okinawa, mas dentro dessa mesma ilha japonesa, contra o prometido por Hatoyama em sua campanha eleitoral.

Várias pesquisas divulgadas hoje mostram que a popularidade de Hatoyama, eleito no final de agosto com maioria absoluta, está muito baixa.

Uma pesquisa do jornal econômico "Nikkei" indica que 63% dos japoneses acreditam que seu premiê deveria renunciar, por causa do mau manejo do assunto de Futenma, quando também crescem as vozes críticas dentro de seu próprio partido, o Democrático (PD).

Azuma Koshiishi, número três do PD, disse este domingo que "a situação é grave" e que "o partido deve tomar decisões adequadas".

Segundo a enquete do "Asahi Shimun", 70% dos consultados desaprovam a gestão de Hatoyama, enquanto, em outra pesquisa do jornal "Mainichi" divulgada hoje, 58% opinam que o chefe de Governo deveria renunciar por causa de Futenma.

Fonte: EFE
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sexta-feira, 28 de maio de 2010

Premiê do Japão cede a Washington e decide manter base em Okinawa

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Contrariando uma grande promessa de campanha, o premiê do Japão, Yukio Hatoyama, empossado em setembro passado, assinou nesta sexta-feira acordo com o presidente dos EUA, Barack Obama, para manter base militar americana na ilha de Okinawa. Esse documento repete os pontos negociados pelos aliados em 2006, o que desagrada milhares de japoneses que esperavam a retirada da unidade da ilha ou mesmo sua eliminação completa.

O novo texto prevê, nos moldes do de 2006, que os EUA devolvam a base ocupada atualmente, em Futenma, centro urbano da ilha de Okinawa, assim que forem concluídos estudos sobre a localização, configuração e construção da nova, em Henoko, uma área menos povoada. O acerto da nova base deverá terminar em agosto que vem. Em troca, os EUA irão transferir, até 2014, 8.000 fuzileiros navais para Guam, possessão onde já têm presença militar. Os EUA mantêm cerca de 47 mil militares no Japão, dos quais mais da metade estão em Okinawa.

Os EUA argumentam que a manutenção da base em Okinawa é essencial para a coordenação de suas tropas e para encurtar o tempo de reação, no caso de uma emergência.

Essa presença americana maciça recebe fortes críticas desde 1995, quando uma menina de 12 anos foi estuprada por fuzileiros navais. Hoje, eles reclamam do barulho e da poluição, além da violência. Do ponto de vista dos japoneses, porém, em relação ao texto de 2006, o novo avança só ao exigir a realização de um estudo de impactos ambientais e ao arrancar dos americanos o compromisso de estudar tirar de Okinawa pelo menos parte do trânsito de helicópteros.

Em nota, a Casa Branca afirmou que, em conversa por telefone, os dois líderes "expressaram satisfação com o progresso feito por ambos os lados para chegar a um plano operacionalmente viável e politicamente sustentável" para a base. No comunicado, os dois afirmam que a "aliança entre EUA e Japão continua indispensável não só para a defesa do Japão mas também para a paz, segurança e prosperidade" da região.

Política japonesa

Durante sua campanha, Hatoyama reacendeu a luta pela eliminação da base. No domingo passado, porém, em visita à ilha, ele reconheceu que não seria capaz de cumprir sua promessa e pediu desculpas à população. Nos últimos meses, por causa dessa disputa, Hatoyama viu sua aprovação cair a menos de 20%.

O premiê afirma esperar apoio das autoridades de Okinawa, mas membros do pequeno Partido Social-Democrata (esquerda) já ameaçam deixar a coalizão governista. Esses parlamentares pressionam para que a líder da legenda, Mizuho Fukushima, que é ministra de Hatoyama, não assine o acordo. "A política precisa cumprir a promessa que fez ao povo de Okinawa e ao resto do Japão e tratar deste fardo", disse a política, ontem.

Para Hatoyama, seria prejudicial perder apoio tão perto da eleição para renovar a Câmara Alta do Parlamento, em julho. Por outro lado, o seu Partido Democrata continuaria com a maioria na Câmara Baixa, mais poderosa.

Fonte: Folha
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segunda-feira, 24 de maio de 2010

Hatoyama defende aliança com EUA e necessidade de base militar em Okinawa

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O primeiro-ministro do Japão, Yukio Hatoyama, justificou hoje sua decisão de manter uma polêmica base militar dos Estados Unidos em Okinawa (sul do Japão), ao assegurar que a aliança com Washington é "de suma importância, levando em conta a atual situação na península coreana e na Ásia", informou a agência local "Kyodo".

Hatoyama fez esta afirmação um dia após divulgar um plano pelo qual a base aérea de Futenma, no sul de Okinawa, será transferida para o norte da mesma ilha, apesar de durante sua campanha eleitoral te se comprometido a tirá-la de Okinawa e inclusive do Japão.

O primeiro-ministro se referiu assim à tensão entre Coreia do Norte e Coreia do Sul, depois que Seul acusou na quinta-feira passada Pyongyang de torpedear em março uma de suas corvetas e matar 46 marinheiros.

Após esse fato, o Governo japonês defendeu a importância de sua aliança com os EUA e sua presença militar no arquipélago para garantir a segurança e a estabilidade na região.

Hatoyama assegurou hoje que o novo pacto que vai ser concretizado com Washington terá "um novo marco de trabalho" no qual se dará "plena atenção ao meio ambiente e à segurança dos moradores".

Os EUA mantêm cerca de 48 mil militares no Japão, mais da metade deles em Okinawa.

Fonte: EFE
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