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quarta-feira, 23 de outubro de 2013

Diretor de Inteligência dos EUA nega espionagem de cidadãos franceses

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O diretor de Inteligência Nacional dos EUA, James Clapper, declarou nesta terça-feira que as matérias publicadas no jornal francês Le Monde esta semana contêm informações "imprecisas e enganosas" sobre as atividades de inteligência americana.
"A informação, segundo a qual a Agência de Segurança Nacional (NSA, na sigla em inglês) fez mais de 70 milhões de gravações de dados telefônicos de cidadãos franceses, é falsa", garantiu Clapper.
"Não vamos nos estender nos detalhes das nossas atividades, mas já dissemos claramente que os Estados Unidos reúnem elementos de inteligência do mesmo tipo que aqueles coletados por todos os países", acrescentou Clapper, que supervisiona 16 agências de inteligência.
"Os Estados Unidos coletam informações para proteger sua nação, seus interesses, e para proteger seus aliados, principalmente, de ameaças terroristas, ou da proliferação de armas de destruição em massa", acrescentou o diretor, concluindo que os EUA "concedem grande importância a sua longa amizade com a França e continuarão cooperando em matéria de segurança e inteligência".
Na segunda-feira, o jornal Le Monde revelou detalhes da espionagem telefônica da NSA a cidadãos franceses, com base nos documentos sigilosos vazados pelo ex-consultor de inteligência americano Edward Snowden. Nesta terça, o periódico divulgou novas informações sobre as escutas em embaixadas, incluindo a representação da França na sede da ONU, em Nova York.
Segundo o jornal, a NSA fez 70,3 milhões de gravações de dados telefônicos de franceses entre 10 de dezembro de 2012 e 8 de janeiro de 2013.
Ontem, o presidente francês, François Hollande, expressou sua "profunda rejeição" às "práticas inaceitáveis" de seu aliado em uma conversa por telefone com Barack Obama
 
Fonte: AFP
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terça-feira, 22 de outubro de 2013

Espionagem causa desconforto entre EUA e França

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A Casa Branca respondeu nesta segunda-feira às queixas feitas pela França sobre as novas denúncias de espionagem por parte da Agência de Segurança Nacional americana alegando que "todas as nações realizam operações de espionagem".
"Já deixamos claro que os Estados Unidos recolhem informações de inteligência no exterior do mesmo modo que todos os países recolhem", afirmou a porta-voz da agência, Caitlin Hayden.
"Como disse o presidente (Barack Obama) em seu discurso na assembleia geral das Nações Unidas, começamos a revisar o modo com que obtemos informações para poder chegar a um equilíbrio entre as legítimas preocupações pela segurança de nossos concidadãos e aliados e as preocupações que todo o mundo compartilha a propósito da proteção de sua intimidade", acresentou.
Novas revelações sobre a espionagem em massa dos serviços norte-americanos provocaram reações iradas da França, que convocou o embaixador dos Estados Unidos em Paris.
Segundo o jornal Le Monde, em sua edição desta segunda-feira, a agência americana de Segurança (NSA) realizou 70,3 milhões de gravações de dados telefônicos de franceses em um período de 30 dias entre dezembro de 2012 e janeiro de 2013. O Le Monde cita documentos do ex-consultor da NSA Edward Snowden, atualmente asilado na Rússia.
"Estou profundamente escandalizado", declarou nesta segunda-feira em Copenhague o primeiro-ministro francês, Jean-Marc Ayrault.
 
França se diz chocada com alcance de espionagem dos EUA
 
As autoridades da França se disseram chocadas com o alcance da espionagem realizada pela Agência de Segurança Nacional (NSA) dos Estados Unidos no país e exigiram explicações do governo americano, após as revelações feitas pelo jornal "Le Monde" desta segunda-feira de que a agência interceptou mais de 70 milhões de comunicações telefônicas na França em apenas um mês.
 
"Estou profundamente chocado. É inacreditável que um país aliado como os Estados Unidos possa espionar a esse ponto tantas comunicações privadas que não têm nenhuma justificativa estratégica nem de defesa nacional", declarou o primeiro-ministro francês, Jean-Marc Ayrault.
 
Ele pediu aos Estados Unidos "respostas claras" sobre as razões que motivaram a utilização dessas práticas de espionagem e, sobretudo, para que sejam criadas "condições de transparência para pôr fim a isso".
 
Segundo o "Le Monde" desta segunda-feira, que cita documentos vazados pelo ex-consultor da NSA Edward Snowden, atualmente refugiado na Rússia, a agência americana espionou 70,3 milhões de ligações telefônicas de franceses entre 10 de dezembro de 2012 e 8 de janeiro deste ano.
 
O jornal informou ainda que os documentos indicam que a NSA espionou pessoas suspeitas de ligações com atividades terroristas e também empresários, políticos e membros do governo francês.
 
A agência teria também interceptado e-mails com endereços Wanadoo (antiga filial do grupo Orange, ex-France Télécom), que ainda totaliza 4,5 milhões de usuários, e Alcatel-Lucent, empresa franco-americana de telecomunicações.
Convocando o embaixador
 
Após as revelações do jornal, o chanceler francês, Laurent Fabius anunciou a convocação "imediata" do embaixador americano em Paris, Charles Rivkin.
O novo caso de espionagem da NSA coincide com a chegada a Paris do secretário de Estado americano, John Kerry.
 
"Nós cooperamos de maneira útil na luta contra o terrorismo, mas isso não tem nenhuma justificativa", disse Fabius, acrescentando que irá pedir "explicações" sobre o assunto em uma reunião com Kerry na terça-feira.
 
"Esse tipo de prática entre parceiros que ataca a vida privada é totalmente inaceitável. É preciso se assegurar, muito rapidamente, em todo o caso, que ela não ocorra mais", declarou o chanceler francês.
 
O ministro do Interior, Manuel Valls, também afirmou que as revelações feitas pelo "Le Monde" são "chocantes e inaceitáveis".
 
'Natureza das coisas'
 
Em junho passado, já haviam surgido outras revelações de espionagem realizada pela NSA na França, que resultaram, em julho, na abertura de investigações por parte do Ministério Público de Paris.
 
Alguns especialistas afirmam que apesar das fortes críticas feitas contra a NSA, as revelações feitas pelo Monde não representariam uma surpresa para o governo francês, que também já espionou dados nos Estados Unidos.
 
"Espionar, mesmo seus amigos, faz parte da natureza das coisas. O objetivo é ter informações sobre os países mais importantes do mundo", afirma Louis Caprioli, ex-subdiretor da divisão responsável pela luta antiterrorismo na França e consultor de análise de riscos.
 
"O ministro francês do Interior havia declarado em julho, em um fórum sobre crime e segurança em Davos (Suíça), que para proteger suas populações todos os Estados precisam ter acesso a certas comunicações eletrônicas. É um sinal de que há escutas", afirma.
 
"O serviço de espionagem americano é colossal. Eles interceptam qualquer pessoa, às cegas, depois elaboram critérios para selecionar o que possui interesse", acrescenta Caprioli, se referindo ao fato de que empresários e políticos franceses também foram espionados.
 
"É uma pseudo-revelação. Todos os países aliados se espionam. Todos os países se espionam. Caio da cadeira quando ouço pessoas gritarem que isso é horrível. Sejamos realistas", disse à uma rádio francesa Arnaud Dangean, deputado do Partido Popular Europeu, de direita, e especialista em questões de inteligência.
 
A presidente Dilma também criticou fortemente a espionagem realizada pela NSA de suas comunicações e da Petrobras, afirmando que isso representa uma violação aos direitos humanos e um desrepeito às soberanias nacionais.
 
Após o surgimento das revelações de que a NSA espionou Dilma e a empresa de petróleo brasileira, a presidente decidiu cancelar a visita de Estado que faria aos Estados Unidos neste mês.
 
Fonte: GBN com AFP e BBC Brasil
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segunda-feira, 11 de julho de 2011

EUA e França acusam Síria de incentivar protestos em embaixadas

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Os EUA e a França acusaram a Síria de incentivar e deixar de reprimir manifestações e degradações às suas embaixadas no país neste fim de semana.

O governo americano reclama das manifestações de 31 horas de duração, entre sexta-feira e sábado, com participantes lançando tomates, ovos e pedras. Dois funcionários foram atingidos.

O Departamento de Estado dos EUA afirma que o governo sírio articulou as mobilizações em resposta à visita do embaixador Robert Ford à cidade de Hama, ato visto como fortalecimento simbólico do apoio norte-americano aos protestos na Síria.

A acusação dos EUA coincide com o anúncio de Damasco de que convocou Ford e Eric Chevallier, embaixador francês, para prestar esclarecimentos sobre visitas à cidade sitiada, palco de conflitos recentes.

A Síria diz que os deslocamentos dos diplomatas são "clara ingerência nos assuntos internos sírios e uma confirmação da existência de um apoio estrangeiro que quer desestabilizar a segurança".

Segundo o governo americano, Ford teria dito ao ministro das Relações Exteriores da Síria, durante o encontro, que "o incitamento de sírios contra os EUA, com protestos agressivos diante da Embaixada, deve parar".

"O governo sírio não deve usar a visita a Hama --com intuito apenas de reunir informações e dar apoio à liberdade de expressão-- como propaganda", afirmou o órgão.

A França, por sua vez, reclamou à embaixadora da Síria na França da convocação feita a Chevallier devido ao deslocamento dele a Hama.

O ministério das Relações Exteriores francês expressou "estupefação" e, em comunicado, protestou "energicamente" pelo que chamou de "degradações" sofridas por suas representações na Síria.

A França se incomoda especificamente com os ataques à sua embaixada em Damasco e ao consulado em Alepo, "sem que as forças de segurança sírias se mobilizassem para impedir os atos".

A Chancelaria francesa alegou, ainda, que acordos internacionais sobre relações diplomáticas estipulam a total liberdade de deslocamento de chefes de missões diplomáticas.

Fonte: Folha
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sexta-feira, 27 de maio de 2011

EUA e França estão unidos para "acabar o trabalho" na Líbia, diz Obama

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O presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, assegurou nesta sexta-feira que seu país e a França estão unidos em sua determinação de "acabar o trabalho" na Líbia e alcançar a queda de Muammar Gaddafi.

Obama se reuniu hoje com o presidente francês, Nicolas Sarkozy, no segundo e último dia da cúpula do G8 na cidade francesa de Deauville.

Em breves declarações conjuntas ao término de seu encontro, Sarkozy indicou: "compartilhamos a mesma análise: Gaddafi deve deixar o poder", pois "o povo líbio tem direito a um futuro democrático".

Obama, por sua vez, assinalou que os dois líderes concordam que foram obtidos progressos na campanha da Otan na Líbia para proteger a população civil, mas que o objetivo desta missão não poderá ser cumprido totalmente se Gaddafi permanecer no poder.

"Estamos de acordo que alcançamos progressos em nossa campanha na Líbia, mas não se pode cumprir o mandato da ONU de proteger os civis enquanto Gaddafi permanecer na Líbia dirigindo suas forças rumo a atos de agressão contra o povo líbio", explicou Obama.

Os dois presidentes também analisaram em seu encontro os movimentos civis no mundo árabe para exigir mudanças políticas e as vias mais adequadas para apoiá-los.

O G8 deve abordar o apoio a estes movimentos em suas sessões desta sexta-feira e dar seu respaldo ao plano proposto por Obama para assistir economicamente os processos de transição no Oriente Médio e no norte da África de modo que estes países possam reformar suas finanças, criar postos de emprego e se integrar ao comércio mundial.

Obama e Sarkozy falaram ainda sobre a guerra no Afeganistão, o programa nuclear iraniano e o desempenho da economia mundial.

Após o encerramento da cúpula do G8, Obama partirá rumo à Polônia, a última etapa de uma viagem de seis dias pela Europa que o levou também a Dublin e Londres.

Fonte: EFE
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terça-feira, 15 de fevereiro de 2011

Oferta do Rafale esbarra no Congresso americano

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Antes favorito na disputa pela venda bilionária de 36 caças para a Força Aérea Brasileira, o avião francês Rafale, da Dassault, agora enfrenta a concorrência acirrada do rival americano, o Hornet F-18, da Boeing. Nas negociações, os franceses têm dito que seu produto é o único que garante a transferência integral de tecnologia ao Brasil, via Embraer.

Mas segundo o blog apurou, os americanos, que também prometem transferência tecnológica, não hesitariam em questionar o argumento francês, indicando que ele tromba em ninguém menos do que o próprio Congresso americano. Isso acontece porque boa parte do recheio do Rafale tem tecnologia americana, como peças, circuitos e software.

Logo, para que essa tecnologia fosse transferida ao Brasil, a Dassault e o governo francês necessitariam da autorização de ninguém menos do que os próprios parlamentares ianques. A seguir, uma lista das empresas americanas fornecedoras do Rafale, segundo o site Airframer, especializado em aviação: Rexnord Aerospace, Goodrich Sensors & Integrated Systems, HiRel Connectors, Avibank Mfg., Eaton Aerospace Phelps Valve, Rexnord Cartriseal, Omega Technologies e Orelube Corporation.

Fonte: Portal Exame
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quarta-feira, 31 de março de 2010

Obama e Sarkozy impulsionam reforma financeira e sanções ao Irã

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Numa prova de união em torno dos principais desafios globais, os presidentes dos Estados Unidos, Barack Obama, e da França, Nicolas Sarkozy, defenderam hoje a urgência de uma reforma no sistema financeiro e a imposição de novas sanções ao Irã.

Após reunião hoje na Casa Branca, os presidentes passaram uma imagem de unidade na entrevista coletiva. Nela, se esforçaram, com elogios e até brincadeiras, para demonstrar que são amigos e que os atritos e as diferenças noticiadas pela imprensa americana e francesa se reduzem a desacordos normais entre duas potências.

O presidente americano deu as boas-vindas na Casa Branca a quem chamou de "querido amigo" e ressaltou os longos laços entre os dois países. Para ele, a França é o aliado mais antigo e mais próximo dos EUA.

Obama explicou que acordou com Sarkozy seguir trabalhando "energicamente" para manter a recuperação da economia global e criar empregos, além de, como ficou estabelecido na cúpula do G20 (países mais ricos e principais emergentes), "substituir o velho ciclo de bolhas que explodem com crescimentos equilibrados e sustentáveis".

Para isso, afirmou que pediu ao Senado que aprove essa lei de regulação do sistema financeiro quando a Casa retomar sua atividade, daqui a duas semanas.

Sarkozy absorveu rapidamente a ideia e disse que para o mundo é uma "excelente notícia saber que os EUA estão adotando normas para que não se volte a repetir" a crise.

Os dois líderes mostraram também uma frente unida contra o Irã e ressaltaram a urgência e a importância de que o Conselho de Segurança da ONU aprove o mais rapidamente possível uma nova séria de sanções, mais fortes e mais duras.

Obama assegurou que a comunidade internacional nunca esteve tão unida para prevenir que o Irã prossiga com o programa nuclear, e expressou seu desejo de que as sanções estejam prontas "em semanas".

"Minha esperança é de que vamos ter isso pronto na primavera (hemisfério norte). Não estou interessado em esperar meses para que haja um regime de sanções, estou interessado em ver este regime em semanas", disse.

O presidente francês, por sua vez, se mostrou satisfeito com a determinação expressada por Obama, e disse que o Irã não pode continuar "sua corrida desenfreada" para adquirir armas nucleares.

No entanto, reconheceu que ainda não há unanimidade na comunidade internacional, e disse ser uma tarefa difícil. "Há muitos países que pensam que, a longo prazo, seus interesses comerciais são mais importantes que os geopolíticos", explicou.

A China, em especial, se negou a avançar em novas sanções, e a Rússia se mostrou inicialmente reticente.

Mas Obama insistiu que uma corrida armamentista nuclear no Oriente Médio e um conflito na região como consequência das ações de Teerã "poderia ter um grande efeito desestabilizador na economia mundial" e enfatizou que "as consequências a longo prazo de um Irã nuclear são inaceitáveis".

Já Sarkozy assegurou que "é hora de tomar decisões", e prometeu que tanto ele como o premiê do Reino Unido, Gordon Brown, e a chanceler da Alemanha, Angela Merkel, farão "todos os esforços necessários para garantir que a Europa em conjunto apoie o regime de sanções".

Por outro lado, ambos os líderes praticamente evitaram a guerra no Afeganistão.

Segundo analistas políticos, Washington não gostou de Sarkozy não querer reforçar seu dispositivo militar nesse países, ainda que Paris tenha explicado que os 3.750 militares franceses permanecerão ao lado dos americanos.

O líder francês também se esforçou para deixar claro que entre ambos existe uma boa sintonia e que há um "diálogo constante" entre as duas nações.

Sarkozy e Obama fecham o dia com um jantar privado na Casa Branca com a presença das primeiras-damas, Carla Bruni e Michelle Obama.

Fonte: EFE
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terça-feira, 30 de março de 2010

Obama recebe Sarkozy nesta terça-feira na Casa Branca

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O presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, receberá nesta terça-feira, pela primeira vez, seu colega francês, Nicolas Sarkozy, na Casa Branca, uma boa ocasião para deixar para trás antigos atritos e, segundo o francês, "celebrar a amizade".

O líder francês se encontrará com Obama depois de outros líderes europeus, entre eles o britânico Gordon Brown, a alemã Angela Merkel e o espanhol José Luis Rodríguez Zapatero, já terem passado pelo Salão Oval, mas terá um privilégio que eles não tiveram: um jantar privado.

Obama e a primeira-dama Michelle oferecerão à noite um jantar privado em honra a Sarkozy e sua esposa, Carla Bruni, uma gentileza que o presidente dos Estados Unidos não ofereceu aos outros líderes europeus e que o francês qualificou como "um forte gesto de amizade e de estima em relação à França".

Sarkozy, apesar de ser visto nos EUA como mais próximo dos americanos que outros presidentes franceses, criticou Obama em privado, avaliando que ele tem postura "débil e ingênua" na política internacional.

O líder francês foi especialmente crítico com seu colega americano por sua estratégia de perseguir uma política de aproximação com o Irã, já que ele defende uma resposta mais firme.

Por sua vez, Washington não gostou da resposta de Sarkozy sobre a operação militar no Afeganistão. O presidente francês não quer reforçar seu efetivo, mas disse que os 3.750 militares franceses permanecerão no país centro-asiático.

Porém, durante a visita de Obama à França em junho para participar dos atos de comemoração do 65º aniversário do Desembarque de Normandia as diferenças entre ambos começaram a ficar mais evidentes.

Um dia depois da comemoração, Obama, de volta a Paris com sua família, rejeitou um convite para um jantar de Estado no Palácio do Governo da França, e preferiu jantar com sua família em um restaurante, como destaca a imprensa americana e francesa nesta semana.

Antes de sentarem-se à mesa na Casa Branca, os presidentes discutirão os grandes temas da atualidade internacional e da relação bilateral, com foco na cooperação no Oriente Médio e no Afeganistão, assim como na elaboração de uma nova rodada de sanções contra o Irã, no ambiente econômico e financeiro e a mudança climática.

Obama e Sarkozy aproveitarão para conversar sobre as perspectivas das próximas cúpulas do G20 em Toronto e em Seul e os grandes desafios globais. Depois do encontro, darão entrevista coletiva no Jardim da Casa Branca.

O líder francês chegará à capital americana procedente de Nova York, onde pronunciou na segunda-feira um discurso na universidade de Columbia e se reuniu com o secretário-geral da ONU, Ban Ki-moon.

Antes de se encontrar com Obama, Sarkozy visitará o Capitólio para se reunir com senadores, entre eles o democrata John Kerry, presidente do Comitê de Assuntos Exteriores da Câmara Alta, com quem discutirá a luta contra o aquecimento global.

Fonte: EFE
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