domingo, 2 de agosto de 2020
J-20 'Mighty Dragon', uma mera cópia do F-35, ou potencial oponente?
segunda-feira, 1 de junho de 2020
Segundo NAe chinês, "Shandong", mantém provas de mar diante de pandemia
O primeiro navio aeródromo construído na China, o Shandong, segundo navio aeródromo chinês, esta realizando provas de mar, segundo informou o Ministério da Defesa daquela nação, o qual tem realizado testes de seus sistemas e equipamentos, além de aprimorar o treinamento e qualificação da tripulação.
Apesar da pandemia do COVID-19, que impactou severamente diversas marinhas ao redor do mundo, não afetou o cronograma de provas de mar do novo NAe, o qual segue à risca sua programação.
Comissionado no ano passado (2019) pelo presidente chinês, Xi Jinping, o Shandong representa a ascensão do país asiático como potência naval regional, demonstrando uma clara expansão nas capacidades de superfície e aeronaval chinesas, o que alimenta ainda mais as tensões com os EUA e outros países na região, sendo um novo elemento no jogo de interesses e poder.
O Shandong, é o segundo porta-aviões (NAe) chinês a entrar em serviço, somando-se ao Liaoning, primeiro navio do tipo que foi fruto de uma manobra chinesa, que comprou o casco inacabado do "Varyag", um NAe que teve sua construção abandonada após o colapso da URSS, e foi vendido pela Ucrânia para um grupo chinês que havia informado que o mesmo seria transformado em hotel e cassino, porém, o navio após chegar a China foi totalmente remodelado e completado, se tornando o primeiro NAe da China.
Ambos NAe's são baseados no design soviético, o qual não conta com sistema CATOBAR, e sim emprega o conceito Sky-Jump. A propulsão de ambos navios é do tipo convencional.
A China tem buscado superar a hegemonia dos EUA no mar, para isso tem investido pesado na ampliação de sua força naval, impondo um ritmo de construção naval surpreendente, conseguindo lançar em curto espaço de tempo vários meios de diversas classes, e já possui a maior marinha do mundo em número de navios.
GBN Defense - A informação começa aqui
sábado, 18 de janeiro de 2020
Nova Guerra-Fria? Congresso Norte Americano quer novas formas de dissuadir a China
quarta-feira, 19 de fevereiro de 2014
Submarinos nucleares chineses iniciam patrulhamento
domingo, 1 de dezembro de 2013
China dá segunda vida aos supercanhões
Fonte: Voz da Rússia
sábado, 30 de novembro de 2013
Porta-aviões chinês atraca pela primeira vez no Mar da China Meridional
quinta-feira, 28 de novembro de 2013
Aviões militares do Japão e Coreia desafiam zona defensiva chinesa
terça-feira, 26 de novembro de 2013
Ancara provoca confrontação entre Pequim e Washington
Fonte: Voz da Rússia
sábado, 23 de novembro de 2013
China anuncia sucesso em teste de drone de combate
domingo, 3 de novembro de 2013
DF-15C é mais uma carta forte nas mãos da China
Fonte: Voz da Rússia
segunda-feira, 28 de outubro de 2013
China vai depender de motores de avião russos
O caso de venda de caças ao Paquistão exemplifica expressamente a impossibilidade de ter êxito na exportação de aviões de combate sem controlar a produção de motores. Evidentemente, a China vai enfrentar dificuldades na exportação de suas aeronaves para os mercados, onde é alta a possibilidade de competência com a Rússia. Por isso, a República Popular da China poderá lograr os êxitos mais relevantes, falando nas exportações militares, nas áreas que não têm a ver com a aviação. Por exemplo, fornecendo ao exterior armas de mísseis e sistemas de defesa antiaérea. É precisamente nesta área que a China alcançou há pouco um grande êxito, provavelmente o mais significativo em toda a história de suas exportações bélicas, ao vencer a concorrência sobre a produção de sistemas de mísses antiaéreos pesados HQ-9, no valor total superior a 3 bilhões de dólares, para a Turquia
Fonte: Voz da Rússia
sábado, 26 de outubro de 2013
O fornecimento de armas russas ao Vietnã e os interesses chineses
Realmente o Vietnã se transformou num parceiro importante da Rússia em matéria de cooperação técnico-militar. Com a ajuda da Rússia ele está criando uma esquadra de submarinos composto por 6 unidades do projeto 636 (classe Kilo na designação da OTAN). O Vietnã está igualmente recebendo da Rússia caças Su-30MK2, lanchas porta-mísseis, fragatas, diversos tipos de mísseis antinavio e equipamentos antiaéreos. A Rússia ajuda o Vietnã na assistência aos armamentos anteriormente fornecidos e fornece uma ajuda importante na preparação de oficiais vietnamitas de especialidades técnicas.
Mas não se deve exagerar a importância dos êxitos vietnamitas na área da modernização da sua capacidade de defesa. Seria ingênuo esperar que o maior país do Sudeste Asiático e com uma economia em rápida ascensão fosse ficar para sempre satisfeito com arsenal que herdou dos tempos da URSS.
Isso enquanto a República Popular da China tem a entrar ao seu serviço anualmente novos submarinos nucleares e, fabrica anualmente várias dezenas de caças de quarta geração e desenvolveu o fabrico de contratorpedeiros equipados com o seu próprio sistema análogo ao Aegis norte-americano. Comparados com os ritmos da modernização militar chinesa, os êxitos vietnamitas dão uma imagem modesta. Qualquer que seja o armamento que a Rússia esteja disposta a oferecer ao Vietnã, o Vietnã simplesmente carece de recursos financeiros para formar e manter em condições operacionais umas forças aéreas e navais que possam desafiar a China. O Vietnã tenta apenas garantir as necessidades básicas para a sua defesa.
Apesar dos atritos recorrentes e às disputas territoriais, as relações entre a China e o Vietnã, as relações entre estes dois países são diferentes das relações da República Popular da China com os aliados próximos dos EUA como o Japão e as Filipinas. A China atribui uma importância estratégica ao desenvolvimento das suas relações com o Vietnã e pretende atrair esse país-chave do Sudeste Asiático para uma cooperação econômica substancial. Uma disputa territorial por resolver e a existência de fortes sentimentos nacionalistas de ambos os lados pode dar origem a crises locais, mas os governos chinês e vietnamita tentam apagar esses focos antes de as suas relações se ressentirem de forma irreversível.
Se a Rússia se recusasse a fornecer os armamentos que o Vietnã necessita, o lado vietnamita enfrentaria uma possível perda gradual da capacidade operacional das suas forças armadas e uma alteração do equilíbrio de forças na região. Um forte sentimento da sua própria insegurança obrigaria o Vietnã a recorrer à única alternativa no fornecimento de armamento moderno: os EUA e seus aliados.
Ao contrário da Rússia, os EUA associam quase sempre a cooperação técnico-militar ao cumprimento de um conjunto de exigências políticas. O processo de aproximação americano-vietnamita na área militar, que já se tem gradualmente vindo a reforçar, poderia obter um impulso repentino. O Vietnã iria receber um volume de armamentos idêntico ou mesmo maior àquele que recebe atualmente da Rússia. Nesse caso ele iria alterar o seu posicionamento de uma política de equilíbrio entre as grandes potências para uma política de aliança estreita com os EUA.
Assim, uma recusa da Rússia em fornecer armas ao Vietnã teria consequências mais negativas para a segurança da China que a continuação desses fornecimentos.
Fonte: Voz da Rússia
quarta-feira, 23 de outubro de 2013
Su-35 ajudará a China na luta por ilhas disputadas
A Aeronáutica da China é uma das maiores no mundo e a entrada em serviço de 24 novos aparelhos não terá um impacto sensível. Quais, então, serão os objetivos de sua compra? A opinião generalizada de que a aquisição se deva ao eventual acesso aos motores russos AL-41F1C (117C) não resiste a críticas. O propulsor não pode ser copiado com base em estudos da construção do modelo em causa. Mais do que isso, a Rússia fornece motores para os aviões chineses. Se a China precisar de motores para a realização de testes em voo ou a produção de uma parcela experimental dos caças J-20, poderá comprá-los sem problemas.
Uma causa mais substancial seria um desejo de conhecer melhor a construção do avião criado com base no Su-27 soviético, produzido também na China. Mas para a realização de testes será necessária uma pequena quantidade desses aviões. É óbvio que a maior parte dos caças será posto em serviço da Força Aérea e da Aviação Naval. Aqui também existem esferas de seu eventual emprego: uma pequena quantidade de aviões Su-35C pode ser empregada na solução da disputa territorial em torno da ilhas Senkaku.
Desde o mês de março de 2013, a China procura mudar a tática de ações na zona das ilhas em disputa. Se antes, para a região eram enviadas embarcações sem armas e aviões do serviço de monitoramento marítimo, hoje em dia, o patrulhamento das ilhas está sendo efetuado por navios militares e aviões de combate. Em contrapartida, os caças nipônicos F-15J vão realizando voos regulares de interceptação.
No caso de enfrentar caças nipônicos, o Su-35C levará igualmente uma vantagem séria por possuir motores com o empuxo vetorial e a elevadíssima capacidade de manobra. Os aviões chineses poderão amolar a paciência do adversário e demonstrar a sua superioridade sem ultrapassar o limite do admissível
Fonte: Voz da Rússia