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sábado, 25 de janeiro de 2020

Como o Kevlar evoluiu e protege quem nos protege

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Diariamente, as forças policiais brasileiras estão expostas a uma série de riscos. Pesquisa recente do Monitor da Violência, parceria do Núcleo de Estudos da Violência da USP com o portal de notícias G1, aponta que 85 policiais da ativa morreram no país, no primeiro semestre de 2019, em situações de confronto – uma morte a cada dois dias, aproximadamente.



Homens e mulheres que atuam na polícia enfrentam diariamente ameaças em confrontos armados, ataques perfuro-cortantes e mesmo fogo. Em situações que muitas vezes levam frações de segundos, a blindagem de veículos policiais pode ser o diferencial entre a vida e a morte desses agentes. Por isso, eles merecem a melhor proteção possível.

A inovadora fibra de aramida DuPont™ Kevlar® tem sido componente de equipamentos de proteção de forças policiais e militares - como capacetes, coletes e blindagem de veículos há décadas.

Kevlar® é uma fibra polímerica leve e extremamente resistente inventada em 1965 pela pesquisadora da Estação Experimental da DuPont (Delaware, Estados Unidos), Stephanie Kwolek, a partir da extrusão de uma solução líquido-cristalina do polímero de Kevlar® (poli-para-fenileno-tereftalamida, PPTA) em ácido sulfúrico.


Mas afinal, como após mais de cinco décadas esse material continua sendo considerado inovador? A resposta está na sua trajetória: Kevlar® nunca parou de evoluir. A DuPontTM, empresa presente em mais de 90 países e com know-how de mais de 200 anos em segurança, tem investido continuamente em tecnologia e inovação para oferecer soluções de acordo com os novos riscos que surgem à vida de agentes policiais.

Dessa forma, Kevlar® continua se reinventando e evoluindo. O material, cinco vezes mais resistente que o aço, tem mais de 10 sub-tipos, voltados a atender de maneira otimizada às mais diferentes aplicações. Um dos exemplos é o Kevlar® 29, que protege de pessoas a veículos em situações de confronto. O Kevlar® KM2 e KM2 Plus também foram criados para oferecer proteção balística de alto desempenho em transportes policiais.

É importante destacar que a versatilidade de Kevlar® possibilita a blindagem de pontos específicos em veículos, o que permite a cada força policial definir o ganho em segurança para se adequar a seus objetivos.

Neste link, é possível ver um teste de um veículo blindado com Kevlar®. Foram efetuados 230 disparos e nenhum projétil ultrapassou a blindagem. É essa proteção que oferecemos às forças policiais brasileiras, sempre tendo em mente o objetivo principal de nossos esforços: proteger vidas.



Por Marcelo Fonseca - Líder do Negócio de Defesa DuPont para América Latina

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domingo, 29 de dezembro de 2013

Suécos querem ampliar as dimensões no acordo de venda do GRIPEN NG

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O governo sueco está trabalhando em uma estratégia conjunta com a Saab para uma proposta que visa ampliar a dimensão do acordo alcançado com a vendo ao Brasil do seu caça Gripen NG. Tal proposta prevê o Brasil como a base de produção primária para vendas futuras do Gripen NG para a América do Sul e África através de uma joint venture com a Embraer.

O primeiro-ministro da Suécia, Fredrik Reinfeldt pretende convocar uma reunião para discutir a venda do Gripen ao Brasil em janeiro. Já circula informações que a proposta ligaria investimentos industriais de grande porte envolvendo sistemas de tecnologia mais avançada de empresas da Suécia a serem incuidas ao contrato de venda . A proposta deve incluir também empresas fora do setor de defesa.

Mesmo sendo escolhida para fornecer os novos caças da Força Aérea Brasileira, a SAAB e o governo suéco visam ir além do mero fornecimento de 36 caças, o interesse maior é de se estabelecer uma parceria mais sólida para desenvolver novos produtos e tecnologias, além de ganhar um parceiro de peso no mercado exterior, ganhando uma parceira de peso no mercado de defesa, a Embraer.

O governo brasileiro sinalizou ainda que esta aberto a considerar a compra de um adicional de aproximadamente 100 caças Gripen NG se o contrato cumprir o cronograma de entrega e principalmente manter o orçamento definido no Brasil.

O governo sueco já confirmou que parte dos 36 caças já serão manufaturadas no Brasil, sendo estes componentes fabricados em uma nova fábrica da SAAB em São Bernardo do Campo. As aeronaves devem ser produzidas em parceria com a Embraer em Gavião Peixoto, onde já há infraestrutura para testes de aeronaves.

O Brasil possui excelentes relações com seus vizinhos na América do Sul e com outros países em desenvolvimento, além de ter uma bem sucedida projeção de seus produtos de defesa na África, onde recentemente fechou contratos para fornecer aeronaves Super Tucano da Embraer. Isso é algo extremamente atraente para a SAAB que busca adentrar novos mercados com sua nova aeronave o Gripen NG em suas variante monoposto Gripen E e biposto Gripen F.

Os dois governos também estão discutindo uma solução provisória , antes da entrega dos primeiros caças que devem ocorrer no ano de 2018, uma solução como citamos aqui em nosso site ao anunciar a vitória suéca seria o arrendamento de aeronaves Gripen C / D excedentes da Força Aérea Sueca, uma vez que seria uma excelente plataforma de conversão para o novo caça.

O estoque atual de Gripens da Força Aérea Sueca possui cerca de 87 aeronaves Gripen-C e 50 caças Gripen-A que foram fabricados em meados da década de 1990, onde é possível rapidamente atualiza-los e os colocar em operação com o cocar da FAB.

Nós do GBN - GeoPolítica Brasil tivemos a oportunidade de conversar durante as edições da LAAD com representantes da SAAB que sempre se mostraram otimistas e dispostos a fornecer ao Brasil a melhor solução para nossa Força Aérea, apresentando um produto de excelente nível tecnológico. Foi um páreo duro o FX-2, mas nossa equipe torceu para que a escolha recaísse sobre o Gripen NG ou o francês Rafale por apresentarem-se como plataformas extremamentes modernas e com atraentes propostas para nossa indústria e desenvolvimento tecnológico.

GBN GeoPolítica Brasil
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sábado, 21 de setembro de 2013

Embraer aposta em cargueiro para FAB voar da Amazônia à Antártica

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KC-390 promete voar mais alto, rápido e cheio que o concorrente Hércules. Governo brasileiro gasta US$ 2 bi para fazer maior avião da América Latina.


Por décadas a fabricante brasileira de aeronaves Embraer manteve sua cabeça baixa, longe de aviões maiores e da competição com gigantes da indústria que seus executivos chamavam de "cachorros grandes". Um avião cargueiro militar descendo a pista está prestes a mudar isso.
 
Em um desafio direto para o avião cargueiro Hércules, da Lockheed Martin, a Embraer promete o KC-390, um jato que voa mais alto, mais cheio e mais rápido a um preço menor.
 
O Ministério da Defesa do Brasil está investindo US$ 2 bilhões no desenvolvimento da aeronave, que servirá para transporte de tropas, materiais e também como avião reabastecedor em voo. O Brasil deverá comprar 28 aviões, em um contrato que deve ser assinado nos próximos seis meses. Executivos da Embraer projetam que o avião de carga será usado pela Força Aérea Brasileira para pousar em pistas improvisadas da Amazônia à Antártida.
Se o avião estiver voando até o fim de 2014, como planejado, o Brasil irá ser bem sucedido em um segmento no qual os concorrentes tropeçam, ultrapassando programas lançados por Rússia, Índia e China na última década. Será o maior avião já feito na América Latina, com um corpo grande o suficiente para transportar um helicóptero Blackhawk.
 
O movimento ousado é parte da campanha do Brasil por credibilidade como um competidor importante no cenário mundial. Após anos focando em equipamentos militares de segunda-mão, o país está fortalecendo sua indústria de defesa nacional e visando as exportações em um momento de encolhimento do mercado global.

"Não acredito que o Hércules alguma vez tenha enfrentado uma concorrência tão séria --e é a aeronave mais antiga em produção", disse Richard Aboulafia, consultor de aviação do Teal Group.
 
A Embraer está apostando que pode não apenas alcançar o Hércules como superá-lo em várias frentes ao usar motores a jato em vez das robustas turboélices que alimentam a aeronave da Lockheed desde os anos 1950. Ao perturbar o senso comum em transporte tático, a Embraer está colocando suas esperanças na mesma família de motores que alimentam o Airbus A320, e prometendo uma vantagem quando se trata de carga útil máxima, velocidade e altitude de cruzeiro. Mas a Lockheed argumenta que nada pode igualar a durabilidade das turboélices.
 
Brasil, Argentina, Colômbia, Chile, Portugal e República Tcheca, em conjunto, solicitaram 60 novos aviões de carga. Nos próximos dez anos, a Embraer vê um mercado de mais de 700 aviões no valor de 50 bilhões de dólares.
 
"Elas nos dão uma tremenda vantagem ao entrar na terra, em cascalho e em pistas de pouso despreparadas", disse Larry Gallogly, ex-piloto C130J para a Força Aérea dos EUA que agora trabalha para a Lockheed. "Se você vai para essas pistas de pouso com um motor a jato, esse motor pode ser destruído".
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"Se você tivesse me perguntado isso há 30 anos, eu teria dito que um turboélice é melhor em terrenos acidentados. Hoje eu tenho certeza de que não é", disse Paulo Gastão, diretor do programa KC-390 da Embraer e ex-engenheiro de vôo da Força Aérea Brasileira.
 
Ainda assim, analistas dizem que essa será uma venda difícil para o punhado de países que implementam regularmente unidades de operações especiais em território hostil. Ao optar por um motor que já voou 1 milhão de horas, a Embraer está evitando os riscos associados às últimas tecnologias de turboélices. Hélices enormes feitas de materiais compostos contribuíram para atrasos onerosos no avião de carga Airbus A400M, por exemplo.
 
Mesmo assim, o afastamento das turboélices significa sacrificar a eficiência de combustível e autonomia, dois pontos em que o Hércules sairá ganhando.
 
Demanda reprimida

O motor a jato pode ajudar a definir o KC-390, em um mercado que tem mostrado sinais de estagnação sob o domínio da Lockheed. A fabricante de aviões norte-americana vendeu mais de 2 mil aviões Hércules em suas primeiras quatro décadas, mas as vendas do atualizado C130J Super Hércules quase não superaram 300 unidades desde a virada do século.
 
A demanda inicial para o Super Hércules foi morna, mas as vendas já aceleraram nos últimos cinco anos e a Lockheed espera fechar negócios para outras 300 aeronaves nos próximos anos. A enorme base de usuários e a infraestrutura de suporte global vão ajudar nas campanhas de vendas.
 
Os brasileiros estão prometendo agitar o mercado superando o Super Hércules no preço.
 
Um preço competitivo será chave para a Embraer, que não pode contar com um enorme mercado interno como muitas outras fabricantes de produtos militares. Em vez disso, o Brasil tem se aproximado de nações parceiras que manifestaram interesse no novo avião em troca de um papel no seu desenvolvimento industrial --uma versão latino-americana das coligações que deram apoio a grandes produtos de defesa europeus.
 
"Estamos olhando para uma parcela razoável disso", disse Gastão, acrescentando que 15 por cento do mercado seria uma fatia saudável. "Não precisa ser muito para ser muito interessante."
 
As entregas estão programadas para começar em 2016 e a empresa deve levar cerca de quatro anos para atender a demanda inicial, disse ele. A Embraer também estudou versões civis do jato de carga, incluindo uma versão mais longa para o serviço postal brasileiro.
 
Foco na fronteira

A Embraer escolheu um momento complicado para lançar seu maior programa militar, quando cortes no orçamento das maiores forças armadas do mundo estão sacudindo a indústria de defesa.
 
O destino do KC-390 vai provar se o foco da Embraer em mercados de fronteira na América Latina, África, Sul da Ásia e no Oriente Médio pode salvar sua divisão de defesa da crise mais ampla. Quase 90 por cento do mercado estimado de aviões de carga está fora de Estados Unidos, Europa, China e Rússia.
 
Um acordo com a Boeing para vendas conjuntas para os Estados Unidos, Grã-Bretanha e partes do Oriente Médio poderia expandir o mercado de aviões em cerca de 400 aeronaves, de acordo com uma fonte da indústria que não quis se identificar, dada a natureza preliminar dos estudos.
 
Se o KC-390 tivesse chegado uma década atrás, teria sido um excelente candidato para o programa Joint Cargo Aircraft dos EUA, mas o excesso de aviões de carga e cortes no orçamento diminuíram suas chances no país, de acordo com uma fonte em Washington. A maior abertura do mercado dos EUA pode vir depois de 2020, quando o Pentágono começará a substituir centenas de seus C-130s antigos.
 
Fonte: Reuters
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sexta-feira, 20 de setembro de 2013

Embraer vai ter empresa de integração de sistemas

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A Embraer está criando uma nova empresa na área de integração de sistemas, com foco nos segmentos de petróleo e gás e naval. O Valor apurou que o engenheiro Daniel Noczydlower, recém contratado pela Embraer, foi nomeado CEO da nova empresa. Procurada, a Embraer não se manifestou sobre o assunto.
 
A primeira aparição pública do executivo, de acordo com informações apuradas pelo Valor, aconteceu na semana passada, durante a 3º Conferência de Inovação Brasil-EUA, no Rio de Janeiro. A Embraer foi uma das cerca de 20 empresas participantes do evento, promovido pela Agência Brasileira de Desenvolvimento Industrial (ABDI), o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), Movimento Brasil Competitivo (MBC) e US Council on Competitiviness (CoC).
 
A criação da nova empresa, de acordo com fontes ligadas à Embraer, faz parte da estratégia de diversificação de negócios da companhia, a exemplo do que já aconteceu por meio da aquisição de outras empresas, como a Atech (tecnologias críticas) a Orbisat (radares) e também a criação da Harpia com a Ael Sistemas (veículos aéreos não-tripulados), do consórcio Tepro (gestão integrada de projetos de monitoramento e controle de fronteiras) e da Visiona, uma associação com a Telebras, para a gestão de projetos espaciais.
 
A empresa vai atuar, por exemplo, com tecnologia embarcada para o gerenciamento de operações de navios e plataformas.
 
A Embraer, segundo informações, também não teria desistido de entrar no mercado de helicópteros, apesar de sua parceria com a italiana Agusta não ter dado certo. A fabricante americana Sikorsky, de acordo com fontes consultadas pelo Valor, é uma das empresas que estariam sendo analisadas pela Embraer para uma eventual parceria neste segmento.
 
Líder mundial na fabricação de jatos comerciais de até 120 assentos, área que ainda responde por mais de 50% da sua receita global, a Embraer tem investido pesado na diversificação do seu portfólio de negócios e na expansão global. Em entrevista recente, o diretor-presidente da companhia, Frederico Fleury Curado, disse ao Valor que quanto mais a empresa cresce e se diversifica, maior e mais acirrada é a competição que encontra internacionalmente.
 
Atualmente, a empresa conta com três unidades de negócios: aviação comercial, aviação executiva e defesa e segurança. A participação do mercado da aviação executiva cresceu de 14,1% das unidades entregues no mundo em 2011 para 14,9% em 2012. Na Embraer Defesa e Segurança, segundo a empresa, a receita foi 44% superior ao ano anterior.
 
No segmento de aviação comercial, a Embraer contabilizou este ano a venda de um total de 130 E-Jets da atual família. Somado com as encomendas dos E-Jets da nova geração, o total de pedidos firmes em 2013 é da ordem de 330 aeronaves.
 
Os Estados Unidos continuam sendo o principal mercado para os E-Jets da companhia, mercado onde ela acredita que exista um potencial de vendas de 400 aeronaves para as linhas aéreas americanas nos próximos dois a três anos.
 
A Embraer mantém-se na liderança do mercado de aviação comercial, com mais de 50% de participação em vendas e 63% das entregas. A empresa também reafirmou a previsão de entrega de 90 a 95 jatos comerciais em 2013.
 
Fonte: Valor Economico
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quarta-feira, 4 de setembro de 2013

Boeing tenta afastar FX-2 do escândalo de espionagem

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As chances para ganhar o contrato de US $ 4 bilhões para vender caças ao Brasil não deve ser danificado por alegações de que os Estados Unidos estão espionando a presidente do Brasil, disse o CEO da Boeing na última terça-feira (3).

O caça F/A-18 Super Hornet está participando de uma concorrência acirrada contra o Rafale fabricado pela Dassault Aviation da França e Gripen NG fabricado pela sueca Saab pelo contrato que visa fornecer 36 caças a Força Aérea Brasileira ."Acho que a decisão do caça será feita por seus próprios méritos ", segundo Dennis Muilenburg , CEO da Boeing disse à Reuters durante a Aerospace and Summit Defesa em Washington." Se você afastar-se da situação atual e olhar para as tendências, eu acho que você pode ver que o relacionamento entre nossos países continua a ganhar força e ímpeto ", disse ele .Um programa de notícias do Brasil informou no domingo que a Agência de Segurança Nacional (SNA) dos EUA havia espionado e-mails , telefonemas e mensagens de texto da presidente brasileira Dilma Rousseff e o presidente do México, Enrique Peña Nieto, uma revelação que poderia prejudicar as relações de Washington com as duas maiores nações da América Latina.Isto segue a publicação pelo jornal brasileiro O Globo , em julho de documentos divulgados por Edward Snowden , que revelou que os EUA estavam espionando vários países latino-americanos , incluindo o Brasil .
"Temos uma grande confiança de que podemos cumprir nossos compromissos e fazer isso com nossos parceiros industriais no Brasil ", disse Muilenburg , acrescentando que a decisão sobre o contrato ainda pode acontecer este ano , apesar das indicações negativas .Uma fonte no alto escalão do governo brasileiro , disse à Reuters em agosto que o escândalo de espionagem tinha minado a confiança do país nos Estados Unidos , e poderia afetar negativamente a decisão do programa FX-2 .Muilenburg disse que a Boeing tem se concentrado em expandir seus laços no Brasil, incluindo um acordo de cooperação com a Embraer , que mantem um olhar atento sobre a situação.O Brasil reduziu seu orçamento de defesa de 3,7 bilhões de reais em maio para 920 milhões de reais em julho. A onda de protestos que sucederam em junho , impulsionada pela insatisfação da população sobre os gastos do governo e a corrupção.O Brasil vem discutindo a substituição de sua frota jatos de combate por mais de uma década. E a presidente Dilma Rousseff parecia estar inclinada para escolher a Boeing no início deste ano , depois que a Força Aérea dos EUA comprou 20 aviões de ataque leve da Embraer para uso no Afeganistão.
 
Fonte: Reuters
Tradução e Adaptação: Angelo Nicolaci - GBN GeoPolítica Brasil
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