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terça-feira, 20 de setembro de 2011

Israelenses criticam apoio brasileiro ao Estado palestino

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Desde a declaração de apoio do Brasil ao Estado palestino nas fronteiras de 1967, há quase um ano, Israel iniciou uma campanha diplomática para tentar convencer o país do que considera um erro.

O esforço ganhou nova força nos últimos dias, com os planos palestinos de pedir reconhecimento como Estado diante da Assembleia Geral da ONU nesta semana.

A embaixadora do Brasil em Israel, Maria Elisa Berenguer, afirma ser contatada diariamente pelo alto escalão da Chancelaria israelense e por organizações judaicas não governamentais para falar sobre as possíveis consequências nas negociações de paz.

"Os israelenses estão preocupados, dizem estar desapontados com o apoio do Brasil e que esta atitude não é condizente com a paz na região", disse a embaixadora, em encontro com jornalistas brasileiros em Tel Aviv.

A Folha ouviu o mesmo argumento de Paul Hirschson, porta-voz do Ministério de Relações Exteriores de Israel.

"Eu acho que o Brasil está cometendo um erro [ao apoiar o Estado palestino]. Ir à ONU é um sinal de que os palestinos não querem se comprometer com um acordo de paz e o Brasil está ratificando este esforço", disse Hirschson.

Berenguer ressaltou, contudo, que o reconhecimento do Estado palestino não significa necessariamente um 'sim' em um futuro voto por reconhecimento na ONU, já que o Brasil não votaria contra a existência de Israel.

"Como questão de princípio, o Brasil defende a autodeterminação dos palestinos. Mas é preciso avaliar bem o texto da resolução, pois o Brasil também defende a solução de dois povos, dois Estados, convivendo em paz e com direito à segurança", disse.

Apesar das divergências, os dois lados concordam que mesmo um apoio aos palestinos não afetará as relações bilaterais.

"Eu não estou feliz com o apoio aos palestinos, mas nada é perfeito. Há muito mais coisas envolvidas nas relações com o Brasil", diz Hirschson.

A embaixadora Berenguer diz que, no final do dia, "ambos queremos a mesma coisa: paz para os dois lados".

O cientista político israelense, Mark Heller, resume em termos mais práticos: "Se Israel se alienar de todos que votarem contra ele na Assembleia Geral, não terá muitos amigos".

Fonte: Folha
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segunda-feira, 25 de julho de 2011

Brasil apoia palestinos na ONU e irrita Israel

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O governo Dilma Rousseff já se decidiu: em setembro, quando a Autoridade Palestina pedir para se tornar o 194.º país-membro da ONU, terá o voto brasileiro. A garantia de apoio foi passada ao presidente palestino, Mahmoud Abbas, por um mensageiro especial de Dilma, Luiz Inácio Lula da Silva, há menos de um mês. Lula prontificou-se ainda a pessoalmente ajudar Ramallah a conquistar votos de países em desenvolvimento.

Israel, do outro lado, tenta agora uma ofensiva para "contenção de danos". Dois integrantes do primeiro escalão do governo estão a caminho do Brasil. Um deles, Moshe Yaalon, vice do primeiro-ministro Binyamin Netanyahu (mais informações na página A19), solicitou um encontro com Dilma - que deverá ser recusado pelo Planalto.

Os israelenses sabem que ao final não conseguirão reverter a decisão brasileira, mas querem evitar que Brasília "puxe votos" contra Israel.

"O objetivo do Brasil é ajudar a criar um fato político que empurre israelenses e palestinos para uma negociação direta. Do jeito que está, o conflito tende a se eternizar", explicou ao Estado o assessor para Assuntos Internacionais da Presidência, Marco Aurélio Garcia. "A questão palestino-israelense é o foco de desestabilização do Oriente Médio", defendeu Garcia.

Em entrevista no último domingo ao Estado, o chanceler Antonio Patriota havia indicado que o Brasil "não terá dificuldades em votar a favor" do reconhecimento do Estado palestino pelas Nações Unidas.

Dilma discursará na sessão anual da Assembleia-Geral da ONU, quando virá à baila a questão. Ela será a primeira a subir à tribuna em Nova York, conforme a tradição que, desde 1947, reserva ao Brasil a abertura dos discursos de chefes de Estado, ministros e demais autoridades nacionais na plenária.

O reconhecimento dos palestinos pela ONU, porém, deverá passar ainda pelo Conselho de Segurança, onde provavelmente acabará vetado pelos EUA.

Fonte: Estadão
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domingo, 3 de julho de 2011

Brasil não poderá vender Vants a Venezuela

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Acordos firmados pelo Brasil com Israel para produzir veículos não tripulados no país impedem que os aparelhos sejam exportados para a Venezuela e a Bolívia.

A estatal israelense IAI vendeu dois Vants Heron à Polícia Federal para missões de controle de tráfico de drogas nas fronteiras e negocia outros -um negócio que deve chegar a US$ 350 milhões.

A Elbit Systems vendeu dois Vants Hermes 450 para a Força Aérea Brasileira, para monitoração da Amazônia, e deve ampliar o contrato. O governo brasileiro exigiu que as empresas israelenses transferissem tecnologia.

Assim, o Brasil poderá produzir seus próprios Vants e, eventualmente, exportar.

Mas Israel vai bloquear licenças de exportação, como fizeram os EUA, que vetaram a venda de SuperTucanos da Embraer à Venezuela.

A presidente Dilma Rousseff disse em 2010 que pretendia adquirir mais 10 Vants para as fronteiras. O Heron da IAI é o mesmo Vant usado no Afeganistão por Alemanha, Canadá e Inglaterra.

"Em três ou quatro anos, teremos a capacidade de estar produzindo nossos Vants no Brasil", disse Miki Bar, assessor da presidência da IAI, que tem uma joint venture com a empresa brasileira Synergy para fabricar Vants.

Mas para exportar os Vants produzidos em solo brasileiro é preciso ter autorização do governo israelense, o que não ocorreria com vendas para Venezuela, diz Bar.

Israel também não permitiria que o Brasil vendesse Vants à Bolívia. Venezuela e Bolívia romperam relações diplomáticas com Israel em 2009, em protesto pela ofensiva israelense em Gaza.

Israel encara Bolívia e Venezuela com desconfiança, devido à proximidade desses países com o governo do Irã.

O medo é que a tecnologia dos Vants, usados em operações antiterror em Israel, pare nas mãos dos iranianos.

CLÁUSULA

"O Brasil, a exemplo dos demais países, respeita as chamadas cláusulas de "end user", pelas quais o país comprador de material militar se compromete a ser usuário final e, portanto, a não repassar a tecnologia adquirida a terceiros sem autorização do país vendedor", disse o Ministério da Defesa em nota.

As empresas querem multiplicar suas vendas no Brasil, de olho no patrulhamento do pré-sal, Olimpíada e Copa do Mundo. A Elbit comprou a empresa brasileira Aeroeletrônica, no RS, e pretende começar a fabricar os Vants em solo brasileiro em dois anos. Para isso, negocia joint venture com a Embraer.

Joseph Ackerman, president da Elbit, vê no Brasil um cenário semelhante ao americano: "Lá nos EUA, 30% das missões Aéreas já são feitas com aviões sem piloto".

Segundo Luiz Carlos Aguiar, presidente da Embraer Defesa e Segurança, as questões de tecnologia são muito sensíveis e "obviamente não poderemos transferir para alguns países. Mas nosso alvo inicial na joint venture com a Elbit é produzir Vants para o mercado brasileiro e queremos desenvolver tecnologia nacional".

Segundo o Ministério da Defesa, o Brasil tem seu próprio programa de Vants, para desenvolver tecnologias que não são repassadas por outros países -sistemas de navegação, pouso e decolagem.

"A aquisição eventual de Vants pelo Brasil não prejudica o desenvolvimento dessa tecnologia no país, pois os propósitos de uma operação e outra são distintos", diz o Ministério da Defesa. A compra destina-se a suprir a carência imediata de veículos, enquanto o investimento em tecnologia permitirá produzir industrialmente os Vants.

frases

"Em três ou quatro anos teremos a capacidade de produzir nossos Vants no Brasil"
MIKI BAR
assessor da presidência da IAI

"Nosso alvo inicial na joint venture com a Elbit é produzir Vants para o mercado brasileiro"
LUIZ CARLOS AGUIAR
presidente da Embraer Defesa e Segurança

Fonte: Folha
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sexta-feira, 20 de maio de 2011

Israel planeja lançar satélites de base no Brasil

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Um acordo de cooperação militar que está sendo fechado entre Brasil e Israel, poderá viabilizar o lançamento de satélites israelenses no Centro de Lançamentos de Alcântara (CLA), no Maranhão. O projeto está sendo discutido entre o Ministério da Defesa e a EAS Soluções Aeroespaciais – uma joint venture entre a estatal Israel Aerospace Industries (IAI) e o grupo Synergy, que controla a companhia aérea Avianca.

“Estamos no estágio de pesquisa técnica e ainda não há previsão de quando será o lançamento. Mas essa vontade existe há muito tempo”, afirma Renato Cianflone, diretor de Novos Negócios da EAS. O objetivo é colocar em órbita, a partir da base maranhense, o satélite-espião Ofeq-10 – o equipamento, que será utilizado para comunicação militar, ainda está em fase de testes.

As relações militares entre Brasil e Israel tiveram grande avanço no final de 2009, quando o ministro da Defesa, Nelson Jobim, recebeu o presidente de Israel, Shimon Peres, em Brasília. Na época, Jobim afirmou que um acordo na área de Defesa estava sendo negociado. O documento está na etapa final de elaboração e precisa ser ratificado pelos dois países antes de ir para aprovação no Congresso Nacional.

O acordo fornece base legal para projetos no campo aeroespacial, o que abre caminho para que lançamentos, de fato, ocorram em Alcântara. A partir de então, a IAI – que há duas décadas vem demonstrando interesse em realizar projetos no país – pode concretizar a parceria com o grupo Synergy, que pertence ao empresário German Efromovich, para explorar este mercado no Brasil.

Interesses no Brasil – O Centro de Lançamentos de Alcântara despertou a atenção da IAI por inúmeras razões. Segundo a publicação americana Space News, Israel tem buscado opções de lançamento de satélites ao redor do mundo. Com apenas 20.700 quilômetros quadrados de área, um pouco menor que o estado de Sergipe, as autoridades locais preocupam-se em ocupar, ao máximo, seu território com indústrias. Assim, o governo do país busca a cooperação de outras nações para conseguir operar seu lançador Shavit 2. A escolha do Brasil, segundo fontes do setor aeroespacial, dá-se por duas razões: a localização de Alcântara – considerada privilegiada se comparada a outras bases da América Latina – e a possibilidade de conseguir estreitar relações comerciais com o país, sobretudo no que se refere à demanda brasileira por serviços de satélite.

O interesse de Israel em fortalecer laços econômicos com o país resultou também em encontros com o empresariado brasileiro. Uma missão comandada pelo ministro da Indústria, Comércio e Trabalho israelense, Shalom Simhon, chegou ao país na última segunda-feira para se reunir com presidentes de empresas de São Paulo. O foco do encontro foi a discussão de oportunidades nas áreas de biocombustíveis e telecomunicações. Outro ponto de interesse da missão foi o oferecimento de parcerias com empresas israelenses que têm intenção de investir em projetos relacionados à Copa do Mundo de 2014 e às Olimpíadas de 2016.

Base de Alcântara – O Centro de Lançamento de Alcântara é vinculado aos ministérios da Defesa e de Ciência e Tecnologia. A base nunca colocou em órbita um satélite, apenas sondas e pequenos foguetes. O primeiro a ser lançado de lá deverá ser o Ciclone, previsto para 2012, e que resulta de um acordo bilateral entre Brasil e Ucrânia. A base de lançamento está sendo construída por um consórcio de construtoras brasileiras – liderado pela Andrade Gutierrez e Odebrecht – e será operado pela estatal binacional Alcântara Cyclone Space. Em 2003, uma explosão durante o lançamento de uma sonda meteorológica em Alcântara matou 21 pessoas.

Fonte: Revista Veja via Notimp
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quarta-feira, 19 de janeiro de 2011

Elbit/AEL vendem UAV Hermes 450 para o Brasil

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A empresa de fabricação de armas israelense Elbit Systems anunciou nesta quarta-feira que venderá à Força Aérea brasileira aviões teleguiados de vigilância.

Os aviões sem piloto (drones) Hermes 450 serão entregues pela filial brasileira da Elbit Systems Aeroeletrônica Ltd, indicou a empresa em um comunicado.

A Elbit não informou o número de aviões teleguiados que serão vendidos, nem o montante do contrato.

A empresa está "orgulhosa de ter sido eleita pela Força Aérea brasileira, o que atesta a qualidade de nossos aviões teleguiados", declarou o presidente da Elbit, Joseph Ackerman.

Segundo ele, o Hermes, um avião teleguiado de tamanho médio, é utilizado em 20 países.

Israel é o primeiro exportador mundial de aviões teleguiados.

Fonte: AFP
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domingo, 5 de dezembro de 2010

Israel denuncia reconhecimento do Estado palestino pelo Brasil

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Israel denunciou neste sábado a decisão do presidente Luiz Inácio Lula da Silva de reconhecer o Estado palestino de acordo com as fronteiras de 1967.

"Israel lamenta e expressa sua decepção depois da decisão do presidente Luiz Inácio Lula da Silva adotada um mês antes de passar o poder para a presidente eleita Dilma Rousseff", indica um comunicado do ministério israelense de Relações Exteriores.

Segundo a nota publicada na sexta-feira pelo ministério brasileiro das Relações Exteriores, o reconhecimento de um Estado palestino responde a um pedido pessoal feito pelo presidente da Autoridade palestina, Mahmud Abbas, a Lula, em 24 de novembro passado.

"Por considerar que o pedido apresentado por sua Excelência é justo e coerente com os princípios defendidos pelo Brasil para a questão palestina, o Brasil, por meio desta carta, reconhece o Estado Palestino nas fronteiras de 1967", reza a missiva.

No comunicado, Lula reitera a necessidade de tornar realidade "a legítima aspiração do povo palestino a um Estado unido, seguro, democrático e economicamente viável, coexistindo em paz com Israel".

Uma nota oficial da chancelaria brasileira também recordou que, desde 1998, a representação da Delegação Especial Palestina em Brasília goza de tratamento "equiparado aos de uma embaixada, para todos os efeitos".

O ministério israelense das Relações Exteriores reagiu dizendo que a decisão do governo brasileiro "constitui uma violação dos acordos interinos assinados entre Israel e a Autoridade palestina e que estipulam que o tema do futuro da Cisjordânia e da Faixa de Gaza será discutido e definido mediante negociações".

Os legisladores americanos também criticaram na sexta-feira a decisão do Brasil de reconhecer o Estado palestino com as fronteiras de 1967, afirmando que é "extremamente imprudente" e "lamentável".

A decisão brasileira "é lamentável e só vai prejudicar um pouco mais a paz e a segurança no Oriente Médio", afirmou Ileana Ros-Lehtinen, que lidera os republicanos na comissão de Assuntos Externos da Câmara de Representantes.

Ros-Lehtinen disse ainda que "as nações responsáveis" devem esperar para dar esse passo até o retorno de palestinos às negociações diretas com Israel.

A comunidade internacional apoia as demandas palestinas por um Estado em praticamente toda a Faixa de Gaza, a Cisjordânia e Jerusalém oriental, todos os territórios ocupados por Israel em 1967, na Guerra dos Seis Dias.

Mas os Estados Unidos e a maioria dos governos ocidentais são reticentes em reconhecer um Estado palestino, afirmando que isso deve ser alcançado através de uma negociação de paz com Israel.

A postura do Brasil também gerou a ira do legislador democrata Eliot Engel, que a classificou de "extremamente imprudente", acrescentando que significava "o último suspiro de uma política externa (brasileira) que se isolou muito sob o governo de Lula".

Engel citou as atitudes de Lula de "mimar" o presidente iraniano, Mahmud Ahmadinejad, e advertiu que o Brasil "quer se estabelecer como uma voz no mundo, mas está fazendo as escolhas erradas".

"Só podemos esperar que a nova liderança que vem para o Brasil mude o curso e entenda que este não é o caminho para ganhar a preferência como uma potência emergente, ou para se tornar um membro permanente do Conselho de Segurança das Nações Unidas".

"O Brasil está enviando uma mensagem aos palestinos de que eles não precisam fazer a paz para obter o reconhecimento como um Estado soberano", disse Engel.

Ele acrescentou que deu "um forte apoio ao Brasil como uma democracia dinâmica e diversificada, que um dia terá seu lugar ao lado as principais nações do mundo".

Fonte: AFP
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sábado, 30 de outubro de 2010

Delegação do Brasil vai a Israel conhecer tecnologias de segurança para Copa e Olimpíada

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Oitenta representantes brasileiros, inclusive comandantes das policias militar, civil e federal, deverão participar, a partir deste domingo, de uma conferência internacional sobre segurança organizada pelo governo israelense, na qual devem ser oferecidas tecnologias que podem ser usadas durante a Copa em 2014 e a Olimpíada em 2016.

A conferencia será realizada em Tel Aviv e incluirá visitas a Jerusalém, onde os participantes poderão observar tecnologias de monitoramento de grandes áreas, e ao aeroporto internacional Ben Gurion, considerado um dos mais avançados do mundo na área da segurança.

Segundo o encarregado de negócios da embaixada brasileira em Tel Aviv, Eduardo Uziel, “Israel tem interesse em vender tecnologias para o Brasil, pensando na Copa e nas Olimpíadas”.

“O Brasil tem todo o interesse de manter a cooperação e a presença de uma delegação grande na conferência demonstra o potencial de adensamento das relações Brasil-Israel”, disse o diplomata brasileiro à BBC Brasil.

De acordo com Uziel “Israel tem uma indústria de alta tecnologia e muita experiência na área da segurança, que podem ser úteis, principalmente agora que o Brasil vai sediar grandes eventos internacionais”.

Terrorismo

Entre os integrantes da delegação brasileira estarão representantes de comissões envolvidas com a organização da Copa 2014 e do Rio 2016, além de secretários de segurança publica.

A segurança sempre foi uma das prioridades de Israel

A agenda da conferência inclui temas como cidades sem violência, segurança de aeroportos, identificação de suspeitos e uso da mídia em situações de emergência.

Segundo o presidente da conferencia, Avi Hefetz, “a segurança tem sido uma prioridade nacional desde a fundação do Estado de Israel”.

“As necessidades de segurança levaram o país a criar uma alta tecnologia que foi desenvolvida e testada em tempo real, para enfrentar qualquer ameaça”, acrescentou Hefetz.

Esta não é a primeira vez que oficiais das forças de segurança brasileiras vêm a Israel para avaliar a relevância das tecnologias de segurança do país, em vista dos grandes eventos internacionais que o Brasil vai sediar.

Em janeiro deste ano o ministério da Defesa de Israel convidou secretários de segurança publica dos Estados que vão sediar a Copa, para um seminário em Tel Aviv.

O ministro da Defesa, Nelson Jobim, que esteve presente no seminário, disse naquela ocasião que “embora o Brasil não tenha experiência com atentados terroristas, deve começar a se preparar, com urgência, para se confrontar com esse tipo de ameaças durante a Copa do Mundo e as Olimpíadas”.

Durante o seminário o ministro Jobim também mencionou uma possível necessidade de “alterações legislativas para viabilizar ações de prevenção a ataques terroristas” durante os grandes eventos esportivos.

Fonte: BBC Brasil via Plano Brasil
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sexta-feira, 11 de junho de 2010

Site humorístico de Israel ironiza Lula e faz sátira da política externa brasileira

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Um vídeo produzido pelo site humorístico israelense Latma, de tendências direitistas, tem atraído a atenção de internautas no site YouTube, gerando debates entre cidadãos brasileiros e de outras nacionalidades por ironizar o papel de Lula no Oriente Médio após o acordo firmado entre Brasil, Turquia e Irã.

Na sátira, Lula é entrevistado por dois apresentadores fictícios que buscam entender os motivos por trás do envolvimento do presidente brasileiro em questões regionais, com o Irã e seu programa nuclear.

Questionando o presidente, a apresentadora diz que Lula "não entende a situação no Oriente Médio" e pergunta por que ele está "se envolvendo no assunto".

Em resposta, Lula é mostrado dizendo que "não é o chefe de um país sério" e que acredita que Israel e o Irã estão situados na Europa.

Os apresentadores dizem que Israel "ama o Brasil", a música e o povo brasileiro, e que sempre "torcem para a seleção brasileira", e por isso não conseguem compreender por que motivos Lula estaria se aliando "com os inimigos" do Estado judeu.

Em tom agressivo, uma das apresentadoras pergunta "por quê está metendo o nariz onde não é chamado?".

A resposta é dada por meio de uma música e número de dança. Lula aparece com duas dançarinas, dizendo que o Brasil "vai mostrar aos EUA quem está no comando" e que ele quer se igualar ao presidente da Venezuela, Hugo Chávez, "aparecendo e se divertindo".

Há várias versões do vídeo no site YouTube, no original em hebraico, com legendas em outros idiomas, e também em português, gerando comentários acirrados sobre a crise em Israel, o programa nuclear iraniano e o papel brasileiro nestas questões.

Fonte: Folha

Nota do Blog: Se nós escrevermos uma sátira contra Israel seremos taxados de anti-semitas ou pró-terroristas, mas eles podem sair por ai falando asneiras de nosso governo????
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