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quinta-feira, 17 de outubro de 2019

Venezuela perde SU-30 durante treinamento

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A Venezuela perdeu uma de suas aeronaves Sukhoi SU-30 nesta quarta-feira (16) durante uma missão de treinamento. Segundo informações do Ministério da Defesa venezuelano, os dois tripulantes morreram no acidente.

O SU-30 tripulado pelo brigadeiro-general Virgilio Raúl Márquez Morillo, membro do Corpo Geral da Aviação Militar Bolivariana e o capitão Nesmar José Salazar Nuñez, piloto do Grupo Aéreo Caça No. 11, tendo decolado da base de Capitán Manuel Rios rumo a Base Aérea Tenente Luis del Valle García, caindo às 14h46 pouco tempo após decolar. Especulasse que teria sofrido uma pane, porém, ainda não foram confirmadas as causas. Segundo o comunicado, as Forças Armadas Nacionais Bolivarianas (FANB) ativaram o conselho de investigação de acidentes aéreos para determinar as possíveis causas que causaram o incidente.

O brigadeiro-general Virgilio Márquez era comandante da Base Aérea Capitán Manuel Ríos e foi durante anos comandante do Grupo de Caça Nº 11 chamado "Diablos". Um experiente piloto que já operou aeronaves OV-10 "Bronco" e Lockheed Martin F-16,  tendo recebido intrução na Rússia para voar o Sukhoi SU-30.


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terça-feira, 9 de abril de 2019

F-35A é perdido durante exercícios no Japão

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Uma aeronave F-35A pertencente ao Japão desapareceu no Oceano Pacífico durante uma missão de treinamento. Esta é a segunda aeronave do tipo perdida em acidente na história do JSF, sendo o primeiro perdido fora dos EUA.
O F-35A realiza um voo de treinamento, quando desapareceu dos radares aproximadamente às 19h30 (horário local) nesta terça-feira (9). Todas comunicações com a aeronave foram perdidas, o que sugere que a aeronave caiu no Pacífico.
A aeronave perdida participava de um grande exercício envolvendo várias aeronaves da Base Aérea de Misawa, á cerca de 135 quilômetros a nordeste da cidade de Misawa, sendo parte de um treinamento noturno de rotina, a aeronave realizava um voo de cerca de meia hora antes de desaparecer.
Uma operação de busca e resgate está em andamento, contando com a Guarda Costeira japonesa, que enviou dois navios-patrulha para integrar as equipes de buscas a aeronave e seu piloto.
O F-35A foi implantado em Misawa em janeiro de 2018. O Ministério da Defesa do Japão assinou originalmente um acordo para aquisição de 42 aeronaves do tipo, porém, em novembro do último ano manifestou interesse em ampliar esse número para mais 100 aeronaves.
O F-35A é a variante de pouso e decolagem convencional, sendo a mais simples das três variantes desenvolvidas do moderno caça construído pela Lockheed Martin, a qual conta com uma variante de decolagem vertical F-35B e o F-35C destinada às operações embarcadas.
O Japão é um dos maiores operadores deste caça no mundo, sendo um importante parceiro do programa que visa ser a mais importante aeronave da primeira metade do século XXI, sendo um programa controverso que tem enfrentado inúmeros problemas e atrasos ao longo de sua existência, superando o orçamento inicial e chegando a ter seu cancelamento avaliado pelos EUA há alguns anos. Embora o F-35 tenha sido atormentado por uma série de problemas de hardware e software, o incidente desta terça-feira (9) seria apenas o segundo acidente com a aeronave registrado até agora.
Em setembro do ano passado, metade de sua frota de F-35 teve que sofrer um recall após um acidente na Carolina do Sul. Em 2017, um F-35 dos EUA operando no Japão perdeu parte de sua fuselagem durante o voo, durante uma missão de treinamento de rotina.
Em fevereiro, um caça F-2 da Força Aérea Japonesa caiu no Mar do Japão, a cerca de 130 km de sua base aérea em Fukuoka. Os dois tripulantes ejetaram com sucesso e foram resgatados pelas equipes de busca e salvamento.
Ainda não há qualquer indicação do que poderia ter causado a perda da aeronave, mas um investigação criteriosa será realizada tão logo se recupere os destroços da aeronave.

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domingo, 7 de abril de 2019

Esclarecendo a circunstância da queda da aeronave de Ataque A-1B

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Uma aeronave AMX A-1M da Força Aérea Brasileira, pertencente ao 3º/10º GAV, Esquadrão "Centauro", foi perdida na última sexta-feira (5) durante exercícios realizados na região sul do Brasil. Ambos os tripulantes da aeronave conseguiram ejetar com segurança e foram resgatados pela equipe SAR que operava um H-36 Caracal.
A aeronave que fazia parte do treinamento de simulação de combate aéreo além do alcance visual (BVR), do qual participam diversas outras aeronaves e esquadrões até a próxima terça-feira.
O exercício em questão faz parte do calendário de adestramentos previstos anualmente pela Força Aérea Brasileira, e nada tem haver com qualquer suposta "intervenção" na Venezuela, como publicado pelas mídias sensacionalistas e produtores de fake news. Nós do GBN News em respeito aos nossos leitores e nos atendo aos valores do jornalismo, os quais há muito tem sido descartados por pseudo jornalistas que tendem a criar a todo momento falsas notícias, viemos esclarecer que exercícios deste cunho são realizados há anos pela FAB, bem como diversos outros exercícios realizados também pelo Exército Brasil e a Marinha do Brasil.
Tais exercícios e manobras, em nada tem haver com uma "intervenção" a outra nação, pois trata-se da preparação de nossas forças para defesa de nosso território, tendo por objetivo manter a capacidade técnica e o nível de qualificação dos diversos meios e setores operativos das três armas.  Tais exercícios não se limitam ao Brasil, há diversas ocasiões em que temos militares nossos participando ativamente de exercícios conjuntos no exterior, onde se absorve conhecimento e pratica em variados cenários.
Este ano ainda ocorrerão diversos grandes manobras, pois diferente do que muitos pensam, militares não ficam nos quartéis sem o que fazer, pelo contrário, a rotina militar é extremamente ativa, com diversos treinamentos e atividades diárias, as quais a grande mídia e os sensacionalistas que nunca foram á uma OM desconhecem.

    No último ano de 2018, por exemplo, o GBN News esteve acompanhando ao menos três grandes manobras de várias que ocorreram ao longo do ano, e trouxemos aqui uma cobertura ímpar destes exercícios, debaixo de chuva e de Sol intenso, no Litoral Capixaba, no Planalto Central ou no Nordeste do país, o árduo trabalho de nossas armas, mostrando como realmente funcionam as forças armadas, ensinando sem fantasias ou devaneios o que é doutrina e emprego militar.
    É extremamente preocupante como tem crescido o número de fake news, principalmente envolvendo temas tão sérios, e o mais grave é que existem muitas pessoas que ainda caem na rede desses fanfarrões e espalham aos quatro cantos essas inverdades. 
    Quando falam em intervenção na Venezuela, basta uma pequena lida em nossa Constituição Federal para compreender que não há qualquer respaldo legal para tal ação por parte de nosso governo, isso sem falar em outras dezenas de fatores que são ignorados pelos sensacionalistas de plantão que a toda hora inventam uma nova MENTIRA para ganhar seguidores e views. 
    O jornalismo se encontra decadente, com diversos veículos e mídias entregues à ideologias e tornando-se extremamente tendenciosos. O profissionalismo esta em baixa neste mercado, até mesmo na mídia especializada em defesa hoje contamos nos dedos as mídias e jornalistas comprometidos com os valores da profissão. Então desconfie de tudo que for miraculoso e sensacionalista, não caia nas ditas fontes anônimas ou especuladores de plantão.
    O GBN News esta de olho e trabalhando para trazer um conteúdo ímpar e de qualidade a você leitor, esteja atento!
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    quarta-feira, 13 de março de 2019

    Sistema MCAS utilizado por 737 Max 8 está na mira após acidentes

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    As semelhanças entre os acidentes da Lion Air e da Ethiopian Airlines chamaram a atenção para o sistema de estabilização utilizado pelo novo Boeing 737 Max 8.
    O MCAS (Maneuvering Characteristics Augmentation System) é um sistema de segurança automático que realiza correções em caso de violação de determinados parâmetros em manobras de mudança de altitude e direção.
    O avião da Lion Air, que caiu em outubro matando 189 pessoas, e o aparelho da Ethiopian Airlines, que se espatifou no domingo deixando 157 mortos, operavam com o MCAS.
    Os dois aparelhos fizeram subidas e descidas erráticas, a velocidades flutuantes, antes de cair minutos após a decolagem.
    Apesar das semelhanças entre os dois acidentes, a Administração Federal de Aviação dos Estados Unidos (FAA) avalia que ainda é cedo para se tirar conclusões.
    O MCAS foi introduzido pela Boeing no 737 Max 8 devido às turbinas do avião, mais pesadas e eficientes no uso do combustível, que mudaram as características aerodinâmicas da aeronave e podem levantar seu nariz em certas condições de voo manual.
    "É um sistema que otimiza o perfil de voo e ajuda os pilotos a manter a aeronave na posição" apropriada, resumiu o especialista em aeronáutica da AirInsight Michel Merluzeau.
    Isto é possível graças aos estabilizadores horizontais na cauda do avião, que são controlados pelo computador de controle de voo da aeronave.
    Segundo a Boeing, o MCAS não controla o avião durante o voo normal, mas "melhora o comportamento do avião" durante situações anormais.
    Tais situações ocorrem durante giros bruscos ou logo após a decolagem, quando o avião está ganhando altitude com os flaps abertos a baixa velocidade.
    De acordo com o registro de dados, os pilotos do voo 610 da Lion Air lutaram para controlar o avião, enquanto o sistema MCAS pressionava repetidamente o nariz do aparelho para baixo durante a decolagem.
    Os pilotos da Ethiopian Airlines informaram uma dificuldade similar antes de o aparelho cair, também minutos após a decolagem.
    - Atualização do Software -
    Um relatório preliminar sobre o acidente do voo 610 culpou em parte um sensor de ângulo de ataque defeituoso que ativou o MCAS e forçou automaticamente o nariz do avião para baixo.
    Os pilotos que voaram no mesmo avião da Lion Air, um dia antes, haviam conseguido anular o sistema de controle automatizado.
    A Boeing recebeu algumas críticas após o acidente da Lion Air por supostamente não informar adequadamente os pilotos dos modelos 737 sobre o funcionamento do MCAS ou proporcionar capacitação sobre o sistema.
    Após o acidente da Lion Air, a Boeing emitiu um boletim para as empresas que operam o 737 Max 8 ensinando os pilotos como anular o sistema MCAS.
    A Boeing divulgou um comunicado na última segunda-feira (11) avaliando que é muito cedo para determinar a causa do acidente com o aparelho da Ethiopian Airlines.
    O grupo informou ainda estar trabalhando nas atualizações do software para o sistema MCAS na frota de 737 Max, mas destacou que já existem procedimentos para "administrar de maneira segura a improvável situação de dados equivocados procedentes do sensor de ângulo de ataque (AOA)".
    "O piloto sempre pode anular o controle (do MCAS) utilizando o ajuste elétrico ou o ajuste manual", afirmou o fabricante.
    Desde a década de 1970, quando o DC-10 da McDonnell Douglas sofreu sucessivos acidentes fatais, nenhum outro modelo novo esteve envolvido em dois acidentes fatais em um período tão curto.

    Fonte: UOL via Notimp
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    terça-feira, 12 de março de 2019

    Acidente com 737 MAX 8 leva aéreas a manter suas frotas no solo

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    Após o acidente envolvendo uma aeronave Boeing 737 da Ethiopian Arlines que deixou 157 mortos no último domingo (10), companhias aéreas em todo o mundo mantiveram suas aeronaves 737 MAX 8 no solo até que seja elucidado o acidente. 

    Tal medida impactou até mesmo as operações da GOL no Brasil, que suspendeu seus voos com os 737 MAX 8 de sua frota. A União Européia restringiu o voo do tipo nos céus da UE, levando vários voos com este tipo de aeronave a retornar aos países de origem.

    Nesta terça-feira (12), Áustria, Austrália, França, Alemanha, Irlanda, Reino Unido, Cingapura, Malásia, Noruega, Bélgica, Omã, Indonésia, Polônia e Holanda anunciaram que estariam suspendendo todos os vôos que envolvem a aeronave da Boeing, juntando-se a várias outras nações e companhias aéreas. Pelo menos 27 companhias aéreas já aterraram o Max 8.

    Ainda não há indícios sobre as causas do acidente envolvendo o 737 Max 8, mas até que seja emitido um relatório que garanta a segurança da aeronave, os voos com os 737 MAX 8 ficaram restritos, o que pode vir a resultar em grande prejuízo para seus operadores e a imagem da Boeing, gigante da aviação que vem mantendo uma disputa acirrado no mercado com a Airbus, tendo realizado recentemente acordo para criação de uma nova empresa com a Embraer para explorar o mercado em que a brasileira é líder isolada.

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    sexta-feira, 7 de setembro de 2018

    "Hércules" da FAB realiza pouso de emergência em Anápolis

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    Um C-130H Hércules da Força Aérea Brasileira realizou um pouso de emergência na ALA 2 em Anápolis na última quinta-feira (6), o pouso aconteceu por volta das 19h20. A tripulação da aeronave que fazia o trajeto de Manaus à Brasília, identificou a falha técnica no sistema de trem de pouso, o que levou a realização dos procedimentos de emergência, com a aeronave orbitando por um período afim de queimar combustível, medida  que previne a ocorrência de incêndio durante o pouso de emergência. A bordo do C-130H estavam 45 pessoas, ninguém se feriu durante o pouso. A FAB informou que o fato será investigado para apontar o que causou a ocorrência.

    O C-130H em questão é a aeronave de matrícula 2474, C/N 382C-4494, adquirida em 11 de novembro de 2001, sendo oriunda da Aeronautica Militare Italiana, onde começou a operar naquela força em 28 de julho de 1994, ostentando a matrícula MM61998, tendo sido o primeiro C-130H brasileiro a passar pelo processo de modernização em 2005.

    As aeronaves C-130H estão próximas do fim de seu ciclo operacional sob o cocar da FAB, as quais deverão começar a ser substituídos pelos novos e mais modernos Embraer KC-390, que deverão começar a ser entregues no próximo ano, o que marcará o inicio da aposentadoria dos "Hércules" que por tantas décadas serviram em nossa força aérea.


    Por Angelo Nicolaci - Jornalista, editor do GBN News, graduando em Relações Internacionais pela UCAM, especialista em geopolítica do oriente médio e leste europeu, especialista em assuntos de defesa e segurança

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    sábado, 11 de agosto de 2018

    Aeronave da Horizon Air cai após ser roubada por mecânico

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    Um mecânico que trabalhava para uma companhia aérea, roubou uma aeronave de passageiros Bombardier Q400 no aeroporto de Seattle, após decolar o mesmo caiu em uma ilha próxima.
    Autoridades disseram que o homem havia feito "uma decolagem não autorizada" na noite desta sexta-feira (10), forçando o fechamento do Aeroporto Internacional Seattle-Tacoma.
    Duas aeronaves F-15 foram acionadas para interceptar a aeronave sequestrada, a qual caiu em Puget Sound. Acredita-se que o mecânico de 29 anos não tenha sobrevivido a queda.
    O escritório do xerife local disse que "não foi um incidente terrorista", acrescentando que o envolvido era cidadão local e tinha 29 anos.
    O que aconteceu exatamente?
    O turboélice bimotor Bombardier Q400 com capacidade para 76 passageiros, pertencia a companhia aérea Horizon Air, e decolou de Seattle-Tacoma por volta das 20:00, hora local.
    Ben Schaechter estava em um avião que aparentemente estava taxiando pela pista enquanto o avião roubado decolava.
    "Ok, isso é loucura", ele twittou. "Um piloto na aeronave em nossa frente foi imprudente e decolou em um avião vazio, ignorando as ordens da torre. A torre ordenou um ponto final e eles estão tentando se comunicar com esse piloto. O que!!!"
    O Comando de Defesa Aeroespacial da América do Norte (Norad) divulgou um comunicado neste sábado (11) pela manhã, dizendo que dois caças F-15 foram lançados de Portland para interceptar. Um certo número de vídeos mostrou-os seguindo a aeronave de passageiros, que estava voando de uma maneira imprudente.
    O Norad disse que os F-15 estavam "trabalhando para redirecionar a aeronave sobre o Oceano Pacífico quando ela caiu no extremo sul da ilha de Ketron", cerca de 30 milhas (48 km) ao sul do aeroporto.
    "Os caças da Norad não dispararam contra a aeronave", afirmou.

    Por que ele roubou o avião?
    Não está imediatamente claro. No entanto, uma gravação em áudio das conversas que ele teve com o controle de tráfego aéreo dá uma ideia do que aconteceu depois que o funcionário da Horizon Air decolou.
    Na gravação, o homem pode ser ouvido começando a se preocupar com quanto combustível ele tem a bordo. Ele também sugere que poderia pousar a aeronave sozinho porque jogou "alguns games".
    "Esta é provavelmente a hora da prisão, hein?" ele pergunta ao controlador. "Eu espero que seja para um cara como eu."
    "Oh, Richard. Nós não vamos nos preocupar ou pensar sobre isso. Mas você poderia começar uma curva à esquerda, por favor?" Diz o controlador.
    O Seattle Times descreve o homem como "despreocupado e selvagem" . No entanto, o tom mudou mais tarde na conversa.
    "Eu tenho muitas pessoas que se importam comigo", disse ele. "Vai desapontá-los ao ouvir o que eu fiz. Eu gostaria de pedir desculpas a cada um deles. Apenas um cara com alguns parafusos soltos, eu acho. Nunca realmente soube disso, até agora."

    O que as testemunhas oculares viram?

    John Waldron, testemunha ocular, disse à CNN que viu o avião fazer "um loop completo", antes de ficar "praticamente reto. E meio que em ângulo que quase paralisou a aeronave".
    "De alguma forma ele conseguiu nivelar de volta", disse ele à emissora. "E então fez o seu caminho em direção à ilha."
    Em um ponto, estimou que o avião não estava a mais de 30 m acima da água.
    Leah Morse, que filmou o jato sobrevoando a cidade, disse à agência de notícias Reuters que sentiu em seu instinto que algo estava errado depois de avistar o avião.
    A mãe de Morse, que mora mais perto da área onde o avião caiu, disse que toda a sua casa tremeu.
    "Vimos os jatos voltarem e ela mandou uma mensagem dizendo que não havia avião", acrescentou.

    Como isso aconteceu?

    A Alaska Airlines disse que o avião foi retirado de uma "posição de manutenção" no aeroporto. No entanto, como ficou na pista não está claro.
    Aviões deste tamanho não vêm com chaves, o investigador de segurança da aviação David Gleave, da Universidade de Loughborough, explicou à BBC.
    Mas depois que ele conseguiu dar partida no avião, decolar e voar por aí não teria sido tão difícil, disse Gleave.
    "Há uma enorme facilidade de colocar no céu e brincar", explicou ele. "Colocar a coisa de volta novamente no solo é onde todas as habilidades mecânicas e de pilotagem entram."
    Quanto ao controle de tráfego aéreo, levaria menos de um minuto para perceber que algo estava errado, acrescentou Gleave.

    O que acontece depois?

    O FBI assumiu a investigação, de acordo com o departamento de polícia local.
    A Alaska Airlines e sua subsidiaria Horizon Air, disseram que estão "trabalhando com as autoridades e com as próprias equipes de segurança para entender completamente esse incidente.
    Enquanto isso, "as operações normais no Aeroporto Sea-Tacoma" foram retomadas dentro de algumas horas, de acordo com um tweet enviado pelo aeroporto.

    Fonte: BBC 

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    domingo, 5 de agosto de 2018

    Acidente com avião histórico deixa 20 mortos

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    Na tarde do último sábado (4), uma aeronave Junkers Ju-52 colidiu contra uma montanha deixando vinte mortos. A aeronave histórica pertencia á uma coleção militar suíça. 
    O trimotor Junkers Ju-52 HB-HOT, construído em 1939 na Alemanha, pertencia à empresa JU-Air, criada em 1982 por um grupo de amigos da Força Aérea.
    No momento do acidente, a aeronave tinha todos os assentos ocupados, sendo 17 passageiros e três para membros da tripulação. A bordo viajavam 11 homens e nove mulheres, incluindo um casal austríaco e seu filho, informou a polícia.
    A aeronave bateu contra a face oeste do pico Piz Segnas, nos Alpes, a uma altura de 2.540 metros, no cantão suíço de Grisons.
    Cinco helicópteros participam nas operações de busca desde ontem. Segundo informaram as autoridades, não há esperanças de encontrar alguém com vida.
    Kurt Waldmeier, presidente da empresa JU-Air, afirmou aos jornalistas que a aeronave apresentava perfeitas condições e não tinha nenhum problema técnico, tendo passado em julho por uma inspeção completa.
    Aeronave acidentada Ju-52 prefíxo HB-HOT
    De acordo com a imprensa suíça, os passageiros retornavam de uma viagem turística à Locarno, no sul do país, onde haviam desembarcado na manhã da última sexta-feira (3).
    O pouso estava previsto para ocorrer no aeroporto militar de Dubendorf, perto de Zurique ás 17hrs de sábado (12hrs no horário de Brasília).
    Segundo relato de uma testemunha ocular do acidente, o avião teria realizado um giro de 180 graus para o sul e então caiu como uma pedra no chão.
    Os destroços estão em uma área muito reduzida, o que descartaria a hipótese de uma explosão.
    Em seu site, a empresa JU-Air informa que possui quatro aeronaves Junker de 1939 e que transportou mais de 14.000 passageiros desde 2014, realizando voos charter ou em batismos aéreos. Seus pilotos são ex-militares e pilotos profissionais, todos voluntários.
    A empresa cita apenas um acidente, ocorrido em 1987 na Alemanha, o qual não deixou vítimas.
    Este tipo de aeronave não possui caixa-preta. Com isso a investigação terá como base apenas os depoimentos de testemunhas e a análise dos destroços.
    O Junckers Ju-52 era uma aeronave de transporte fabricada pela empresa alemã Junckers de 1930 até 1950. Foi operado por várias companhias aéreas, assim como pela aviação militar, realizando transporte de tropas ou bombardeio durante a Segunda Guerra Mundial, posteriormente atuando na aviação comercial civil.

    GBN News - A informação começa aqui
    com agências
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    terça-feira, 29 de outubro de 2013

    KA-52 cai na´Rússia, deixando tripulação em estado grave

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    Um helicóptero militar russo KA-52 caiu ontem (28) à tarde em um bairro de Moscou , ferindo os dois pilotos a bordo.
    Um oficial disse à RIA Novosti que os assentos ejetáveis ​​do helicóptero de ataque Kamov KA -52 Alligator foi ativado inadvertidamente , fazendo-o cair perto da região de Vykhino - Zhulebino no sudeste de Moscou.
    "Os médicos avaliaram o estado de saúde dos pilotos é grave, mas acredito que há uma chance de que eles sejam salvos ", disse o porta-voz.
    Ele disse que os pilotos haviam sofrido várias lesões pelo corpo, incluindo na cabeça , tórax e coluna vertebral.
    Testemunhas disseram que viram o helicóptero atingir uma barreira de concreto na queda e várias explosões sucederam o impacto.
    Dois pilotos morreram em março de 2012, após seu helicóptero KA -52 cair durante um voo de treinamento.
    Houveram acidentes anteriores envolvendo o Ka -50, versão da qual o Ka -52 é derivado.
     
    Um Ka -50 caiu em junho de 1998, durante uma exibição aérea , matando o comandante da base em Torzhok . Um relatório oficial do acidente , disse que as pás do rotor do helicóptero haviam colidido durante a manobra.
    O Ka- 50 e Ka -52 são os únicos helicópteros que possuem assentos ejetáveis ​​. Os assentos funcionam depois que explosivos na cabeça do rotor explodem as pás do rotor para permitir que a tripulação seja ejetada com segurança .
    O Ka -52 foi exibido pela primeira vez internacionalmente na 50 ª edição do Le Bourget Airshow em junho.
    Fonte: GBN com agêncis de notícias
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    quarta-feira, 9 de outubro de 2013

    Acidente com caça F-16 fecha aeroporto chileno

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    Um caça F-16 da força aérea do Chile sofreu um acidente quando um de seus pneus estourou no momento da decolagem nesta quarta-feira no aeroporto de Antofagasta (norte de Santiago), sem ocorrência de feridos, mas que obrigou a fechar temporariamente o terminal.
     
    A aeronáutica informou que os motivos do acidente serão investigados e que a correta aplicação dos procedimentos de emergência resultou em danos menores.
     
    O aeroporto de Antofagasta, cidade que recebe um importante tráfego aéreo, se mantinha fechado à espera da retirada da aeronave da pista do terminal
     
    Fonte: AFP
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    domingo, 6 de outubro de 2013

    Avião da Força Aérea da Índia faz pouso de emergência em zona residencial

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    Um avião leve da Força Aérea da Índia fez hoje um pouso forçado na cidade de Deli perto de casas residenciais. Não há informações sobre vítimas, informa o canal televisivo NDTV.
     
    Os dois pilotos repararam que o motor da aeronave começou a falhar e decidiram efetuar o pouso de emergência. O avião aterrissou com sucesso no parque de Shastri, ao nordeste da capital, perto de casas residenciais.

    Nenhum dos pilotos ou moradores locais ficou ferido na aterrissagem. O avião sofreu apenas danos ligeiros.

    Fonte: Voz da Rússia
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    segunda-feira, 30 de setembro de 2013

    Avião da Alitalia tem problemas durante pouso em Roma

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    Um Airbus A320 da companhia aérea italiana Alitalia fez um pouso forçado no aeroporto de Fiumicino, em Roma, na noite deste domingo (29). Não houve vítimas.
     
    O avião, que havia partido de Madri, na Espanha, transportava 151 passageiros e cinco tripulantes. A aeronave teve um problema no trem de pouso direito, mas o piloto conseguiu fazer a aterrissagem. A pista havia sido previamente coberta com espuma.
     
    De acordo com a mídia italiana, o piloto avisou aos passageiros do problema e tentou a aterrissagem três vezes antes de efetuar o pouso.
     
    Fonte: Folha
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    sábado, 28 de setembro de 2013

    Pilotos de jato que derrubou voo da Gol podem ficar livres

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    Sete anos após o acidente aéreo que matou 154 pessoas do voo 1907, da Gol, é possível que os principais e únicos acusados pela tragédia jamais cumpram pena em regime fechado. A afirmação é de Osnir Belice, procurador do MPF (Ministério Público Federal), em Brasília, que pediu à Justiça a condenação dos pilotos norte-americanos Jan Paul Paladino e Joseph Lepore.
     
    O caso que ficou conhecido mundialmente como um dos piores na história da aviação civil brasileira foi registrado no dia 29 de setembro de 2006 em uma área de mata no Estado do Mato Grosso. O avião caiu na região de Peixoto de Azevedo, a 692 km de Cuiabá.
     
    Há um mês, o processo dos dois pilotos chegou ao STJ (Superior Tribunal de Justiça) em um agravo. Belice tenta reformar a condenação de três anos e um mês de reclusão imposta em 2012 aos pilotos do jato Legacy, que colidiu o Boeing 737 da Gol. Em medida judicial semelhante à do MPF, Paladino e Lepore brigam para que o STJ extinga ou reduza a pena.
     
    Relembre o acidente com avião da Gol, que completa 7 ano.
     
    "É ridícula uma pena dessas, frustrante. Se fosse nos Estados Unidos, certamente Lepore e Paladino pegariam prisão perpétua. Dificilmente cumprirão em regime fechado, apesar das provas serem contundentes", afirmou o procurador, que completou: "As leis brasileiras --o julgamento do mensalão está aí para confirmar --são muito benéficas para os réus", declarou o procurador, em entrevista ao UOL.
     
    O representante do MPF ainda aguarda que o STJ aprecie o agravo de instrumento por meio do qual requer o aumento da pena. Até a última sexta (27), porém, apenas a medida judicial dos dois réus estava em trâmite na instituição.
     
    "A primeira sensação que fica é a de que nosso Código Penal, da década de 1940, está completamente defasado: essa pena não corresponde à gravidade do delito", afirmou. "Mas acreditamos que até o final de 2014, ou começo de 2015, no máximo, haverá uma resposta –nem que eles tenham de cumprir a pena em regime semiaberto nos EUA, onde essa modalidade tem critérios muito mais rigorosos de acompanhamento do que aqui", disse.
     
    A partir da pena a que Paladino e Lepore foram condenados, com base em tabela do Código Penal e da publicação do acórdão com a decisão –do primeiro semestre deste ano --, o MP calcula que o crime prescreva no primeiro semestre de 2017.
     
    "Certamente o STJ julga antes, e esperamos que seja assim. Não é possível que esses pilotos tenham viajado quase uma hora sem comunicar a torre, com equipamento anticolisão desligado, causado a morte de 154 pessoas e fiquem impunes. Isso gera uma frustração não apenas nas famílias, mas na sociedade", afirmou.
     
    Em seu recurso, o MPF pediu que a pena dos pilotos seja aumentada ao máximo do estipulado em lei --como foram condenados por crime de atentado contra a segurança de transporte, poderão receber, no máximo, cinco anos de prisão. Depois do STJ, porém, o processo ainda deve seguir também para o STF (Supremo Tribunal Federal).
     
    Pena já havia sido reduzida
     
    A pena que é objeto de contestação no STJ já é resultado de uma redução: ela era de quatro anos e quatro meses de prisão, por homicídio culposo, e havia sido determinada pela Justiça Federal de Mato Grosso. Foi revista em 2012 pelo TRF-1, que analisou pedido dos pilotos para que ela convertida em prestação de serviços comunitários nos EUA.
     
    O tribunal ainda estabeleceu que Paladino e Lepore cumpram os três anos e um mês em regime aberto, ou seja: podem trabalhar, mas precisam se apresentar periodicamente à Justiça, além de pedir permissão para viagens ao exterior e participação em eventos públicos.

    Controladores de voo são absolvidos

    Em outubro do ano passado, o STJ manteve a decisão do TRF-1 e absolveu dois controladores de voo acusados de negligência no acidente. Para a ministra Laurita Vaz, responsável pela análise do recurso, os dois controladores receberam a informação errada de que a aeronave Legacy mantinha seu nível de voo, quando, na verdade, estava no mesmo nível do avião da Gol, que ia em sentido contrário.
     
    O MPF havia denunciado quatro controladores de voo, além dos dois pilotos. No entanto, a Justiça de primeira instância decidiu pela absolvição sumária de dois dos quatro funcionários.
     
    Em outros processos relativos ao acidente, familiares buscam a reparação na Justiça por furto de bens das vítimas –julgado procedente em primeira instância, o caso foi encaminhado no dia 12 deste mês ao TRF-4, em Porto Alegre, onde será julgado em segundo grau. Equipes que participaram do resgate das vítimas negaram participação no sumiço dos bens, à época.
     
    Na esfera cível, de acordo com a Associação de Familiares e Amigos das Vítimas do Voo 1907 –entidade criada em 18 de novembro de 2006 --, apenas cinco famílias não aceitaram até hoje acordos de indenização propostos pela Gol e seguem no polo passivo dos demais processos.
     
    Em julho passado, parentes das vítimas do acidente pediram que o governo brasileiro cobrasse das autoridades dos EUA uma punição administrativa para os pilotos norte-americanos. O objetivo era impedir que Lepore e Paladino continuassem voando enquanto o processo criminal a que os dois respondem no Brasil não fosse encerrado. Segundo a associação de familiares, Paladino hoje trabalha na companhia American Airlines, enquanto Lepore segue trabalhando na ExcelAire, empresa de táxi aéreo a que pertencia o jato Legacy que se chocou contra o Boeing da Gol.

    Missa em homenagem às vítimas

    Neste domingo (29), os sete anos do acidente serão lembrados com uma missa em homenagem às 154 vítimas. A organização, por conta da associação dos familiares, marcou a cerimônia para as 10h, em Brasília, na igreja Rainha da Paz. Além da missa, está prevista uma doação de alimentos não perecíveis, além de material de higiene e escolar, ao Lar Casa de Ismael, localizado na capital federal.

    Avião ia de Manaus ao Rio

    O Boeing havia decolado de Manaus (AM) com destino ao Rio, com escala em Brasília, mas foi atingido pelo Legacy da empresa de táxi aéreo americana ExcelAire, fabricado pela Embraer, pilotado pelos norte-americanos.
     
    O choque com a aeronave da Gol ocorreu a 37 mil pés de altitude, na região norte de Mato Grosso, próximo ao município de Peixoto de Azevedo. O Boeing caiu, mas o Legacy conseguiu pousar cerca de 20 minutos depois.
     
    Fonte: UOL
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