A CONDOR Non-Lethal Technologies, uma das líderes globais no desenvolvimento de tecnologias não letais, firmou um contrato inicial de R$ 7 milhões com a Secretaria Nacional de Políticas Penais (SENAPPEN) para aprimorar a segurança das prisões brasileiras. O acordo foi assinado durante a Exposição Internacional de Defesa (IDEX) 2025, em Abu Dhabi, e faz parte de um projeto maior, que envolve investimentos de R$ 45 milhões para modernizar a infraestrutura prisional no Brasil.
A iniciativa prevê a aquisição de soluções avançadas de tecnologias não letais (NLT) e o treinamento dos policiais penais, visando melhorar a segurança nas prisões e expandir o uso dessas tecnologias para outras regiões do Brasil. Essas ferramentas inovadoras serão fundamentais para restaurar a ordem nas unidades prisionais, sem a necessidade de recorrer a métodos potencialmente letais.
Frederico Aguiar, CEO da CONDOR, destacou a importância do uso dessas tecnologias para garantir uma aplicação proporcional da força, respeitando os Direitos Humanos e trazendo avanços significativos na segurança pública. "Esse contrato é uma oportunidade para modernizar a segurança prisional no Brasil, promovendo o uso seguro e gradual da força, além de consolidar o papel do país como pioneiro na aplicação de soluções não letais", afirmou Aguiar.
A implementação dessas tecnologias permitirá aos policiais penais gerenciar melhor as situações de crise, diminuindo a probabilidade de ferimentos graves, tanto para os detentos quanto para os agentes. Além disso, essa modernização visa otimizar a eficácia operacional do sistema prisional brasileiro, alinhando-o com as melhores práticas globais.
Carlos Luís Pires, Coordenador-Geral de Classificação e Movimentação de Presos da Diretoria do Sistema Penitenciário Federal, reforçou a relevância do projeto para o desenvolvimento do Brasil. "Este é um passo importante rumo a um sistema prisional mais seguro e eficiente, com o compromisso de capacitar os agentes, preservar a vida e melhorar as operações de segurança pública no país", afirmou Pires.
Com esse investimento, o Brasil demonstra seu compromisso em investir em tecnologias que não apenas modernizam a infraestrutura prisional, mas também garantem a preservação dos direitos dos indivíduos e o fortalecimento da segurança no sistema penitenciário.
Sobre a CONDOR e a EDGE Group
Fundada em 1985 e sediada no Estado do Rio de Janeiro, a CONDOR é uma das maiores exportadoras brasileiras de soluções relacionadas à defesa e segurança, sendo líder global em tecnologias não letais (NLT). Com instalações de fabricação que cobrem um milhão de metros quadrados, a empresa conta com dezoito laboratórios de pesquisa e seu próprio Instituto de Ciência e Tecnologia, dedicado à inovação e fabricação de sistemas NLT. O compromisso da CONDOR com o conceito de "Não Letal" é reconhecido em mais de 85 países, promovendo a aplicação proporcional e razoável da força pelas Forças de Defesa e agentes da Lei.
A CONDOR integra a EDGE Group, um dos principais grupos de tecnologia avançada do mundo, estabelecido nos Emirados Árabes Unidos. Lançado em novembro de 2019, a EDGE é dedicada ao desenvolvimento de soluções disruptivas para a defesa e além, com foco na inovação de tecnologias emergentes como capacidades autônomas, sistemas ciberfísicos e robótica. Com sede em Abu Dhabi, a EDGE consolida mais de 35 entidades em seis grupos principais, com o objetivo de transformar o setor de defesa e posicionar os Emirados Árabes Unidos como um centro global líder para as tecnologias do futuro.
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com EDGE Group
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