Em um cenário de crescente tensão no Oriente Médio, o Irã declarou não ver necessidade de uma guerra com Israel e pediu moderação após um ataque sem precedentes que resultou no disparo de cerca de 200 mísseis balísticos contra civis israelenses. O primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, respondeu imediatamente, afirmando que o Irã "cometeu um grande erro" e que enfrentará as consequências.
O embaixador do Irã em Espanha, Reza Zabib, reiterou a posição do país, destacando que a guerra não é uma opção desejada. Durante uma conferência de imprensa em Madrid, ele pediu a Israel e seus aliados que parem com a agressão, argumentando que a reação do Irã foi uma resposta necessária à "agressão contínua" contra as nações da região. Zabib acusou Israel de não cumprir suas promessas de cessar-fogo e criticou a escalada dos ataques que afetam civis, especialmente na Palestina e no Líbano.
Zabib afirmou que o Irã está "totalmente preparado" para defender sua integridade territorial e que qualquer ato de agressão contra o país resultará em uma resposta decisiva. Ele enfatizou que a resposta do Irã será ainda mais forte se houver ataques a civis ou infraestrutura civil iraniana.
Após lançar uma "chuva" de mísseis contra Israel, Irã pede por moderação |
Após o ataque, Israel considera várias opções de retaliação, incluindo ataques a plataformas de petróleo e instalações nucleares iranianas. Fontes indicam que o primeiro-ministro Netanyahu convocou uma reunião de segurança em Tel Aviv para discutir as possíveis respostas, que ocorreram antes do feriado de Rosh Hashanah, o Ano Novo Judaico.
As autoridades israelenses estão cautelosas, pois qualquer ação militar pode agravar ainda mais a situação, quase um ano após o início do conflito desencadeado pelo ataque do Hamas a Israel em outubro de 2023.
Netanyahu está em contato com os Estados Unidos para coordenar a resposta a esta nova escalada. Enquanto isso, o medo da guerra permeia as discussões, e tanto Israel quanto o Irã parecem estar em um delicado jogo de poder, onde a moderação é desejada, mas as hostilidades continuam a se intensificar.
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Não parece que o Irã diparou mísseis contra civis israelenses, quem faz isso é o Estado de Israel contra os palestinos. A impressão é que o Irã disparou contra alvos estratégicos. Os EUA e a OTAN querem o conflito. Rússia e China estavam começando a ganhar o reconhecimento dos países da região, inclusive com a Arábia Saudita rasgando o contrato do petrodolar e negociando sua entrada para o BRICS. Alguém precisa parar a fúria exterminadora do Estado de Israel
ResponderExcluirVai lá vc parar sabichão, defende eles la kakakkakakakakakakaka
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