Helicópteros dos EUA Afundam Barcos Rebeldes Houthi Financiados pelo Irã no Mar Vermelho

O Comando Militar do Oriente Médio dos EUA (CENTCOM) anunciou hoje (31) que helicópteros americanos, operando a partir do porta-aviões USS Eisenhower e do destróier USS Gravely, afundaram três embarcações rebeldes Houthi financiados pelo Irã no Mar Vermelho. A ação ocorreu em resposta a um chamado de socorro de um navio mercante, o Maersk Hangzhou, de bandeira singapurense e propriedade de uma empresa dinamarquesa, que foi atacado pela segunda vez em 24 horas enquanto se deslocava na região.

As embarcações terroristas abriram fogo contra os helicópteros americanos, resultando na resposta com o afundamento imediato de três das embarcações, enquanto uma quarta fugiu da área. Este é o segundo ataque a um navio mercante no Mar Vermelho, com os Houthis também disparando mísseis antinavio contra os destróieres USS Gravely e USS Laboon no primeiro incidente. Os mísseis foram interceptados pelo USS Gravely, que também participou da operação dos helicópteros no segundo incidente.

Segundo relatos do CENTCOM, os barcos do segundo incidente se aproximaram a 20 metros da embarcação mercante, atacando-a e tentando abordá-la. Os helicópteros americanos responderam ao chamado de socorro, enfrentando um ataque dos Houthi. A Marinha dos EUA afirma que os helicópteros foram atacados com armas leves e agiram em legítima defesa. Três barcos foram afundados, e não houve danos ao equipamento militar americano ou ao pessoal dos EUA. Os terroristas pró-iranianos a bordo dos barcos foram neutralizados.

Desde o massacre de 7 de outubro, os rebeldes Houthi têm sido ativos no sul de Israel e no Mar Vermelho, realizando inúmeros ataques, principalmente contra navios civis. Apesar disso, nenhum navio de guerra dos EUA foi atingido, com sucesso na interceptação de mísseis e drones iranianos Houthi. Os Houthis, fortemente financiados pelo governo fundamentalista de Teerã, representam uma ameaça na região, beneficiando-se do equipamento militar iraniano.

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Com agências de notícias