1º Batalhão Logístico de Selva Reforça Capacidades para Garantir Prontidão Operacional na Amazônia Ocidental

O 1º Batalhão Logístico de Selva tem desempenhado um papel crucial na maximização do poder de combate da 1ª Brigada de Infantaria de Selva por meio de diversas iniciativas logísticas. No último mês de dezembro, destacou-se o apoio de manutenção ao Comando Logístico, envolvendo militares não apenas do próprio Batalhão, mas também de outras oito organizações militares.

Esses esforços abrangem um amplo processo de capacitação, visando aprimorar as habilidades do 1º Batalhão Logístico de Selva. As atividades incluíram manutenções preventivas e corretivas em viaturas e armamentos da 1ª Brigada de Infantaria de Selva. Isso envolveu desde a manutenção de sistemas elétricos até a avaliação e substituição de peças danificadas, limpeza de componentes de combustível, tubos de canhões, lunetas e equipamentos ópticos.

Os resultados dessas ações são notáveis, com seis Viaturas Blindadas de Reconhecimento EE-9 Cascavel, duas Viaturas de Transporte Especializado Socorro, uma Viatura de Transporte Especializado Porta Container, uma Viatura de Transporte Especializado “Munck”, além de seis Obuseiros 105mm L118 Light Gun e armamentos leves de diversos calibres disponibilizados.

Além das operações de manutenção, o 1º Batalhão Logístico de Selva está em processo de construção da Companhia de Manutenção. Financiada pelos programas estratégicos Amazônia Protegida e Forças Blindadas, a obra resultará em dois pavilhões de manutenção e um pavilhão de alojamentos. Essa estrutura proporcionará novas capacidades, incluindo a realização de manutenção de 2º escalão das viaturas blindadas do 18º Regimento de Cavalaria Mecanizado e dos obuseiros do 10º Grupo de Artilharia de Campanha de Selva.

Essas iniciativas refletem a Concepção Estratégica do Exército Brasileiro, que busca obter capacidades para os marcos temporais de 2022 e 2035. O vetor da logística militar terrestre desempenha um papel crucial nesse processo de transformação. O apoio ao Comando Logístico e a construção da Companhia de Manutenção são aplicações práticas dessa estratégia, essenciais para garantir a prontidão logística em diversas situações de emprego militar. Na Amazônia Ocidental, o 1º Batalhão Logístico de Selva destaca-se como a organização militar pioneira na logística da Força Terrestre.

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Projeto RDS DEFESA Avança com 16 Protótipos desenvolvidos pela AEL Sistemas

O Centro Tecnológico do Exército tornou-se palco do avanço significativo do Projeto Rádio Definido por Software do Ministério da Defesa (RDS DEFESA), ao receber 16 protótipos do ciclo veicular desenvolvidos pela empresa AEL Sistemas, sediada em Porto Alegre. Este projeto, que conta com a colaboração das três Forças Armadas e diversas empresas brasileiras, tem como foco a pesquisa e desenvolvimento de rádios veiculares, portáteis e transportados por mochila.

A abrangência do Projeto RDS DEFESA inclui as faixas de HF, VHF e UHF (2 a 512 MHz), contribuindo não apenas para ampliar a liberdade de ação no espaço cibernético, mas também para fortalecer a interoperabilidade das comunicações das Forças Armadas. Além disso, o projeto desempenha um papel crucial no impulsionamento da Base Industrial de Defesa, estreitando os laços entre as organizações militares e instituições de ciência e tecnologia, enquanto cria condições propícias para a pesquisa em Rádios Cognitivos.

A equipe técnica do Centro Tecnológico do Exército já realizou a portabilidade de formas de onda na faixa de V/UHF dos 16 protótipos e está prestes a concluir a mesma tarefa em HF. Paralelamente, os especialistas acompanham de perto os testes funcionais, de desempenho e ambientais para garantir que os protótipos atendam aos requisitos estabelecidos pelo Projeto. Posteriormente, os rádios serão enviados para avaliação no Centro de Avaliações do Exército, marcando mais um passo sólido na trajetória desse projeto estratégico para a defesa nacional.

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FAB Renova Contrato de Suporte Logístico para Frota de Aeronaves H225M

Num avanço significativo para o aprimoramento operacional e sustentabilidade, a Força Aérea Brasileira (FAB) renovou recentemente o contrato de suporte logístico com a Helibras para os helicópteros H225M (H-36 "Caracal" na FAB, UH-15 "Super Cougar" na MB e HM-4 "Jaguar" no EB). A formalização do acordo, realizada no Parque de Material Aeronáutico de São Paulo (PAMA-SP), destaca a parceria estratégica entre as Forças Armadas e a Helibras.

A cerimônia de assinatura do contrato, que contou com a presença de figuras militares e da indústria, incluindo o Coronel Aviador Marcelo Rodrigues dos Reis Pontes e o Presidente da Helibras, Alberto Duek, concentra-se na manutenção da prontidão operacional dos helicópteros H225M utilizados pela Marinha, Exército e Aeronáutica.

Iniciada em dezembro, essa colaboração é uma continuação do contrato de suporte logístico estabelecido em 2018. Ao longo dos anos, essa parceria testemunhou avanços tecnológicos, tornando o Projeto H-XBR, do qual o H225M faz parte, ainda mais contemporâneo e capaz de lidar com desafios futuros.

A frota de helicópteros H225M em operação no Brasil se destaca por suas robustas capacidades operacionais, com recursos certificados para o lançamento de mísseis AM39 EXOCET, sistemas avançados de guerra eletrônica e capacidade para reabastecimento em voo. Esses atributos posicionam o Projeto H-XBR como uma das iniciativas de helicópteros mais avançadas do mundo.

O abrangente acordo de suporte cobre todas as fases do ciclo de vida da aeronave, incluindo aquisição de materiais, contratação de assistência técnica, fornecimento de materiais e serviços específicos. Essa abordagem holística não apenas eleva a disponibilidade das aeronaves H225M, mas também fortalece as capacidades de combate das Forças Armadas.

A ênfase na interoperabilidade entre as Forças Armadas que compartilham o mesmo modelo de aeronave é notável. A capacidade de harmonizar operações e manutenção facilita uma resposta rápida e eficaz em cenários estratégicos. Além disso, o contrato impulsiona a indústria aeroespacial nacional, promovendo a expertise local em manutenção de aeronaves, contribuindo para o crescimento econômico, autonomia técnica e desenvolvimento de habilidades no setor aeroespacial.

A colaboração entre a Helibras e o Ministério da Defesa aprimora a eficiência operacional das Forças Armadas Brasileiras na operação dos helicópteros H225M. O suporte logístico abrangente não apenas fortalece a disponibilidade da frota, mas também impulsiona avanços na indústria aeroespacial brasileira. Esse esforço conjunto, aliado ao compromisso com a interoperabilidade e à promoção da indústria nacional, destaca uma dedicação conjunta para garantir a excelência nas operações militares e a manutenção da soberania no espaço aéreo brasileiro.

Alberto Duek, Presidente da Helibras, expressou sua satisfação com o contrato, enfatizando o compromisso da empresa em apoiar as Forças Armadas. Em suas palavras, "Queremos ajudar as Forças Armadas ao aumentar a disponibilidade de suas aeronaves. Defesa e Segurança no Brasil precisam trabalhar em parceria, o termo mais apropriado para a relação entre Helibras e Forças Armadas."

Ao final da reunião, o Coronel Aviador Marcelo Rodrigues dos Reis Pontes, Diretor do PAMA, agradeceu a fidelidade e parceria com a Helibras, afirmando: "O objetivo deste contrato é aumentar a disponibilidade da frota, proporcionando às Forças Armadas uma maior capacidade de combate."

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Crise no Mar Vermelho: USS Carney Responde a Ataque em Meio a Tensões Crescentes

 

Numa sequência de eventos que vem aumentando a apreensão no Mar Vermelho desde o ataque do Hamas contra Israel em 7 de outubro, o destróier norte americano USS Carney foi chamado para intervir após o navio petroleiro e químico Swan Atlantic, com bandeira das Ilhas Cayman, ser atacado por um drone e um míssil antinavio.

O incidente, ocorrido em uma região marcada pela atividade de rebeldes Houthi, levanta preocupações sobre a segurança marítima na área. Desde o massacre de outubro, esses rebeldes têm sido uma força ativa no sul de Israel, no Mar Vermelho, intensificando as tensões geopolíticas na região.

O USS Carney, em resposta ao pedido de socorro, desempenhou um papel crucial ao prestar assistência à tripulação do Swan Atlantic. É notável que, até o momento, nenhum navio de guerra dos EUA tenha sido atingido, graças à eficácia das operações de interceptação de mísseis e neutralização de drones.

Os Houthis, vinculados ao Irã, emergem como os prováveis responsáveis pelos ataques. Financiados pelo governo fundamentalista de Teerã e equipados com tecnologia militar iraniana, sua presença na região amplifica as complexidades geopolíticas em jogo.

Este episódio enfatiza a urgência de uma análise aprofundada das dinâmicas regionais e destaca a necessidade de uma resposta enérgica para aliviar as crescentes tensões no Mar Vermelho. A comunidade internacional observa atentamente enquanto as forças navais mantêm a vigilância diante de um cenário geopolítico em rápida evolução.

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Helicópteros dos EUA Afundam Barcos Rebeldes Houthi Financiados pelo Irã no Mar Vermelho

O Comando Militar do Oriente Médio dos EUA (CENTCOM) anunciou hoje (31) que helicópteros americanos, operando a partir do porta-aviões USS Eisenhower e do destróier USS Gravely, afundaram três embarcações rebeldes Houthi financiados pelo Irã no Mar Vermelho. A ação ocorreu em resposta a um chamado de socorro de um navio mercante, o Maersk Hangzhou, de bandeira singapurense e propriedade de uma empresa dinamarquesa, que foi atacado pela segunda vez em 24 horas enquanto se deslocava na região.

As embarcações terroristas abriram fogo contra os helicópteros americanos, resultando na resposta com o afundamento imediato de três das embarcações, enquanto uma quarta fugiu da área. Este é o segundo ataque a um navio mercante no Mar Vermelho, com os Houthis também disparando mísseis antinavio contra os destróieres USS Gravely e USS Laboon no primeiro incidente. Os mísseis foram interceptados pelo USS Gravely, que também participou da operação dos helicópteros no segundo incidente.

Segundo relatos do CENTCOM, os barcos do segundo incidente se aproximaram a 20 metros da embarcação mercante, atacando-a e tentando abordá-la. Os helicópteros americanos responderam ao chamado de socorro, enfrentando um ataque dos Houthi. A Marinha dos EUA afirma que os helicópteros foram atacados com armas leves e agiram em legítima defesa. Três barcos foram afundados, e não houve danos ao equipamento militar americano ou ao pessoal dos EUA. Os terroristas pró-iranianos a bordo dos barcos foram neutralizados.

Desde o massacre de 7 de outubro, os rebeldes Houthi têm sido ativos no sul de Israel e no Mar Vermelho, realizando inúmeros ataques, principalmente contra navios civis. Apesar disso, nenhum navio de guerra dos EUA foi atingido, com sucesso na interceptação de mísseis e drones iranianos Houthi. Os Houthis, fortemente financiados pelo governo fundamentalista de Teerã, representam uma ameaça na região, beneficiando-se do equipamento militar iraniano.

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"Votos de Paz e Prosperidade: Mensagem de Ano Novo da Equipe GBN Defense"

Caros amigos,

Após um ano desafiador, onde acompanhamos as turbulências e convulsões na geopolítica mundial, um ano marcado por momentos de alegrias e tristezas, chegamos ao fim de mais uma jornada de 365 dias, somando 14 anos de incansável trabalho, produzindo conteúdo relevante e de qualidade, além de transmitir informações e notícias do meio Geopolítico e de Defesa em nível mundial.

Estivemos em campo, levamos você leitor a conhecer de perto os mais importantes exercícios e manobras de nossas forças armadas, cobrimos feiras e eventos de defesa, tivemos nossas baixas, mas continuamos a luta. 

Este ano conquistamos um importante reconhecimento, com nosso editor, Angelo Nicolaci, sendo agraciado com a Medalha Mérito Tamandaré. E agradecemos a você, pela lealdade, apoio e a divulgação de nosso trabalho.

À medida que o ano se despede, desejamos que a paz e a segurança guiem seus caminhos no novo ano. Que cada desafio seja uma oportunidade para fortalecer nossas defesas e promover um mundo mais seguro. Feliz Ano Novo, repleto de sabedoria, saúde e prosperidade!

Atenciosamente,

A Equipe GBN Defense

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"Comunicado: Retomada das Operações do GBN Defense Após Ataque Hacker"

 

Caros leitores do GBN Defense,

Gostaríamos de informar que, na última semana, enfrentamos um ataque hacker em nosso site. Após implementar medidas de segurança adicionais e realizar ajustes técnicos necessários, estamos felizes em retomar as operações normais hoje.

Agradecemos pela compreensão e continuamos comprometidos em fornecer conteúdo de qualidade.

Aos que tentam atingir nossas operações, desejamos a piedade divina, e felizmente voltamos a "navegar a todo pano", lembrando que o único dia fácil foi ontem.

"Memento Audere Semper"

Atenciosamente,

A Equipe GBN Defense

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A Gratidão aos nossos Heróis Anônimos: Um Natal em Serviço ao Brasil

Enquanto o clima natalino envolve muitos de nós em abraços calorosos e risos familiares, é crucial lembrar daqueles que, neste período festivo, sacrificam sua proximidade com entes queridos em prol da segurança pública e nacional. Os militares, policiais e bombeiros brasileiros, em seus postos de dever, representam a face discreta, mas essencial, da proteção do povo brasileiro.

Durante esta época de celebração, é nos bastidores que as Forças Armadas desempenham um papel crucial, assegurando que a população possa celebrar com segurança e tranquilidade. Seja nas bases militares, em operações de patrulhamento, ou em missões de paz, cada membro das Forças Armadas é um elo vital na corrente da ordem e estabilidade nacionais.

Assim como nossos bravos policiais e bombeiros, que garantem a lei e ordem neste período festivo, tornando nosso dia de festa muito mais seguro.

O Abnegado Sacrifício Pessoal

O afastamento de lares e afetos é uma realidade enfrentada pelos nossos heróis anônimos durante as festividades. Este sacrifício, embora muitas vezes silencioso, reflete a dedicação e bravura daqueles que escolhem o dever acima dos prazeres pessoais, mantendo a salvo nosso povo.

Apoio aos Nossos Heróis

Como sociedade, é imperativo reconhecer e apoiar nossos militares, especialmente durante as festas de Natal. Pequenos gestos de gratidão, como mensagens de apoio, visitas a famílias militares e participação em eventos comunitários em prol das Forças Armadas e de segurança pública, tornam-se fundamentais para reforçar o laço entre civis e militares.

Não custa nada ao passar por um de nossos milhares de policiais, bombeiros e militares em serviço, dizer o quanto eles são importantes, e agradecermos pelo sacrifício que fazem, o mesmo aos bombeiros e profissionais da saúde, pois eles são os verdadeiros heróis de nosso Brasil, e merecem reconhecimento e gratidão.

Neste Natal, enquanto nos deleitamos nas celebrações, devemos refletir sobre o papel vital desempenhado pelos militares, policiais e bombeiros na garantia de nossa segurança. São os guardiões silenciosos que possibilitam nossas celebrações em paz. A eles, expressamos nossa sincera gratidão e respeito.

O GBN Defense e sua equipe, desejam um Feliz Natal ais nossos heróis do dia a dia, e agradecemos aos seus familiares pela compreensão e apoio que dão a estes homens e mulheres que fazem nossa segurança.

Que Deus abençoe e guarde nossos heróis e seus familiares, são nossos sinceros votos.

GBN Defense 

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LEONARDO ENTREGA O PRIMEIRO C-27J SPARTAN À ESLOVÊNIA

A fabricante italiana de aeronaves Leonardo, realizou a entrega do primeiro de dois aviões C-27J Next Generation ao Ministério da Defesa da Eslovênia, resultado do Acordo firmado entre os governos da Itália e Eslovênia em 17 de novembro de 2021.

Com a entrega do C-27J Spartan, as Forças Armadas Eslovenas preenchem lacunas na capacidade de transporte aéreo tático que, entre outras, se tornaram aparentes durante a resposta à pandemia de Covid-19.

A aeronave, equipada com dispositivos e instrumentos avançados, incluindo uma suíte aviônica "Glass Cockpit" com cinco telas multifuncionais coloridas, um radar especializado para missões de transporte tático, sistemas de comunicação de última geração, um sistema de satélite, proteção balística e winglets para aprimorar seu desempenho aerodinâmico, promete elevar as capacidades operacionais da Eslovênia a um novo patamar.

O Acordo Governo x Governo, é um símbolo da estreita cooperação entre os dois países, proporcionou à Leonardo e à Diretoria de Armamentos Aéreos e Aeronavegabilidade da Secretaria Geral de Defesa / Diretoria Nacional de Armamentos a assinatura de dois contratos nos últimos dois anos. Cada contrato inclui uma aeronave, juntamente com serviços logísticos e de treinamento essenciais.

Os militares eslovenos empregarão a aeronave para transporte de pessoal e carga, operações de lançamento de paraquedistas, evacuação aeromédica e também combate a incêndios, tornando a aeronave um importante facilitador. 

A escolha do C-27J pela Eslovênia reflete a adequação da aeronave às diversas necessidades operacionais, incluindo transporte e capacidades de projeção em operações internacionais, apoio a missões de resgate, auxílio em desastres e combate a incêndios. Para isso, o C-27J estão sendo equipados com um módulo de transporte de passageiros e um módulo de combate a incêndio. 

Na configuração de combate a incêndios, equipado com o avançado sistema MAFFS II (Modular Airborne Fire-Fighting System) da United Aeronautical Corporation, líder mundial em sistemas de combate a incêndios aéreos, contando com tanque de água de oito toneladas.

A arquitetura inovadora do C-27J Next Generation oferece uma solução econômica para requisitos operacionais táticos, assegurando interoperabilidade com outras aeronaves de transporte de categoria superior. Sua versatilidade é evidenciada pela capacidade de rápida reconfiguração para missões específicas, incluindo reabastecimento em voo, autoproteção, comunicações seguras e proteção balística em ambientes de alta ameaça.

“Já treinamos duas tripulações para executar a maioria das missões que o C-27J pode realizar, e o treinamento continuará no aeroporto de Maribor a partir de 15 de janeiro, enquanto a pista de Cerklje ob Krki aguarda reforma”, disse o coronel Janez Gaube, comandante do 15ª Ala de Aviação Militar da Eslovênia.

Com mais de 90 unidades encomendadas e operando em contextos desafiadores, o Spartan da Leonardo continua a demonstrar crescimento em capacidade e desempenho. Sua versatilidade intrínseca permite a execução eficaz e competitiva em custos de uma variedade de missões, desde transporte militar e lançamento de paraquedistas até operações de forças especiais, patrulha marítima, comando-controle-comunicações, inteligência, vigilância e reconhecimento, bem como assistência humanitária/aeromédica em situações de desastres ambientais.

A entrega bem-sucedida do primeiro C-27J Spartan representa não apenas um avanço técnico, mas também um fortalecimento dos laços bilaterais e da segurança internacional. O compromisso da Leonardo em fornecer soluções de ponta contribui para o avanço das capacidades defensivas e humanitárias da Eslovênia, solidificando sua posição como um parceiro confiável no cenário global. 

O C-27J Spartan é amplamente utilizado na Europa, sendo um dos meios de transporte tático da OTAN. O C-27J é operado pela Bulgária, Grécia, Itália, Lituânia, Romênia e Eslováquia e pelas forças aéreas de diversos países aliados, o que facilita a integração em operações de transporte aéreo combinado.

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com informações da Leonardo

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Míssil Spike Amplia Capacidades do AH-64 Apache

O Exército dos EUA avança em seu compromisso de aprimorar as capacidades do helicóptero de ataque AH-64 Apache, com ênfase nos recentes testes para integrar o míssil Spike. Essa iniciativa visa ampliar as capacidades já reconhecidas do Apache, conhecido por seus sensores avançados e mísseis ar-superfície, como o Hellfire.

Durante cinco dias durante este mês de dezembro, foram conduzidos oito testes abrangentes que simularam cenários diurnos e noturnos, atacando alvos móveis e estáticos a diferentes distâncias, variando de voos pairados próximos a mais de 30 quilômetros de distância. Em um desses testes, o Apache foi submetido a uma queda de altitude e um giro de 180 graus, enquanto o míssil Spike acelerava em direção ao alvo, destacando a eficácia do sistema mesmo em condições desafiadoras.

O major Brian Haley, expressou otimismo em relação à implementação do míssil Spike, afirmando: "Estamos indo rapidamente deste evento de teste culminante para o campo. É uma capacidade incrível que acredito que mudará o jogo."

Os testes não apenas validaram o desempenho da arma, mas também forneceram dados cruciais para reconfigurar os pods existentes no Apache, permitindo acomodar mais mísseis. Além disso, as informações coletadas contribuirão para o treinamento de pilotos de combate sobre o uso eficaz do Spike para obter o máximo impacto.

O ambiente único do deserto foi destacado como um fator significativo para os testes bem-sucedidos. Os responsáveis pelos testes elogiaram o vasto alcance e a variedade de alvos realistas disponíveis, ressaltando que atenderam às necessidades específicas dos programas de armas.

O míssil Spike demonstrou sua versatilidade durante os testes, apresentando a capacidade de neutralizar ameaças variadas. Cole Sutter, oficial de testes, destacou a robustez do algoritmo de restrição de voo do Spike, garantindo sua eficácia dentro das áreas designadas.

O sucesso dos testes realizados em dezembro segue três testes bem-sucedidos de qualificação de integração em janeiro de 2023 e demonstrações anteriores no campo de testes em 2019, bem como durante o Projeto Convergência 2021. O relacionamento entre o Exército dos EUA e o local de testes foi destacado como fundamental para o sucesso desses programas.

À medida que os militares se preparam para implementar essa nova capacidade no Apache, os resultados desses testes representam um marco significativo no aprimoramento das capacidades de defesa e ataque da aeronave, reforçando a importância contínua do avanço da tecnologia militar.

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com US Army

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Japão Exportará Mísseis Patriot para os EUA em Atualização nas Regras de Exportação de Defesa

No último dia 15 de dezembro, o governo japonês anunciou uma atualização significativa nas regras de exportação de defesa, permitindo que mísseis Patriot de fabricação japonesa sejam exportados para os Estados Unidos. Esses mísseis, produzidos sob licença pela Mitsubishi Heavy Industries no Japão, serão posteriormente enviados para outros países pelos EUA.

O Conselho de Segurança Nacional do Japão deu o primeiro passo ao aprovar o envio desses mísseis para os Estados Unidos no início deste ano, após uma solicitação de Washington devido ao esgotamento de seus estoques. A medida visa reabastecer os inventários dos EUA com os mísseis Patriot de fabricação japonesa, permitindo que Washington continue a equipar a Ucrânia e outros países.

Conforme as novas diretrizes, o Japão permitirá que os países beneficiários transfiram esses equipamentos para terceiros, desde que haja aprovação prévia. No entanto, essa transferência não será permitida para países ativamente envolvidos em conflitos armados, como Ucrânia e Israel. Isso não permitirá, por exemplo, o envio direto de mísseis Patriot para Kiev, mas fornecerá à Ucrânia mais flexibilidade para continuar a receber armas de fabricação americana.

O Japão, em conformidade com as exigências da OTAN, analisará a aprovação da transferência dos mísseis Patriot pelos Estados Unidos para outros países. A decisão final será tomada no próximo ano, desenvolvendo um cronograma alinhado com as necessidades específicas dos EUA e de outras partes envolvidas.

A expectativa é que esses mísseis Patriot, fabricados pelas empresas norte-americanas Lockheed Martin e RTX (anteriormente Raytheon Technologies), possam ser enviados para países como a Polônia, que reforçou seu arsenal em resposta à guerra na Ucrânia. O Japão busca aumentar suas contribuições para a segurança global, fortalecendo a cooperação com os Estados Unidos e a OTAN diante dos crescentes desafios na Ásia Oriental.

Os mísseis Patriot, conhecidos como Patriot Advanced Capability-2 (PAC-2), possuem um alcance superior a 100 quilômetros, enquanto os PAC-3 têm um alcance menor, mas operam em altitudes mais elevadas e com maior precisão, sendo projetados para interceptar mísseis balísticos.

O Japão estima que a exportação desses mísseis pode atingir cerca de 500 milhões de ienes (aproximadamente 3,49 milhões de dólares) cada. Além do aspecto estratégico, o país também visa aumentar os lucros das empresas japonesas por meio do aumento das exportações licenciadas.

Vale ressaltar que, embora essas exportações sejam cruciais para atender às demandas externas, o Japão está atento a garantir que o envio desses mísseis não comprometa suas próprias medidas de dissuasão, especialmente em relação à ameaça potencial de lançamentos de mísseis balísticos pela Coreia do Norte.

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com agências de notícias

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Reino Unido Antecipa Aposentadoria de 30 Caças Eurofighter Typhoon Tranche 1 da RAF

Em uma decisão surpreendente, o governo britânico confirmou que retirará antecipadamente 30 caças Eurofighter Typhoon Tranche 1 da Royal Air Force (RAF - Real Força Aérea). Apesar das especulações sobre a possível manutenção dessas aeronaves da primeira versão de produção, o governo reiterou que esses caças serão desmantelados.

As aeronaves Typhoon Tranche 1 são conhecidas por serem versões de produção que atendem apenas à IOC (Capacidade Operacional Inicial), oferecendo uma capacidade de defesa aérea considerada bastante básica. A decisão de antecipar a aposentadoria dessas aeronaves levantou questionamentos sobre uma possível lacuna na capacidade de defesa do país.

O Ministério da Defesa do Reino Unido respondeu às especulações, afirmando que nenhum dos Typhoon Tranche 1 foi retirado de serviço ou doado à Ucrânia desde fevereiro de 2022. Em vez disso, essas aeronaves passarão por um programa específico para retirada de peças utilizáveis, contribuindo assim para o estoque de peças de reposição da frota  de Typhoon.

A retirada das 30 aeronaves Tranche 1 começará em março de 2025, e a maioria delas será retirada de serviço até o final deste mesmo mês. Quatro unidades serão mantidas até 2027. Essa decisão gerou questionamentos, levando o Comitê de Defesa a pedir à BAE Systems informações sobre a possibilidade de atualizar os Typhoons após a aposentadoria.

Embora a BAE Systems tenha indicado anteriormente a viabilidade de modernizar as 30 aeronaves Typhoon Tranche 1 para configurações superiores, o Ministério da Defesa ainda não fez nenhum pedido nesse sentido.

Ao final do processo de aposentadoria, a Royal Air Force terá um total de 107 aeronaves Typhoon, incluindo 67 Tranche 2 e 40 Tranche 3. Essa mudança na composição da frota busca otimizar as capacidades de defesa do Reino Unido, enquanto o governo se compromete a manter uma força aérea moderna e eficiente.

Enquanto o Reino Unido planeja a retirada, a Turquia está explorando a possibilidade de adquirir 40 aeronaves Eurofighter Typhoon, com a intenção de realizar a aquisição das versões mais recentes, Tranche 3 ou Tranche 4, apesar das negociações pendentes devido à oposição da Alemanha. O cenário internacional permanece dinâmico, com mudanças significativas na geopolítica e na estrutura das forças armadas em todo o mundo.

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Proposta de defesa antimísseis dos EUA desperta debate em Palau

 

Uma proposta para a implantação permanente de baterias de defesa antimísseis Patriot dos EUA em Palau, em resposta ao crescente alcance da China no Pacífico, está sob ataque enquanto os políticos do país debatem a medida antes das eleições do próximo ano.

Os Estados Unidos iniciaram o desenvolvimento de um sistema de radar além do horizonte em Palau, e o presidente da nação insular, Surangel Whipps, afirma ter solicitado a Washington a instalação do escudo antimísseis, devido ao receio de que hospedar o radar possa colocar em perigo os 18.000 residentes do arquipélago.

No entanto, no final de novembro, o Senado de Palau, sensível à história das ilhas como campo de batalha sangrento na Segunda Guerra Mundial, aprovou uma resolução rejeitando o destacamento. A câmara baixa do parlamento ainda não considerou a questão.

A votação no Senado ocorreu após o anúncio de Whipps, em setembro, de que os EUA e Palau estavam discutindo a implantação permanente de Patriots, visto que abrigar o sistema de radar tornaria sua nação de 340 ilhas, situada entre as Filipinas e Guam, um potencial alvo em qualquer conflito.

Os Patriots também ajudarão a proteger o novo sistema de radar, programado para operar em 2026, ampliando as capacidades dos EUA à medida que a China expande suas operações militares no Pacífico.

Os EUA já implantaram temporariamente sistemas Patriot em Palau e os testaram durante exercícios.

Um porta-voz do Pentágono não respondeu imediatamente a um pedido de comentário.

Em declaração à Reuters, o gabinete de Whipps disse esperar que os membros do Senado de Palau "entendam que nestes tempos tumultuados é bom ter um sistema de defesa para Palau e seu povo que possa responder imediatamente a uma ameaça".

Nos termos de acordos de longa data, os Estados Unidos são responsáveis pela defesa de Palau, da Micronésia e das Ilhas Marshall, fornecendo assistência econômica e obtendo acesso militar exclusivo a áreas estratégicas do Pacífico.

Em outubro, a BenarNews, afiliada da Radio Free Asia, citou Hokkons Baules, presidente do Senado de Palau, afirmando que o reforço militar no país servia aos interesses dos EUA, não aos de Palau.

Em declaração à Reuters, Baules afirmou que Palau não deveria buscar a base permanente de armas. "A base permanente de armas puramente militares na República de Palau não é consistente com a história de nossa nação como país independente e não é consistente com quaisquer ameaças atuais à soberania ou segurança de Palau", disse Baules.

INTERFERÊNCIA CHINESA?

Essa oposição suscitou sugestões de interferência chinesa.

Whipps informou ao think tank Fundação para a Defesa das Democracias (FDD) de Washington em julho que a China estava ativamente influenciando políticos em Palau, descrevendo o presidente da Câmara e o presidente do Senado como "muito apoiadores da China".

Baules, que não conseguiu obter o apoio do Senado em 2017 para uma resolução estabelecendo laços comerciais com a China, afirmou à Reuters que a resolução sobre mísseis "não era sobre a China". Ele afirmou que "apoiou consistentemente a construção de laços econômicos com todas as nações, incluindo a China".

Em resposta a um pedido de comentário da Reuters, Liu Pengyu, porta-voz da embaixada chinesa em Washington, afirmou que "a China acredita que as partes relevantes precisam contribuir para a paz, o desenvolvimento e a estabilidade nos países insulares do Pacífico".

Cleo Paskal, especialista nas ilhas do Pacífico do FDD, afirmou que a questão da implantação de mísseis era altamente preocupante, dadas as eleições em Palau no segundo semestre de 2024. Ela afirmou que o caso dos EUA não foi ajudado pelo fracasso até agora do Congresso dos EUA em aprovar novos programas de financiamento de 20 anos para Palau, Micronésia e Ilhas Marshall, devido a disputas orçamentais entre republicanos e democratas em Washington. O atraso na aprovação do Congresso criou uma crise de financiamento particular para Palau. "Para aqueles que argumentam que 'os EUA estão nos tornando um alvo militar e não estão ajudando nossas escolas ou o sistema de saúde', isso reforça esse ponto", disse Paskal.

Fonte: Reuters

Tradução e Adaptação: Angelo Nicolaci

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Análise das Exportações de Defesa da Coreia do Sul em 2023: Crescimento Sustentável e Diversificação do Mercado

No cenário internacional, as exportações de armas sul-coreanas em 2023 apresentaram nuances notáveis em comparação ao ano anterior, marcando um declínio em relação ao recorde histórico de 2022. Contudo, a análise mais aprofundada revela uma narrativa complexa, com uma série de fatores que contribuíram para essa variação.

Em primeiro lugar, é crucial destacar que, embora as exportações não tenham atingido os 17,3 bilhões de dólares registrados em 2022, as empresas sul-coreanas ainda firmaram contratos expressivos, totalizando quase 14 bilhões de dólares. A diminuição é atribuída principalmente à ausência dos mega acordos do ano anterior com a Polônia, que representaram 72% do volume total de exportações. Estes acordos foram impulsionados, em grande parte, pela conjuntura geopolítica envolvendo a guerra Rússia-Ucrânia, o que destaca a sensibilidade das exportações de sistemas de armas às dinâmicas globais.

Em contraste, as exportações de 2023 testemunharam um aumento significativo no número de países importadores, triplicando de quatro para doze. Essa diversificação é um indicativo claro da crescente aceitação e demanda por sistemas de armas sul-coreanos avançados. A expansão do portfólio de exportação, com a oferta de uma variedade maior de sistemas de armas, reforça a competitividade da indústria sul-coreana no mercado internacional.

Os contratos notáveis deste ano, como o acordo de 2,4 bilhões de dólares da Hanwha Aerospace com a Austrália, destacam a diversificação geográfica das parcerias. Além disso, a projeção otimista das autoridades de Seul, que esperam superar os 20 bilhões de dólares em exportações no próximo ano, é impulsionada pela expectativa da conclusão bem-sucedida da segunda rodada de acordos com a Polônia.

A visão estratégica da Coreia do Sul em busca de uma fatia de 5% do mercado global de exportação de defesa até 2027 revela ambições palpáveis. Ao buscar se tornar o quarto maior exportador mundial de defesa, o país está marcando uma presença notável e uma crescente influência na indústria global de armamentos. Esse objetivo não apenas promove o desenvolvimento econômico, mas também solidifica a posição da Coreia do Sul como um player significativo no cenário geopolítico mundial.

Em resumo, as exportações de sistemas de armas da Coreia do Sul em 2023, embora tenham enfrentado uma redução em relação ao ano anterior, refletem uma indústria dinâmica que se adapta às mudanças nas demandas globais. A diversificação do mercado e a projeção otimista para o futuro indicam um panorama promissor para a indústria de defesa sul-coreana.

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Ministério da Defesa Holandês Anuncia Ambicioso MLU de seus NH90

O Ministério da Defesa holandês está prestes a dar início a uma extensa modernização em sua frota de 19 helicópteros NH90, visando prolongar a vida útil e garantir a eficácia operacional dessas aeronaves que estão em serviço desde 2010. O Secretário de Estado Christophe van der Maat anunciou oficialmente o projeto de Atualização de Meia-Vida (MLU) durante uma coletiva de imprensa realizada hoje (21).

Com diversos sistemas e componentes datados dos anos 90, o NH90 está se aproximando da metade de sua vida útil programada. O MLU visa preparar os sistemas de missão do NH90 para o futuro, concentrando-se em atualizações de hardware e software. A modernização abrangerá novos equipamentos de comunicação, um sistema de sonar aprimorado e a integração do novo torpedo MK54, já em uso pela Marinha. Além disso, serão realizadas melhorias nos equipamentos de vigilância, coleta eletromagnética, assim como nos sistemas de apoio, como recursos de treinamento, simuladores, planejamento de missão, sistemas de análise e equipamentos de teste.

Um aspecto crucial do projeto é a substituição do obsoleto sistema de datalink tático Link 11 pelo Link 22, oferecendo não apenas mais opções, mas também segurança aprimorada. O Link 22 desempenha um papel essencial na partilha de grandes volumes de dados coletados pelo NH90 com outras unidades aéreas e navais, sendo adotado por outros países membros da OTAN.

Este projeto MLU é resultado de uma parceria entre países europeus, como Bélgica, Alemanha e Itália, e que envolve uma significativa participação da indústria holandesa, reforçando o compromisso do país em manter uma capacidade de defesa marítima robusta e tecnologicamente avançada. O trabalho de modernização será conduzido principalmente nos Países Baixos, permitindo ao Ministério da Defesa um controle mais efetivo sobre o planejamento e os prazos de entrega.

Os primeiros NH90 estão programados para serem modernizados a partir de 2028, com a expectativa de que as aeronaves atualizadas tenham uma vida útil adicional de 15 anos. O orçamento total para o projeto "Helicopter Midlife Update NH90" é estimado em 661,6 milhões de euros, incluindo uma reserva para contingências, sublinhando o compromisso financeiro significativo dos Países Baixos nesse empreendimento. Este investimento não apenas garante a segurança e capacidade operacional, mas também solidifica a posição da Holanda como uma força a ser reconhecida no cenário de defesa marítima internacional.

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com informações do Ministério de Defesa Holandês

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Espanha Reforça Capacidades de Patrulha e Vigilância Marítima com aquisição de 16 novos C295 MPA e MSA

O Ministério da Defesa espanhol acaba de firmar um contrato que marcará uma nova era em suas operações marítimas. A encomenda de 16 aeronaves Airbus C295, configuradas para desempenhar missões de Patrulha Marítima (MPA) e Vigilância Marítima (MSA), representa um investimento substancial, totalizando 1,695 bilhões de euros.

O CEO da Airbus Defence and Space, Mike Schoellhorn, destacou a relevância deste projeto, ressaltando que "a aeronave será totalmente projetada e fabricada na Espanha, promovendo a pegada e a soberania da defesa industrial nacional". Ele enfatizou a complexidade da versão Maritime Patrol, considerada a configuração de missão C295 mais avançada até hoje. Este é um marco de desenvolvimento que incorpora as últimas tecnologias, conferindo uma vantagem operacional significativa à Força Aérea e Espacial Espanhola e à Marinha Espanhola.

O contrato abrange não apenas as aeronaves, mas também sistemas de treinamento, incluindo Full Flight Simulator e Mission System Simulator, além de um pacote inicial de apoio logístico. Esses elementos fornecerão às forças espanholas as ferramentas necessárias para uma integração eficaz e operação otimizada da nova frota.

A principal missão da aeronave C295 MPA será substituir os vetustos P-3 Orion, aposentados no final de 2022. Esta nova aquisição fortalecerá as capacidades nacionais de guerra antissubmarina e aumentará a eficácia das operações de vigilância, reconhecimento e busca e salvamento. Equipada para realizar missões antissubmarino e antissuperfície, a aeronave também possui a flexibilidade de transportar armamentos, incluindo torpedos e outros sistemas de armas avançados.

A configuração apresenta um alto índice de conectividade via link, o que permite ao C295 MPA operações colaborativas com outras plataformas em diferentes domínios, tornando-se um centro de comando e controle voador. Essa versatilidade oferecerá às Forças Armadas espanholas uma ampla gama de capacidades para enfrentar diversas situações e ameaças.

Além disso, a variante C295 MSA, destinada a substituir a frota CN-235 VIGMA em serviço desde 2008, será especializada em operações marítimas e terrestres. Desde o combate ao contrabando até missões de busca e salvamento nacionais e internacionais, essa configuração contribuirá para a segurança e a soberania, mantendo um alto grau de sinergia com a versão MPA.

A montagem dessas aeronaves ocorrerá nas instalações militares da Airbus em Sevilha, consolidando a expertise local na produção e manutenção desses recursos estratégicos. Com esta encomenda significativa, a Espanha reforça seu compromisso com a defesa nacional e a segurança marítima, garantindo que suas forças estejam equipadas com tecnologia de ponta para enfrentar os desafios presentes e futuros.

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com informações da Airbus

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Marinha do Brasil Reforça Resposta a Desastres Naturais com Ativação do Grupamento Operativo de Fuzileiros Navais para Apoio à Defesa Civil

A Marinha do Brasil, em um esforço preventivo e de prontidão diante das mudanças climáticas causadas pelo fenômeno El Niño e considerando o histórico recente de desastres naturais, ativou no dia 19 de dezembro, o Grupamento Operativo de Fuzileiros Navais em Apoio à Defesa Civil. Essa ação, que permanecerá em vigor até 15 de março do próximo ano, visa fortalecer a capacidade de resposta da instituição em situações críticas, como deslizamentos de terra e enchentes, tão comuns durante o período de chuvas na região sudeste do Brasil.

A cerimônia de ativação, presidida pelo Vice-Almirante (FN) Renato Rangel Ferreira, Comandante da Força de Fuzileiros da Esquadra (FFE), incluiu uma formatura que destacou pessoal e material disponível para intervenções emergenciais. O Grupamento, criado em 2011 após desastres em Nova Friburgo-RJ, entra em ação anualmente durante o período crítico de chuvas, mantendo-se em estado de prontidão para rápida mobilização.

Composto por 305 militares e 50 viaturas da FFE, além de integrantes da Diretoria de Saúde e da Diretoria de Assistência Social da Marinha, o Grupamento possui uma estrutura versátil capaz de atuar por via rodoviária, marítima ou aérea. Entre suas habilidades, destaca-se a capacidade de instalar e operar hospitais de campanha, desobstruir vias, resgatar pessoal, transportar pessoas e distribuir suprimentos essenciais.

O Almirante Renato ressaltou a relevância da ativação do Grupamento, destacando o contexto das mudanças climáticas e o histórico recente de emprego da tropa em situações de emergência. A pronta resposta da Marinha, integrando-se a operações interagências em coordenação com entidades públicas e civis, representa um compromisso contínuo com a segurança e bem-estar da população.

O Grupamento, estruturado em componentes especializados que se complementam, possui um nível de autonomia que lhe permite operar em regiões afetadas por um período determinado, reforçando sua capacidade de resposta ágil e efetiva.

O Capitão de Mar e Guerra (Fuzileiro Naval) Luis Felippe Valentini da Silva, Comandante do Grupamento, enfatizou o árduo trabalho de preparação da tropa e organização de materiais para responder prontamente a possíveis demandas emergenciais. Ele destacou a gratificação em contribuir para a segurança da população em situações de risco.

Nos últimos dois anos, a Marinha do Brasil foi acionada em situações críticas em Petrópolis-RJ e São Sebastião-SP. Em Petrópolis, 60 viaturas e 300 militares foram empregados, incluindo Fuzileiros Navais e profissionais de saúde, que atuaram na ativação de um hospital de campanha e nas atividades de desobstrução de vias, além de apoio na organização de doações.

Em São Sebastião, o Navio-Aeródromo Multipropósito (NAM) “Atlântico” foi mobilizado, envolvendo mais de 1.000 militares, incluindo 180 Fuzileiros Navais e 70 profissionais de saúde. Mais de 1.200 atendimentos médicos, odontológicos, psicológicos e religiosos foram realizados, além da remoção de cerca de 2 mil toneladas de escombros e transporte de aproximadamente 110 toneladas de donativos. Essas ações destacam o comprometimento da Marinha em contribuir efetivamente nas situações de crise e emergência, reforçando seu papel essencial na segurança e bem-estar da população.

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com informações da Marinha do Brasil

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Embraer Anuncia Novo Diretor de Relações com Investidores, Guilherme Paiva Assume Cargo Estratégico

A Embraer anunciou a nomeação de Guilherme Paiva como o novo Diretor de Relações com Investidores e de Fusões e Aquisições. A decisão reforça o compromisso da companhia em fortalecer sua equipe de liderança com profissionais de destaque no setor financeiro.

Guilherme Paiva traz consigo uma vasta experiência no cenário financeiro, destacando-se como Estrategista-Chefe de Ações para a América Latina no Morgan Stanley durante 14 anos. Sua carreira inclui ainda uma trajetória de duas décadas como Estrategista de Ações (sell-side), com passagens por instituições de renome como Deutsche Bank, Citigroup e o próprio Morgan Stanley.

Antonio Carlos Garcia, CFO da Embraer, expressou entusiasmo com a chegada do novo diretor, afirmando: “Estamos felizes em dar as boas-vindas ao Guilherme Paiva na Embraer. Ele possui um profundo conhecimento do setor financeiro, e sua chegada é um grande reforço para a nossa equipe. Estamos confiantes de que sua experiência terá um papel fundamental para apoiar o crescimento da companhia nos próximos anos.”

Guilherme Paiva é graduado em Economia pela Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (PUC-Rio) e possui MBA pela Stern School of Business, da Universidade de Nova York, com dupla especialização em Finanças e Estatística. Seu sólido background e expertise serão peças-chave para impulsionar as estratégias de investimento e fusões da Embraer.

Breve Perfil de Guilherme Paiva:

- Formação Acadêmica: MBA em Finanças e Estatística, Stern School of Business, Universidade de Nova York; Bacharelado em Economia, PUC-Rio.

- Experiência Profissional: Estrategista-Chefe de Ações para a América Latina no Morgan Stanley; Passagens pelo Deutsche Bank, Citigroup e Morgan Stanley.

- Reconhecimento: Amplamente reconhecido no setor financeiro por sua competência e liderança.

A Embraer, fundada em 1969, mantém sua posição de destaque na indústria aeroespacial global, entregando mais de 8.000 aeronaves desde sua fundação. Líder na fabricação de jatos comerciais de até 150 assentos, a empresa é a principal exportadora de bens de alto valor agregado do Brasil. A cada 10 segundos, uma aeronave fabricada pela Embraer decola em algum lugar do mundo, transportando mais de 145 milhões de passageiros anualmente.

Além da fabricação de aeronaves, a Embraer oferece serviços pós-venda e suporte através de uma extensa rede global de entidades de propriedade integral e agentes autorizados, solidificando sua presença nas Américas, África, Ásia e Europa. O anúncio da nomeação de Guilherme Paiva reforça o compromisso contínuo da Embraer em buscar liderança e inovação em seu setor.

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com informações da Embraer

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PROSUB: 15 Anos de Avanços Estratégicos na Marinha do Brasil

No próximo sábado, 23 de dezembro de 2023, o Programa de Desenvolvimento de Submarinos da Marinha (Prosub) celebrará seu 15º aniversário, marcando uma década e meia de avanços notáveis desde o seu lançamento em dezembro de 2008, marcando a parceria com o governo francês. Este programa, considerado o maior investimento atual da Marinha do Brasil e um dos principais programas estratégicos de Defesa do país, tem consolidado conquistas significativas ao longo dos anos.

Um dos marcos mais recentes é a entrega bem-sucedida do primeiro submarino convencional fruto do programa, o S40 "Riachuelo", em operação desde setembro de 2022. O segundo submarino, o S41 "Humaitá", está prestes a ser incorporado à Marinha do Brasil, com mais duas unidades programadas para serem entregues até 2025, solidificando a posição do Brasil no cenário naval.

Paralelamente, o desenvolvimento do primeiro submarino de propulsão nuclear do Brasil, é uma empreitada ambiciosa do PROSUB, com previsão de conclusão em 2034. Este submarino, irá operar com propulsão nuclear e armamento convencional, sendo parte crucial do Programa Nuclear Brasileiro, que visa desenvolver tecnologia nuclear avançada.

O impacto econômico e tecnológico do PROSUB é inegável. Com um investimento estimado em R$ 40 bilhões, o programa gera cerca de 60 mil empregos diretos e indiretos, envolvendo 18 universidades, vários centros de pesquisa e aproximadamente 400 empresas. Essa colaboração multifacetada destaca o papel essencial da indústria de defesa na economia brasileira, com benefícios adicionais provenientes das tecnologias de energia nuclear desenvolvidas para uso civil em setores como medicina, agricultura e segurança alimentar.

Além disso, o PROSUB contribui significativamente para o fortalecimento da Base Industrial de Defesa Nacional. Com ênfase na aquisição de componentes fabricados no país e na prestação de serviços por empresas nacionais, o programa impulsiona o parque industrial brasileiro, promovendo a autonomia e a capacidade de defesa do país.

O recente apoio do governo federal, exemplificado pelo anúncio do novo Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), destinando R$ 52 bilhões para a área da defesa, destaca o compromisso do país com a modernização e fortalecimento de suas Forças Armadas. O presidente brasileiro reforçou essa perspectiva durante sua visita à base de Itaguaí em março, enfatizando a importância crucial do desenvolvimento da indústria de defesa para a economia nacional e para a preparação das Forças Armadas brasileiras.

À medida que o PROSUB atinge sua marca de 15 anos, é evidente que este programa não apenas fortaleceu a posição estratégica da Marinha do Brasil, mas também teve um impacto significativo no desenvolvimento econômico e tecnológico do país, solidificando sua presença no cenário internacional de defesa.

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Brasil e Estados Unidos Avançam em Projeto Estratégico de Renovação da Frota de Helicópteros do CAvEx

Entre os dias 4 e 6 de dezembro de 2023, representantes do Exército Brasileiro (EB) conduziram uma reunião de grande importância na base de Redstone Arsenal, em Huntsville, Alabama, com líderes do U.S. Army Materiel Command, U.S Army Security Assistance Command e outras agências do governo e exército norte-americano. O foco principal do encontro foi o projeto estratégico de renovação da frota de helicópteros da Aviação do Exército Brasileiro.

A comitiva brasileira, chefiada pelo General de Divisão Negrão, Chefe de Material de Aviação do Exército (Ch MAvEx), contou com a presença de destacadas figuras do Exército Brasileiro. Entre eles estavam o General de Brigada Everton, Adido Militar do EB para os EUA; General de Brigada Carvalho Lima, Comandante de Aviação do Exército; General de Brigada Rocha Lima, Chefe do Escritório de Projetos do Estado-Maior do Exército; e o General de Brigada Wellington, futuro Chefe da MAvEx.

O objetivo primordial da reunião foi discutir e avançar nos planos de modernização e renovação da frota de helicópteros da Aviação do Exército Brasileiro. Essa iniciativa estratégica visa explorar possibilidades e parcerias com o Exército dos Estados Unidos e suas agências, buscando inovações tecnológicas que garantam a manutenção da capacidade operacional e de combate do Exército Brasileiro. A presença de líderes militares brasileiros de alto escalão reforça a seriedade e a importância atribuída a esse projeto.

A reunião destacou a necessidade crucial de colaboração internacional no campo da defesa e aviação militar. A troca de informações e parcerias entre o Exército Brasileiro e o Exército dos Estados Unidos é vista como uma oportunidade para avanços significativos na Aviação do Exército Brasileiro, trazendo inovações tecnológicas e fortalecendo a capacidade de operações aéreas.

A modernização da frota de helicópteros não apenas assegurará a segurança nacional, mas também contribuirá para a eficácia das missões aéreas, demonstrando a importância de cooperação e alianças estratégicas entre nações na busca pela excelência em defesa e segurança.

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com informações do EB

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Primeira mulher se forma como piloto de Wildcat

 

Uma oficial da Guarda Costeira dos Estados Unidos será a primeira mulher a pilotar o helicóptero naval Wildcat da Royal Navy em operações de linha de frente.

A Ten Cdr Rachel Rychtanek se formou na semana passada ao lado do colega piloto Tenente Elliott Wylie e do Tenente Kieran Lovett em uma cerimônia na RNAS Yeovilton.

O trio completou o treinamento para pilotar o Wildcat HMA2 – a versão naval do helicóptero, que os Esquadrões Aéreos Navais 825 e 815 operam como Força Marítima Wildcat. 

A Ten Cdr Rychtanek, é piloto de intercâmbio da Guarda Costeira dos Estados Unidos, disse: “O ponto alto do meu treinamento foi voltar ao ambiente de bordo e observar os outros alunos realizarem seus primeiros pousos solo no convés. 

Estou muito entusiasmada com a oportunidade de ser destacada para teatros operacionais que, de outra forma, talvez não tivesse visto em minha carreira na Guarda Costeira dos Estados Unidos.”

Ao final de 78 semanas intensivas de estudo, exames e avaliações práticas, cada graduado foi presenteado com suas alas à frente das operações com o 815 NAS.

“O treinamento foi um desafio, a parte mais emocionante e exigente do treinamento foi o exercício final em Prestwick, um exercício de uma semana envolvendo várias aeronaves do 825 NAS operando nas montanhas e lagos da Escócia, algo que realmente prepara você para entrar em um esquadrão da linha de frente”, disse o tenente Lovett. “Foi um processo longo e é um alívio terminar todo o meu treinamento. 

Estou ansioso para entrar no esquadrão, será ótimo ver mais partes do mundo onde nunca estive antes, especialmente do ponto de vista de um pássaro.”

A cerimônia destaca as conquistas dos aviadores recém-qualificados e dá às famílias e entes queridos a oportunidade de celebrar o seu sucesso e aprender sobre o seu papel na Fleet Air Arm.

A cerimônia terminou com um show da equipe de exibição do Black Cats demonstrando a capacidade do helicóptero Wildcat HMA2.  

O tenente Wylie acabou de sair da academia no final de uma intensa jornada de seis anos e meio, mas inicialmente não parecia seu destino ser um piloto de Wildcat.

O jovem de 29 anos oriundo de Lancashire juntou-se para ser submarinista, mas depois de uma visita a um submarino decidiu que a vida subaquática não era para ele e forjou uma carreira em engenharia, trabalhando em Sea Kings e Merlins.

“O curso exige muita resiliência mental, eu diria para passar, só porque há muitas avaliações ao longo do curso”, disse ele. “Tem sido um trabalho árduo e uma coisa muito difícil de fazer. Você tem que avaliar quanto tempo leva e é difícil lidar com a pressão durante esse período."

“Mas quando você está em um bom curso com bons colegas de curso que se ajudam, isso faz a diferença. Essa camaradagem.”

O tenente Wylie aponta para seu apoio, sua esposa Faye e sua filha Annabelle.

“Minha esposa tem sido de grande ajuda. Chego em casa estressado e agitado, ela me acalma e me traz de volta à realidade”, disse ele. “Ela me lembra o que é importante e você volta ao trabalho revigorado.”

Fonte Royal Navy

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