quinta-feira, 27 de abril de 2023

Aprovada venda bilionária de MH-60R para Noruega

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Foi aprovado acordo para venda de seis MH-60R Seahawk para a Noruega. Conforme noticiamos em 1 de abril deste ano, o governo norueguês havia anunciado um investimento bilionário em suas capacidades de defesa, e neste pacote havia sido definida a escolha do MH-60R Seahawk como substituto dos NH-90, o acordo firmado em 14 de março, dependia apenas da aprovação do governo norte americano. 

O acordo avaliado em 1 bilhão de dólares, envolve a aquisição de um pacote de seis aeronaves MH-60R SeaHawk, 15 motores T-700-GE-401C, sendo três sobressalentes, seis sonares aéreos de baixa frequência (ALFS), sistemas de contramedidas eletrônicas AN/ALQ-210 (ESM) e uma variedade de componentes e serviços adicionais estão incluídos no pacote. Segundo informações, as novas aeronaves deverão ser entregues a partir de 2025.

O MH-60R Seahawk é considerado um dos melhores helicópteros de guerra antissubmarino (ASW) em operação no mundo, contando com uma moderna suíte aviônica e sensores, sendo operados por vários países membros da OTAN.

Foto Angelo Nicolaci

No Brasil operamos a variante S70B, denominados SH-16 Seahawk pela Marinha do Brasil, considerados os mais modernos da América Latina, voando pelo 1º Esquadrão de Helicópteros Antissubmarino (EsqdHS-1 "Guerreiro"), que conta com seis exemplares, além de contar com o mais avançado simulador de voo tatico operacional de Seahawk do mundo, instalado no CIAAN, localizado na Base Aérea Naval de São Pedro da Aldeia (BAeNSPA).


Por Angelo Nicolaci

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quarta-feira, 26 de abril de 2023

ÚNICA MILITAR BRASILEIRA NO SUDÃO RELATA OS ÚLTIMOS DIAS DE CONFLITO NO PAÍS

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“Agora a gente vê milhares de refugiados procurando as fronteiras para fugir da violência”, este é o relato da única militar brasileira no Sudão, Major Gabriela Rocha Bernardes. Desde o último dia 15, o Sudão tornou-se palco de conflitos entre as forças armadas e grupos paramilitares numa grande disputa de poder. Os confrontos começaram dias antes da assinatura do acordo final para a transição política do Sudão dos militares do país para os civis.

A oficial do Exército Brasileiro iniciou um trabalho pioneiro a serviço de uma das mais recentes missões da ONU no continente africano. Desde o mês de junho de 2022, a militar atua como oficial de relatórios do Comitê Permanente de Cessar-fogo da Missão Integrada das Nações Unidas de Assistência à Transição no Sudão (UNITAMS), função que tem como objetivo monitorar e registrar os acordos e as negociações de cessar-fogo na região de Darfur, oeste sudanês.

Major Gabriela conta que é voluntária e foi preparada pelo Exército para representar o Brasil junto à ONU no processo de paz no Sudão. Porém, a situação dos últimos dias sofreu uma reviravolta. “Ninguém esperava a eclosão de tamanha violência”, explica a militar.

Segundo a Major, a orientação da ONU é para que seus integrantes mantenham-se em suas casas e aguardem outras instruções, e acrescenta que, praticamente, a única opção é a evacuação aérea. “Eu e cerca de 100 integrantes da ONU e de agências humanitárias estamos aguardando e acreditamos que isso está prestes a acontecer”.

Apesar da reviravolta no fim da missão, a militar demonstra o valor do Soldado de Caxias e entende que uma situação como a que vive nos últimos dias pode acontecer nesse tipo de missão. “Não é fácil, mas a gente consegue contribuir com a presença do nosso país junto à ONU e à comunidade internacional, que tanto precisa de paz, em particular neste momento que o mundo atravessa”, completa a Major. 


Fonte Exército Brasileiro 

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Brasileira AKAER comemora sucesso do primeiro voo do Hurjet

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O primeiro voo realizado pelo turco HURJET na última terça-feira (25), foi motivo de comemoração para equipe de engenharia da brasileira AKAER, empresa que atua no programa de desenvolvimento da primeira aeronave a jato projetada e construída pela Turkish Aerospace Industries (TAI) na Turquia.

A empresa brasileira que exporta competência em engenharia de aeroestruturas, participa desde março de 2021 na concepção do novo vetor de treinamento avançado e ataque leve (LIFT) da Turquia, atuou no desenvolvimento do demonstrador de conceito e da aeronave de série. A equipe de engenharia da AKAER é responsável por desenvolver toda seção traseira da fuselagem do HURJET, além de auxiliar no desenvolvimento da seção central da fuselagem  e entradas de ar.

Além de atuar no desenvolvimento da estrutura da fuselagem da nova aeronave turca, a equipe brasileira também atuou no desenvolvimento de outros sistemas da aeronave, como projeto elétrico e hidráulico, sistemas de combustível e de desenho.

O início de desenvolvimento com a concepção da nova aeronave até o primeiro voo, se deu em pouco mais de dois anos, um período muito curto dada a complexidade.

Ao decolar às 07h35 naquela terça-feira (25) realizando com sucesso seu primeiro voo, que durou aproximadamente 26 minutos, o HURJET escreveu não apenas uma página memorável na história da indústria aeroespacial e de defesa da Turquia, mas também na história da indústria aeroespacial Brasileira, sendo um marco do sucesso representado pelo programa FX-2, onde a brasileira AKAER  absorveu importante know-how através da Transferência de Tecnologia (ToT) envolvida na aquisição e desenvolvimento do F-39 Gripen, e hoje exporta competência, gerando retorno direto a economia brasileira.

A AKAER é hoje um motivo de orgulho para os brasileiros, tendo capacidade de projetar aeronaves de superioridade aérea e ataque, assim como de treinamento avançado supersônicas, uma prova do bem sucedido programa de aquisições com ToT, que hoje projeta a indústria Brasileira e sua competência no exterior, gerando retorno.

"Cada dólar investido em desenvolvimento de defesa e capacitação de nossa Base Industrial de Defesa (BID), resulta no retorno de no mínimo quatro vezes do investimento ao Brasil, ou seja, não existe gasto em defesa, existe investimento, e esse investimento nos retorna direta e indiretamente, além de projetar a imagem do Brasil e sua competência, e a Akaer é um grande exemplo dentre outros que temos no Brasil ", segundo nosso editor Angelo Nicolaci.


Fonte BrasilDefesa

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terça-feira, 25 de abril de 2023

Airbus Helicopters apresenta primeiras versões militares do H125 fabricadas nos Estados Unidos

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A Airbus Helicopters está apresentando as primeiras configurações militares do H125 fabricadas nos EUA, conhecidas como AH-125 e MH-125 Ares, para a linha de helicópteros militares da Airbus. Essas aeronaves capazes de combate apresentarão opções militarizadas que atendem às necessidades de aliados e parceiros militares e parapúblicos em todo o mundo.

O AH-125 Ares será configurado como a variante armada do helicóptero, enquanto o MH-125 Ares será configurado como um helicóptero multimissão capaz de uma ampla gama de operações. As novas ofertas complementam a extensa linha de helicópteros militares já produzidos pela Airbus, incluindo o H125M.

"Os helicópteros AH-125 e MH-125 Ares oferecerão a capacidade, confiabilidade e flexibilidade necessárias aos aliados e parceiros dos Estados Unidos enquanto executam uma série de missões de asa rotativa, que variam desde ataques leves até resposta a desastres e outras missões parapúblicas", disse Scott Tumpak, Vice-Presidente de Military Line of Business da Airbus U.S. Space and Defense. "Eles representam a mais recente evolução da família de helicópteros H125 da Airbus e serão produzidos nos EUA na instalação da Airbus Helicopters, Inc. em Columbus, Mississippi".

Globalmente, a família H125 representa quase 80% do mercado de helicópteros de motor único e tem o maior número de modificações certificadas (certificados de tipo suplementar) disponíveis. Com a nova adição de uma capacidade flexível de armamentos, o helicóptero H125 pode ser facilmente reconfigurado entre múltiplos conjuntos de missões em menos de 30 minutos, variando entre ataques leves, assalto aéreo, busca e resgate, evacuação de vítimas e resposta a desastres, bem como outras operações de combate e parapúblicas.

A MAG Aerospace executará o projeto de instalação de armamentos, engenharia, certificação e fabricação. O helicóptero acomodará uma ampla gama de armamentos, como uma metralhadora calibre .50 (12,7 mm) e foguetes não guiados, e opções de armamentos guiados de precisão. A instalação permite o voo com portas fechadas durante a missão.

"A MAG Aerospace está entusiasmada em se juntar à Airbus para combinar nossas capacidades exclusivas de engenharia e modificação de plataforma com o líder mundial de mercado em helicópteros de motor único. É uma honra trabalhar com a Airbus e expandir nossa capacidade de atender nossos parceiros nos Estados Unidos e ao redor do mundo", disse Matt Bartlett, Presidente da MAG Aerospace.

O H125 é o helicóptero mais vendido do mundo, com uma longa história de uso pelas agências governamentais e de aplicação da lei dos Estados Unidos. Atualmente, o H125 é o helicóptero de aplicação da lei leve usado pela Alfândega e Proteção de Fronteiras dos Estados Unidos, com mais de 100 aeronaves da família H125 em serviço, tornando o governo dos EUA o maior cliente e operador individual da aeronave.

A Airbus fornece uma variedade de helicópteros confiáveis e versáteis para o governo e militar dos Estados Unidos, permitindo que eles realizem uma ampla variedade de missões. Mais de 480 helicópteros UH-72A e UH-72B Lakota foram entregues ao Exército e à Guarda Nacional dos EUA desde o início do programa em 2006. A Airbus também continua a apoiar a frota de quase 100 helicópteros MH-65 da Guarda Costeira norte-americana, que desempenham um papel crítico na segurança interna, interdição de drogas e missões de salvamento da USCG.


Fonte Jeffrey Group

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HÜRJET realiza seu primeiro voo

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O protótipo do HÜRJET, primeira aeronave a jato desenvolvida na Turquia, realizou com sucesso seu primeiro voo hoje (25). HURJET é um marco na engenharia aeroespacial turca, e contou com a participação da brasileira AKAER no desenvolvimento estrutural da aeronave, a nova aeronave de treinamento avançado e ataque leve (LIFT) se apresenta como um versátil vetor.

Desenvolvido pela Turkish Aerospace Industries (TAI), o protótipo do HÜRJET realizou com sucesso seu primeiro voo, após as primeiras avaliações em voo, pousou com sucesso.

Os trabalhos no âmbito do Projeto HÜRJET começaram em agosto de 2017. A brasileira AKAER contribuiu com seu expertise em aeroestruturas obtido ao longo de sua participação no desenvolvimento do sueco F-39 Gripen, agregando ao desenvolvimento da aeronave turca, demonstrando a competência da engenharia brasileira. 


O primeiro componente, cuja produção foi concluída, foi transferido para a linha de montagem final com cerimônia realizada em 10 de junho de 2022. Depois que as atividades de montagem foram concluídas, os testes de solo (trem de pouso, cabeamento, mecanismo de canopi, testes elétricos) foram iniciados, o HÜRJET concluiu com sucesso os primeiros requisitos de partida do motor, sistema aviônico, sistema elétrico e testes de combustível, e concluiu com sucesso a partida do motor, uma das fases mais importantes do projeto de desenvolvimento, ocorrido em 30 de janeiro de 2023. .

.O HÜRJET, que decolou às 07h35 para realizar seu primeiro voo, alçando voo com sucesso, durante o curto período no ar, aproximadamente 26 minutos. Atingiu os 14000 pés de altitude, iniciado a fase de testes em voo. 


Segundo anúncio da TAI, todos os sistemas do HÜRJET funcionaram como esperado, completando com sucesso seu primeiro teste de voo.

A previsão, e que a partir de 2025 o HÜRJET comece a ser operado pela Turquia, que inicialmente possui uma encomenda de 16 aeronaves, das quais, quatro são protótipos que após cumprir a fase de certificação, serão elevados ao padrão operacional da Turquia.

O Programa HÜRJET, emerge como um potencial concorrente no emergente mercado para aeronaves de treinamento avançado e ataque leve, os famosos "LIFT", que deverá concorrer com o italiano M346 em diversos países.

Originalmente, o HÜRJET foi projetado como uma aeronave de treinamento avançado e conversão de pilotos, assim concluindo as atividades de qualificação e certificação dos novos pilotos turcos, substituindo os veteranos T-38 "Tallon" e aposentando os F-5 voados pela equipe de demonstração aérea turca.


A TAI pretende oferecer um vasto leque de configurações, demonstrando a versatilidade de sua nova aeronave, desenvolvendo além da variante de treinamento avançado, variantes de ataque leve, visando cumprir missões de apoio aéreo aproximado, uma variante equipada para arena de combate aéreo, capaz de executar missões de patrulha aérea. Mas com certeza a que deverá despertar a atenção de vários países, será a variante naval, capaz de operar embarcado em navios aeródromo multipropósito da classe do TCG Anadolu, pouco maior que o NAM Atlântico.


Especificações do HÜRJET

Envergadura 9,5 m

Comprimento 13,6m

Altura 5,1m

Área da asa 35 m^2

Impulso 17.600 lb

Velocidade Máxima 1.4 Mach

Teto de serviço 45.000 pés

Limite G +8 G/-3 G

Alcance 2222 km

Capacidade de carga 2721 kg

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SAFRAN E IMBEL FIRMAM PARCERIAS NA LAAD 2023

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A Safran Eletrônica & Defesa Brasil assinou um Memorando de Entendimento (MOU) com a Indústria de Material Bélico do Brasil  (Imbel). O objetivo é atuarem em conjunto no desenvolvimento de diversos sistemas de defesa para os mercados nacional e internacional.

O documento foi assinado pelo CEO da Safran Eletrônica & Defesa Brasil, David Montmasson, e pelo diretor-presidente da Imbel, General Ricardo Rodrigues Canhaci, durante a 13ª Edição da LAAD Defence & Security.

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Safran presta homenagem ao Conselho Nacional de Comandantes-Gerais das Polícias Militares na LAAD 2023

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O CEO da Safran Eletrônica e Defesa Brasil, David Montmasson, realizou a entrega de uma placa em homenagem ao presidente do Conselho Nacional de Comandantes-Gerais das Polícias Militares (CNCG-PM), coronel PM Paulo Coutinho, durante a LAAD 2023.  

A entrega aconteceu durante a reunião do CNCG, que comemorou na LAAD 30 anos de existência.

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Diretor-Presidente da EMGEPRON recebe homenagem da Safran durante a LAAD 2023

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O Diretor-Presidente da EMGEPRON, Vice-Almirante Edesio Teixeira Lima Junior, foi homenageado pela Safran Eletrônica e Defesa Brasil pelo trabalho desempenhado.

O CEO da empresa, David Montmasson, realizou a entrega de uma placa para o homenageado, durante a LAAD Security & Defense, considerada a maior feira de defesa e segurança da América Latina, que aconteceu entre os dias 11 e 14 de abril, no Rio de Janeiro.

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segunda-feira, 24 de abril de 2023

T625 GÖKBEY decola e registra marco histórico da indústria turca

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A indústria aeroespacial e de defesa turca registra um importante marco em sua história, ao realizar o primeiro voo de um helicóptero desenvolvido no país e dotado de motorização desenvolvida e produzida na Turquia, com o T625 GÖKBEY realizando seu primeiro voo com o Motor TEI-TS1400 Turboshaft desenvolvido com recursos nacionais pela TUSAS Engine Industries Inc (TEI).

O GÖKBEY, é o primeiro helicóptero de uso geral desenvolvido na Turquia pela Turkish Aerospace Industries, empresa que apresentou um vasto portfólio em sua participação na LAAD 2023. O novo helicóptero ganhou os céus seu primeiro voo empregando o motor TS1400 Turboshaft, que também é o primeiro motor de helicóptero desenvolvido e produzido na Turquia. Este foi um marco importante na indústria de aeroespacial e de defesa turca.

T625 GÖKBEY

O novo helicóptero utilitário continuará a programação de teste e certificação de acordo com o cronograma estabelecido em seu desenvolvimento. Apesar de ainda estar concluindo a fase de certificação, a produção em série já esta a todo vapor, com três exemplares do T625 GÖKBEY sendo construídos. Estes três exemplares serão entregues ao Comando Geral da Gendarmaria no segundo semestre deste ano.

O T625 GÖKBEY será capaz de realizar tarefas de transporte vip e de pessoal, transporte de carga, EVAM (Evacuação Aeromédica), busca e salvamento e transporte offshore.

Segundo anunciado pela TAI, o GÖKBEY será capaz de operar de forma eficaz com os motores TS1400 nacionais, mesmo nos climas e geografias mais desafiadores, em alta altitude e temperatura, condições diurnas e noturnas.


Com um peso total de decolagem na faixa de 6 toneladas, capacidade para 12 passageiros, velocidade máxima de 306 km/h, teto de serviço de 20.000 pés e tempo de voo de mais de 3,8 horas, o GÖKBEY pode permanecer no ar por mais de 5 horas com seu tanque de combustível externo e atinge uma autonomia máxima de 948 quilômetros.

O GÖKBEY foi desenvolvido para suprir a lacuna que surge com o início da desativação dos vetustos UH-1 norte americanos nas forças de segurança e especialmente nas Forças Armadas turcas e do Comando Geral da Gendarmaria, onde começarão a ser substituídos pelo T625 GÖKBEY.


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Com agências de notícias 

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HX6 - Quartzo Defense apresentou uma interessante solução para o Brasil durante a LAAD 2023

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A Quartzo Defense exibiu em seu stand durante a 13ª edição da LAAD Security & Defense, a viatura blindada leve (VBL) David HX6, atraindo os olhares do público com uma viatura compacta e com características que a colocam como uma potencial solução as necessidades tanto das forças de segurança pública, como também do Corpo de Fuzileiros Navais da Marinha do Brasil e do Exército Brasileiro. 

Com um peso de 3,7 toneladas, nível de blintagem STANAG II, resistente a impactos de projéteis calibre 7,62mm e 5,56mm, além de proteção contra detonação de granadas e explosivos sob a viatura e extremamente ágil, oferecendo um ângulo de rampa e giro que o privilegiam em operações em áreas urbanas, como as vielas e becos encontrados nas comunidades do Rio de Janeiro e outros cenários urbanos, a aposta da Quartzo Defense para o mercado brasileiro de defesa e segurança pública, desponta como ideal para atuar em cenários complexos, como o que encontramos na realidade policial do Rio de Janeiro e em missões de paz no âmbito da ONU.

A viatura apresenta um baixo custo de operação, contando com a confiável mecânica Toyota, a mesma utilizada na pick-up Hillux, com motor 2.8 turbodiesel, que garante economia e potência para o HX6.

Essa é a primeira vez que o "David" HX6 desembarca no Brasil, apesar de estar em operação há mais de 15 anos com a IDF (Forças de Defesa de Israel) atuando em cenários urbanos complexos, como a faixa de Gaza, garantindo proteção as tropas durante patrulhas e ações urbanas. Um cenário crítico, onde as forças israelenses eram cotidianamente atacadas com os mais variados e inusitados tipos de armas e materiais, comprovando seu valor em combate real, enfrentando ameaças de diversos níveis.

Em seu stand, a Quartzo Defense, exibiu alguns vídeos registrados em Gaza, onde viaturas David HX-6 e HX-8 transitam em áreas urbanas hostis, sendo atacadas por palestinos que lançaram pedras, coquetéis-molotov e disparos de fuzis 7,62mm. Um dos vídeos mostra até o veículo sendo atingido por uma “máquina de lavar roupas” jogada do alto de um edifício, contudo, a coluna de viaturas supera os obstáculos e segue sem problemas.

O David HX-6 possui um conceito moderno  oferecendo uma célula de sobrevivência comprovada em combate real, afim de garantir a sobrevivência de seus ocupantes mesmo se atingidos até por um RPG ou a detonação de uma mina anticarro, sendo capaz de transportar de quatro a oito militares equipados, o “David” possui seteiras em todas as 4 direções. Contando com porta traseira e uma cabine alta, que por sua vez, permite a realização de embarques e desembarques rápidos, além da possibilidade de cambiar a configuração interna.

Mais de 1.000 viaturas do tipo operam hoje, sendo uma das principais viaturas empregadas por Israel, que já disponibilizou algumas unidades para o governo dos EUA empregar no continente africano.

Uma solução para o EB e CFN ?

A viatura blindada leve (VBL) David HX-6, pode ser dotada de torre armada, a qual pode ser tripulada ou SARC (Sistema de Armas Remotamente Controlado), o que a coloca como uma interessante solução para forcas expedicionárias, não como substituto de meios mais complexos como o LMV Lince no Exército Brasileiro, ou o JLTV do CFN, mas como um meio complementar, que entrega proteção para tropas em cenários urbanos em que temos vias estreitas, ameaça de emboscadas e limitada mobilidade, onde viaturas maiores como o Lince ou JLTV estariam taticamente em desvantagem.

Outro ponto de grande relevância, esta nos custos logísticos de operação desta viatura, a qual possui um conjunto mecânico confiável da Toyota, com motor 2.8 turbodiesel, sistemas de transmissão e suspensão simples e robusto, de fácil acesso a peças de reposição em qualquer lugar do mundo, o que é uma grande vantagem.

Além da mecânica Toyota, há opção de emprego da mecânica Land Rover, a mesma da Defender que mobilia hoje o Batalhão Logístico de Fuzileiros Navais e diversas unidades do Exército Brasileiro, o que seria uma opção interessante.

No campo do emprego tático, trata-se de uma viatura blindada que por suas características, é facilmente deslocada por meios aéreos ou navais, comporta um Grupo de Combate (GC) equipado e pronto para ação, pode ser equipada com uma torre SARC, o que dá a guarnição maior consciência situacional, poder de resposta e precisão, contando com sensores eletro-ópticos (EO), visão noturna e termal, fundamental para o teatro de operações urbanas em missões de paz e garantia da lei e ordem (GLO).

No último dia 17 de abril, foi anunciado um contrato avaliado em 22 milhões de dólares, para fornecer 150 novas viaturas “David” á IDF, o qual pode ser sucedido por novos lotes.

Em breve publicaremos uma análise sobre as potencialidades de emprego militar desta VBL israelense que a Quartzo Defense traz ao Brasil, sem dúvidas, uma das soluções apresentadas na LAAD 2023 que se mostram uma necessidade urgente, tanto para segurança pública, quanto para nossa defesa.



Por Angelo Nicolaci

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Gastos militares globais crescem pelo oitavo ano seguido

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Europa tem maior alta anual do pós-Guerra Fria. Invasão da Ucrânia, inflação e esforços dos EUA para conter China estão entre principais fatores para aumento.

Os gastos militares globais continuam a aumentar. Principalmente por causa da guerra de agressão russa contra a Ucrânia, eles deram um salto de 3,7% em 2022 em relação ao ano anterior, considerando a inflação. Chegaram ao patamar de 2,24 trilhões de dólares (R$ 11,3 trilhões), conforme o novo relatório anual do Instituto Internacional de Pesquisa para a Paz de Estocolmo (Sipri), um dos principais think tanks globais de segurança, divulgado nesta segunda-feira (24). 

Assim, pelo oitavo ano seguido as nações do mundo gastaram mais dinheiro com suas forças armadas do que no ano anterior. Sem considerar a inflação, o aumento seria de 6,5%.

Os EUA continuam liderando a lista, com ampla vantagem, seguidos por China e Rússia. A Alemanha vem em sétimo lugar.


Alta de 13% na Europa

O maior aumento nos gastos ocorreu na Europa, que registrou alta (ajustada pela inflação) de 13%, o maior crescimento anual na era pós-Guerra Fria. Isto deveu-se principalmente ao salto das despesas militares na Rússia e na Ucrânia. A ajuda militar a Kiev e as preocupações com o aumento da ameaça da Rússia, de acordo com Sipri, também influenciou as decisões de gastos de muitos outros países.

Muitos países do antigo bloco oriental mais do que dobraram seus gastos militares desde 2014 – o ano da anexação da Crimeia pela Rússia. Em 2022, os países da Europa Central e Ocidental gastaram um total de 345 bilhões de dólares em defesa. Com isso, superaram, considerando a inflação, pela primeira vez os valores de 1989, quando a Guerra Fria terminou.

"A invasão russa da Ucrânia em fevereiro de 2022 afetou diretamente as decisões desses países. Foi o que demonstraram, por exemplo, em planos plurianuais de aumento de gastos", disse o especialista em Sipri, Diego Lopes da Silva. Como resultado, podem ser esperados novos aumentos nos próximos anos.

"Independentemente de as economias estarem indo melhor ou pior do que o esperado, os militares estão absorvendo mais recursos financeiros do que nos anos anteriores ou mesmo mais do que nunca na história", disse à DW Nan Tian, pesquisador sênior do Sipri e um dos autores do relatório.


Preocupação com segurança

Os gastos com defesa entre os membros da Otan, a aliança militar da qual muitos países europeus fazem parte, vem aumentando desde pelo menos 2014. Foi quando a Rússia atacou a Ucrânia pela primeira vez, anexando ilegalmente a península da Crimeia e apoiando separatistas na parte oriental do país. Os membros da Otan concordaram em atingir uma meta de gastos com defesa de 2% do PIB nacional até 2024, e muitos deles estão lentamente chegando lá.

Os governos estão respondendo a uma sensação crescente de deterioração da segurança e, assim, contribuindo para o aumento dos gastos com defesa. Ao mesmo tempo, no entanto, os dados do Sipri mostram que a onda de gastos pode não ser tão pronunciada quanto as manchetes e os formuladores de políticas às vezes fazem parecer.

Embora os gastos reais tenham aumentado, chegando a 2,2 trilhões de dólares combinados em 2022, como parcela do PIB, eles são 0,1% menores do que em 2013. Isso ocorre apesar dos aumentos de dois dígitos na última década em muitos países, incluindo Estados com armas nucleares e aqueles conhecidos por priorizar suas forças armadas, como China (63%), Índia (47%) e Israel (26%).

Mais gastos também devido à inflação

Em cada um desses lugares, no entanto, os gastos com defesa diminuíram como porcentagem da produção econômica nacional.

A discrepância sugere que a expansão econômica ultrapassou os orçamentos nacionais para áreas como defesa, mesmo que os números em dólares possam parecer impressionantes; e a inflação rápida e recorde forçou os governos a gastarem mais.


Gastos militares não cobrem só armas

Os estabelecimentos de defesa nacional são instituições em expansão, empregando milhões de milhares de civis e militares, às vezes em lugares distantes e hostis, a um grande custo. Essas pessoas precisam ser alimentadas e vestidas, e ter uma administração para gerenciá-las.

Mais gastos, portanto, não se traduzem necessariamente em mais armas e forças de combate atualizadas. Embora a indústria bélica esteja crescendo e sob pressão para atender à demanda, os ministérios da defesa também estão pagando para manter as luzes acesas e os banheiros limpos, como em qualquer escritório.

O aumento ano a ano também se reflete na ajuda militar, que teve um aumento excepcional devido à guerra da Rússia na Ucrânia. Só os Estados Unidos contribuíram com mais de 47 bilhões de dólares para a defesa da Ucrânia, de acordo com o Instituto para Economia Mundial, de Kiel, na Alemanha.

A parcela dos gastos que vai diretamente para ferramentas de morte e destruição varia de acordo com o país e pode ser difícil avaliar com que eficácia. Isso ocorre porque há um "efeito de atraso", segundo Nan Tian.

Sistemas de armas são grandes e complexos e podem levar anos para serem desenvolvidos, depois adquiridos e colocados em serviço. Muitas das aeronaves, baterias de mísseis e veículos blindados considerados de primeira linha, e que a Ucrânia pressionou para receber dos membros da Otan, têm décadas.

Alguns dos gastos mais recentes, observa o Sipri, estão indo para a modernização das forças nucleares que a maioria espera que nunca sejam usadas.

EUA assumem 39% dos gastos globais

Os EUA, que sempre é de longe o líder em produção militar, continua na ponta em 2022, com um orçamento oficial de defesa de 877 bilhões de dólares, segundo o relatório. Isso representa 39% dos gastos militares globais.

Esses gastos com defesa são menores, como porcentagem do PIB dos EUA, do que em 2013, e estão muito longe do recorde alcançado na Guerra Fria de quase 10%.

A China está em um distante segundo lugar, gastando 292 bilhões de dólares no ano passado. Apesar da diferença entre as duas maiores economias do mundo, muitas autoridades americanas e analistas de segurança alertam que a China está ganhando vantagem militar.

Na medida em que isso é verdade, pode ter a ver com a área em que esse dinheiro está sendo gasto. Enquanto a China está exercendo sua força militar em sua parte do Pacífico, os EUA parecem decididos a manter sua pegada de segurança em todo o mundo – uma tática que mantém desde a Segunda Guerra Mundial.


Fonte Deutsche Welle

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sábado, 22 de abril de 2023

LAAD 2023 - Aeromot, FBR Aviation e Hensoldt firmam parceria

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Durante a LAAD 2023, importantes acordos e parcerias foram firmados e divulgados ao longo dos quatro dias do evento que é apontado, como o mais importante do setor de defesa na América Latina, e um dos mais importantes do hemisfério sul.

E um dos acordos anunciados, envolveu as empresas Aeromot S/A, FBR Aviation e Hensoldt Sensors Gmbh, que celebraram durante a LAAD 2023, um acordo de cooperação para o fornecimento e integração de sistemas aerotransportados tendo como plataforma a aeronave DA-62MPP.

A parceria une a expertise da Aeromot e da FBR no desenvolvimento e integração de sistemas complexos, incluindo a fabricação de aeronaves Diamond sob licença no Brasil, e aliado a toda essa capacidade, se soma o portfólio de soluções da alemã Hensoldt e seus produtos de alta tecnologia nas áreas de sensores eletro-ópticos, energia, radar e sistemas de transmissão de datalink.

A brasileira Aeromot – Aeronaves e Motores S/A, fundada em 1967, é uma Empresa Estratégica de Defesa e líder brasileira no fornecimento de aeronaves privadas/multimissão e equipamentos de missão. Desde 2016 é distribuidora exclusiva e centro de serviços autorizado da Diamond Aircraft no Brasil, com instalações em Porto Alegre e Belo Horizonte.

A Aeromot apresentou recentemente o projeto AeroCITI, que será localizado na cidade de Guaíba/RS, na região sul do Brasil. O empreendimento será um complexo industrial aeronáutico, incluindo um aeroporto executivo, destinado ao desenvolvimento de soluções de defesa e mobilidade aérea, fábrica de aeronaves, peças e componentes de aeronaves, instalações de manutenção, soluções de treinamento de voo e um centro de pesquisa e desenvolvimento (P&D). O AeroCITI sediará a fábrica de montagem local do modelo Diamond Aircraft DA62 construído sob licença.


“É com muito orgulho que anunciamos este acordo com a Hensoldt, principalmente pelas possibilidades relacionadas ao desenvolvimento de projetos baseados em nossa plataforma DA62 para vigilância aérea no mercado latino-americano. Esta parceria irá expandir nosso portfólio para permitir o monitoramento ambiental de grandes áreas.” Disse Guilherme Cunha, CEO da Aeromot.

A alemã HENSOLDT é uma empresa líder na indústria europeia de defesa com alcance global. Com sede em Taufkirchen, perto de Munique, a empresa desenvolve soluções completas de sensores para aplicações de defesa e segurança. A HENSOLDT existe para ser pioneira em tecnologias e potencial humano que promovam a proteção de todos os tipos de espécies em todo o mundo.

Como líder em tecnologia, a HENSOLDT impulsiona o desenvolvimento de eletrônicos de defesa e optrônicos e está continuamente expandindo seu portfólio com base em abordagens inovadoras para gerenciamento de dados, robótica e segurança cibernética.

“É com muito orgulho que anunciamos este acordo com a Hensoldt, principalmente pelas possibilidades relacionadas ao desenvolvimento de projetos baseados em nossa plataforma DA62 para vigilância aérea no mercado latino-americano. Ter este acordo entre nossas empresas é um grande passo adiante para fornecer soluções integradas de sensores de ponta para a aeronave de missão especial Diamond DA62”. Disse Stefan Billep, gerente e desenvolvimento de negócios da HENSOLDT do Brasil para a América Latina.


Elton Bublitz, Diretor de Desenvolvimento de Negócios para o Brasil, disse que “esta solução aerotransportada permite proteger a Reserva Nacional da Amazônia brasileira e apoiar as autoridades governamentais locais nas operações de aplicação da lei e de busca e salvamento, além de oferecer total consciência situacional em caso de desastres naturais”.

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Mac Jee foi destaque na LAAD 2023, a maior feira do setor de defesa da América Latina

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A empresa brasileira recebeu representantes do Ministério da Defesa para celebrar seus 15 anos de mercado e teve a visita de delegações de países amigos, interessados no portfólio com produtos e serviços com tecnologia exclusiva e 100% brasileira.

A Mac Jee, empresa brasileira especializada em tecnologias de Defesa, foi um dos destaques da LAAD 2023, a maior feira de produtos e serviços de defesa e tecnologia da América Latina, que aconteceu na última semana, no Rio de Janeiro. Além de apresentar seu robusto portfólio de produtos e serviços para a área militar, a companhia aproveitou a oportunidade para celebrar seus 15 anos de mercado e na ocasião recebeu autoridades como o Ministro da Defesa, José Múcio, o comandante do exército brasileiro, general Tomás Miguel, e o secretário de Produtos de Defesa (SEPROD), Rui Chagas, entre outros, além de delegações de países do Oriente Médio e da África. 

A CEO Alessandra Stefani destaca que o Grupo está focado no desenvolvimento de tecnologia exclusiva e 100% brasileira, com um plano de negócios ousado para ganhar mais espaço no mercado global nos próximos anos. A empresa investiu centenas de milhões nos últimos dois anos, capital próprio para ampliar as fábricas instaladas em Paraibuna e São José dos Campos, no interior paulista, e para dar continuidade em acordos fechados com outros países.

“É um mercado fundamental para a soberania brasileira, que gera emprego e renda e representa aproximadamente 5% do PIB do nosso país. O setor passa por um momento de retomada e o apoio da esfera pública será fundamental para a indústria de defesa brasileira buscar oportunidades no exterior e mostrar a nossa força para o mundo”, diz a CEO.

Alessandra Stefani e o Chairman do Grupo Mac Jee, Simon Jeannot, aproveitaram a oportunidade da feira para discutir pautas importantes para a empresa e para o setor de defesa, de forma geral, com representantes do governo brasileiro.

Além do ministro, do comandante do exército e do chefe da SEPROD, passaram pelo estande da companhia o chefe do Gabinete de Segurança Institucional da Presidência da República, Marco Edson, o diretor do Departamento de Produtos de Defesa, Vagner Belarmino, o diretor do Departamento de Promoção Comercial, Antonio Ferreira Júnior, o diretor do Departamento de Financiamentos e Economia de Defesa, Alex Orçay, o subsecretário de Crédito do Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços, Lázaro Lima, e o presidente da Agência Brasileira Gestora de Fundos Garantidores e Garantias (ABGF), Octávio Bromatti. 

Portfólio apresentado na LAAD


A Mac Jee levou para esta edição da LAAD novidades na área de artilharia, com munições para obuseiro de calibre 155mm de diferentes versões, com diferentes tipos de espoleta e cargas de detonação de acordo com a missão a ser empregada.

Além da munição 155, a empresa também expôs munições aéreas da série MK, e o DAGGER, um sistema inteligente de munições aéreas, que consiste em um kit de guiamento com sensores eletrônicos e extensão de alcance, desenvolvido para atingir alvos fixos e móveis. As linhas de produção de explosivos de alta performance da Mac Jee, como TNT, RDX, PETN e Propelente, também foram apresentadas.

Um dos destaques foi o sistema de armas Armadillo. Projetado para condições extremas de operação, o veículo tem alto poder ofensivo e pode retrair o sistema de lançamento durante a fase não ofensiva. Contando com um módulo em sua plataforma de lançamento, mais dois módulos em seu compartimento de munições, consegue lançar 72 foguetes de calibre 70mm em poucos minutos.

Todos esses produtos foram desenvolvidos de acordo com padrões internacionais, incluindo os exigidos pela OTAN, a maior organização político-militar do mundo, com mais de 30 países-membros. As munições também contam com as exigidas certificações das Forças Armadas Brasileiras e a garantia de qualidade Mac Jee, que cuida de toda a produção, desde a criação do projeto inicial, até a forja e carregamento das munições.


Fonte: FSB Comunicação 

Imagens GBN Defense

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BAE Systems e Ritek AS produzirão duas novas variantes do CV90 para as Forças Armadas Suecas

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A BAE Systems assinou um contrato com a empresa norueguesa Ritek AS, empresa líder no fornecimento e upgrade de sistemas de veículos para aplicações militares e civis, para produzir duas novas variantes do CV90 para as Forças Armadas suecas. O trabalho será realizado em cooperação com a BAE Systems Hägglunds, divisão que é responsável pelo design e produção da família de veículos CV90.

A Ritek, empresa de manutenção e desenvolvimento de veículos pesados para defesa, é um dos principais parceiros industriais da BAE Systems Hägglunds no programa norueguês do CV90 e também uma parte integrante da sua cadeia de suprimentos internacional. As duas empresas trabalharam juntas no projeto de modernização do IFV norueguês (MEP/OPV) para atualizar extensivamente 144 CV90s noruegueses e acabaram de concluir a entrega final de 20 veículos de suporte de combate CV90 adicionais para as Forças Armadas Norueguesas.

"A cooperação industrial com a BAE Systems Hägglunds aumentou a nossa competência e ampliou o nosso mercado. Devido a esta parceria, também pudemos investir mais no nosso negócio, incluindo uma nova sala de produção e investimento em nossos funcionários. Realmente foi um fator de mudança para nós", disse Jan Marius Reppe, CEO da Ritek. "Este novo contrato, portanto, é a prova das oportunidades potenciais desta parceria."

"A Ritek demonstrou ter as capacidades industriais necessárias para o programa CV90", disse Peter Sedin, diretor de operações da BAE Systems Hägglunds. "Como a empresa já é nossa parceira de produção para um programa semelhante do Exército Norueguês, fazia sentido recorrer à Ritek quando procurávamos a configuração industrial ideal para este contrato importante."

As novas variações do CV90 são o veículo de manutenção avançada e a variante de engenharia de combate. O veículo de manutenção avançada fornecerá suporte crítico de linha de frente, reparo e recuperação para outros veículos, garantindo uma melhoria geral da disponibilidade de veículos de combate. A variante de engenharia de combate aumentará significativamente a capacidade de garantir a limpeza de rotas e a possibilidade de impedir que as forças inimigas se movam em momentos críticos durante missões. As duas novas variantes se juntarão às formações mecanizadas do Exército Sueco com entregas programadas entre 2023 e 2027.

"Estamos orgulhosos de estar produzindo essas duas novas variantes para o Exército Sueco", disse Tommy Gustafsson-Rask, diretor administrativo da BAE Systems Hägglunds. "A abordagem colaborativa envolvida no programa sueco do CV90 RENO foi um fator-chave de sucesso na obtenção de uma solução oportuna, equilibrada e econômica que proporciona maior eficiência de combate para atender aos requisitos de capacidade do cliente."

A abordagem comprovada de cooperação industrial da BAE Systems Hägglunds fortalece a base industrial de defesa local e garante a segurança de fornecimento e suporte a longo prazo. Também cria importantes oportunidades de emprego e oferece uma variedade de benefícios econômicos com a transferência de tecnologia.

Atualmente, há cerca de 1300 CV90 em serviço na Dinamarca, Estônia, Finlândia, Noruega, Suécia, Suíça e Holanda. O veículo tem um histórico comprovado de combate e é projetado para se desenvolver mais futuramente, conforme seja necessário atender missões, que estão em constante evolução. Recentemente, um contrato foi assinado com a Eslováquia para 152 veículos, e a República Tcheca selecionou o CV90 para substituir sua frota de veículos de combate de infantaria.

Com a produção das duas novas variantes, o CV90 estará disponível em 17 modelos distintos. O veículo é projetado para fornecer mobilidade ideal, com o mais alto nível de proteção em qualquer terreno ou ambiente tático. A versão mais recente, o CV90 MkIV, combina velocidades e manuseio de campo de batalha aprimorados com uma arquitetura eletrônica atualizada, que suporta capacidades de crescimento futuro à medida que a complexidade dos campos de batalha evolui.


Fonte BAE Systems

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quarta-feira, 19 de abril de 2023

A guerra de Putin explodiu no norte da África

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O Sudão rachou sob a influência de mercenários russos, e outras nações africanas podem seguir

Richard Kemp*

Com mais de 50 civis e muito mais militares já mortos na luta pelo poder entre facções governantes rivais que eclodiram no Sudão no fim de semana, não há lado bom nesta batalha. Mas, como em tantos outros conflitos na África e no Oriente Médio nos últimos anos, uma coisa que sabemos é que os encrenqueiros russos não estão longe da ação.

Os combates em Cartum e em outras partes do país foram desencadeados por confrontos entre o general Abdel Fattah al-Burhan, chefe das forças armadas sudanesas, e o general Mohamed Hamdan Dagalo, ou "Hemedti" para abreviar. Burhan e Hemedti deram um golpe em 2021, tomando o poder do

conselho de transição criado após a deposição do ditador islamista Omar al-Bashir. Hemedti é comandante das Forças de Apoio Rápido (RSF), um grupo paramilitar formado pelas milícias Janjaweed que ajudaram a conduzir, sob Bashir, o genocídio de Darfur, que se estima ter matado centenas de milhares de pessoas no oeste do Sudão.

Sem surpresa, o RSF foi vinculado ao Grupo Wagner de Yevgeny Prigozhin, que supostamente ajudou a treiná-los e equipá-los. Acredita-se que o Wagner tenha sido levado ao Sudão por Bashir para ajudar a fortalecer seu regime vacilante em 2017, após uma reunião com Putin na qual Bashir prometeu fazer do país a "chave para a África" para a Rússia. Entre seus planos estava uma base do Mar Vermelho para a marinha russa em Port Sudan, um projeto apoiado pelo Wagner.

Desde então, o Wagner forneceu grandes quantidades de armas e equipamentos ao Sudão, incluindo caminhões militares, veículos anfíbios e dois helicópteros de transporte. E, após a queda de Bashir, o grupo mercenário russo se realinhou com Burhan e especialmente com Hemedti. Continua a operar a empresa Meroe Gold, que supostamente explora as minas do Sudão e contrabandeia grandes quantidades de ouro para fora do país,

supostamente enchendo os bolsos de Prigozhin e negando receitas muito necessárias ao Sudão. Para Putin, isso ajudaria nos esforços para fugir das sanções ocidentais, permitindo-lhe alimentar sua guerra ilegal na Ucrânia.

Agora, o RSF, rico em dinheiro e fortemente armado, pode estar prestes a causar estragos na opinião pública na região norte-africana. O presidente do Egito, El-Sisi, vê um regime estável em Cartum como sendo do interesse vital de seu país. Ele olhará com desconfiança para a captura no sábado pelo RSF de tropas egípcias no Sudão para exercícios conjuntos, mesmo que Hemedti tenha garantido seu retorno seguro em algum momento no futuro. Também haverá grande alarme no Cairo sobre o impacto potencial dessa luta pelo poder no projeto da Grande Represa Renascentista Etíope, para o qual o apoio de Cartum é necessário para enfrentar os temores do Egito sobre o abastecimento de água através do Nilo.

Em última análise, esta é uma questão estratégica tão importante que, se o conflito sair do controle, o Egito pode sentir a necessidade de se afirmar com mais força, assim como a Etiópia.

Além disso, Chade, Eritreia e Sudão do Sul podem enfrentar um dilúvio de refugiados, aumentando suas próprias lutas internas, e um vácuo de poder permitirá que grupos extremistas em toda a região aproveitem o que está acontecendo.

Afinal, foi no Sudão que Osama bin Laden viveu por cinco anos, entre 1991 e 1996. Abrir vastas faixas do deserto para o próximo Bin Laden é algo que obviamente minou a segurança britânica e americana também.

Assim, Vladimir Putin, por acidente ou intencionalmente, ajudou a desencadear uma onda de violência que pode ter consequências desastrosas não apenas para o Sudão e o norte da África, mas para o mundo. Sua invasão fracassada da Ucrânia deu poder ao Grupo Wagner, que usa essa influência para saquear nações africanas e provocar problemas. Seu desespero por dinheiro desde que o Ocidente implementou severas sanções tornou necessário o apoio do Estado russo a tais ações ilícitas. Tudo isso terá um preço alto.

De fato, o Sudão pode ser apenas a primeira nação africana a implodir sob a influência russa. Na República Centro-Africana, Moçambique, Líbia e Mali, os mercenários russos trabalharam para reforçar os conflitos existentes, apoiar regimes despóticos, suprimir esforços em direção à democracia, saquear recursos naturais, garantir vantagem estratégica para Moscou e expulsar a influência ocidental. As forças desencadeadas por seus esforços não serão facilmente contidas.

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Exército Brasileiro, 375 anos defendendo o nosso Brasil

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Nesta quarta-feira, 19 de abril de 2023, comemoramos uma data histórica, o aniversário de 375 anos do nosso Exército Brasileiro, uma das mais ilibadas instituições brasileiras, que esta sempre atento a segurança e defesa de nossa nação.

Apesar dos conturbados episódios recentes de nossa política, onde muito se exigiu de nossos militares, o Exército Brasileiro se manteve fiel ao que reza a Constituição Federal, independente das ilações e interpretações do Art.142, e diante da convulsão política e as incertezas com o regresso ao poder de uma figura dúbia, que "venceu" a disputa presidencial, através de um processo marcado pela intervenção dos interesses do STF e TSE, o qual resultou na verdadeira insatisfação de pelo menos metade da população brasileira, tema que aqui não nos cabe abordar, o Exército Brasileiro e as demais instituições estiveram entre a "Cruz e a Espada", tornando-se alvo de criticas de ambos os lados da moeda, mas que se mantém firme em suas atribuições.

Nesta manhã, um grande amigo me encaminhou o texto que reproduzo abaixo com algumas inserções:


Em Defesa da Pátria e na manutenção da nossa Soberania.

Juramos defendê-los e a nossa Pátria. 

Ter um Exército preparado e acompanhando a evolução do mundo moderno, é como assinar um Seguro para seu próprio carro, você escolhe o que é melhor, pagar caro, mas não quer nunca que algo aconteça e precise acioná-lo. (Comparado a países de 1°mundo, estamos longe de sermos o seguro do carro com todas as melhores opcionais da apólice, manter um padrão tecnologicamente avançado custa muito), mas apesar de todos desafios e as limitações impostas por uma visão míope de quem define os recursos alocados a defesa de nossa pátria, nos mantemos fiéis a nossa missão, e onde e quando formos solicitados, ali estaremos para defender nosso povo, nossa nação.

Parafraseando Rui Barbosa, 

" ..um Exército pode ficar 100 anos sem ser empregado, mas não pode passar UM dia sem estar praparado..."

Parabéns aos nossos bravos guerreiros, que defendem a pátria nos mais longínquos rincões desse nosso continental país, parabéns aos homens e mulheres do "Exército de Caxias", que nos guardam de norte a sul, seja na selva amazônica, nos pampas ou no árido sertão, sabemos que podemos contar com estes bravos guerreiros, de Braço Forte e Mão Amiga!


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terça-feira, 18 de abril de 2023

Doolittle Raiders: Uma saga que mudou os rumos da guerra no pacífico

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No dia 18 de abril de 1942, 80 homens e seus 16 bombardeiros B-25 Mitchell partiram para o que alguns disseram ser uma missão impossível, um ataque ao coração do império japonês, que iria mudar o curso da Segunda Guerra Mundial. As ações desses 80 voluntários, liderados pelo tenente-coronel Jimmy Doolittle, foram fundamentais para mudar o ímpeto no teatro do Pacífico e preparar o terreno para a vitória na Batalha de Midway.


Esses homens, apelidados de "Doolittle Raiders", decolaram com seus 16 B-25 do USS Hornet no que muitos julgavam ser uma missão suicida, o ataque ousado, para não dizer "insano", foi um importante golpe no império japonês. Esse espírito ousado, inovador e corajoso dos "Doolittle Raiders" tem sido a inspiração por trás do nome do novo bombardeiro da USAF, o B-21 "Raider" , em desenvolvimento agora pela Força Aérea dos EUA e a Northrop Grumman.


James Doolittle, o Líder do ataque

James Harold Doolittle nasceu em Alameda, Califórnia, em 1896. Ele era o líder do ataque que vingou "Pearl Harbor", inflamando o espírito combatente norte americano e impulsionando a vitória no pacífico. O ataque ficou conhecido como "Doolittle Raid", em alusão ao seu principal planejador.

James Doolittle não apenas arquitetou o plano de ataque, como pilotou o avião principal. O presidente Franklin Delano Roosevelt concedeu a Doolittle a Medalha de Honra por “liderança conspícua acima e além do chamado do dever, envolvendo valor pessoal e intrepidez em um risco extremo à vida”. Doolittle se tornou o primeiro general de quatro estrelas na Reserva da Força Aérea dos Estados Unidos e o primeiro presidente da Associação da Força Aérea. Doolittle morreu em 27 de setembro de 1993, em Pebble Beach, Califórnia, e está enterrado no Cemitério Nacional de Arlington.

O ataque

Com o objetivo de dar uma resposta ao ataque a Pearl Harbor, James Doolittle, realizou um minucioso estudo para lançar um ataque contra o território japonês, algo que para muitos se julgava impossível, mas graças a ousadia e Ímpeto de Doolittle e o conhecimento técnico do Capitão Francis Low, que afirmou que uma aeronave bimotor como o B-25 poderia ser lançada a partir de porta-aviões com os devidos preparos. 

Vários testes com B-25 foram realizados em terra, com a pista recebendo marcações que simulavam as dimensões de um navio aeródromo, resultando em várias modificações nas estruturas das 16 aeronaves que seriam lançadas rumo ao Japão.

Após comprovar que um B-25 Mitchell podia ser lançado com uma carga de bombas razoável, atingir alvos no Japão e depois pousar na China, as tripulações foram selecionadas e treinadas entre voluntários, verdadeiros heróis que se lançaram na incerteza do regresso.

Todos 16 B-25 Mitchell decolaram com sucesso, e rumaram para o território japonês, onde despejaram com sucesso suas bombas, dando um recado aos japoneses. Após o ataque surpresa, as aeronaves rumaram para China, onde estava planejado o salto dos tripulantes, pois não havia combustível suficiente para chegar a um território controlado pelo aliados. A China estava resistindo aos avanços japoneses, e essa resistência seria o apoio aos "Doolittle Raiders".

Abaixo segue a relação das tripulações e o desfecho após cumprir o ousado bombardeio ao território japonês.


Conheça as equipes:


Tripulação 1

Depois de conduzir o ataque, a tripulação saltou sobre a China e voltou para casa em segurança.


Piloto: Tenente-coronel James Doolittle (1896–1993)
co-piloto: Tenente Richard Cole (1915–2019)
navegador: Tenente HA Potter (1918–2002)
bombardeiro: Sargento. Fred Braemer (1918–1989)
Engenheiro Artilheiro: Sargento. Paul Leonard (1912-1943) ††


Tripulação 2

Depois de conduzir o ataque, a tripulação sobreviveu a um pouso forçado na China e voltou para casa com segurança.


Piloto: Tenente Travis Hoover (1917–2004)

Co-piloto: Tenente William Fitzhugh (1915–1981)

Navegador: Tenente Carl Wildner (1915–1994)

Bombardeiro: Tenente Richard Miller (1916–1943) ††

Engenheiro Artilheiro : Sargento. Douglas Radney (1917–1994)


Tripulação 3

A tripulação saltou sobre uma encosta montanhosa na China. Um membro da tripulação, Cpl. Leland Faktor, morreu após cair de um penhasco.


Piloto: Tenente Robert Gray (1919–1942) ††

Co-piloto: Tenente Jacob Manch (1918–1958) ††

Navegador: Tenente Charles Ozuk (1916–2010)

Bombardeiro: Sgt. Aden Jones (1920–1983)

Engenheiro Artilheiro: Cpl. Leland Faktor (1922–1942)*


Tripulação 4

A tripulação saltou sobre a China.


Piloto: Tenente Everett Holstrom (1916–2000)

Co-Piloto: Tenente Nevelon Youngblood (1918–1949) ††

Navegador: Tenente Harry McCool (1918–2003)

Bombardeiro: Sgt. Robert Stephens (1915–1959)

Engenheiro Artilheiro: Cpl. Bert Jordan (1919–2001)


Tripulação 5

A tripulação saltou sobre a China.


Piloto: Capitão David Jones (1913–2008)

Co-piloto: Tenente Rodney Wilder (1917–1964)

Navegador: Tenente Eugene McGurl (1917–1942) ††

Bombardeiro: Tenente Denver Truelove (1919–1943) ††

Engenheiro Artilheiro: Sgt. Joseph Manske (1921–1998)


Tripulação 6

A tripulação saltou na costa da China, resultando no afogamento de dois tripulantes. Os três restantes nadaram até a costa, foram capturados e feitos prisioneiros de guerra.


Piloto: Tenente Dean Hallmark (1914–1942) **†

Co-Piloto: Tenente Robert Meder (1917–1943) **†

Navegador: Tenente Chase Nielsen (1917–2007) **

Bombardeiro: Sgt. William Dieter (1912–1942) **

Engenheiro Artilheiro: Cpl. Donald Fitzmaurice (1919–1942) **


Tripulação 7

A tripulação caiu na costa da China e sobreviveu, mas sofreu ferimentos graves.


Piloto: Tenente Ted Lawson (1917–1992)

Co-piloto: Tenente Dean Davenport (1918–2000)

Navegador: Tenente Charles McClure (1916–1999)

Bombardeiro: Tenente Robert Clever (1914–1942) ††

Engenheiro Artilheiro : Sargento David Thatcher (1921-2016)


Tripulação 8

Depois de realizar o ataque, a tripulação pousou na Rússia, onde foram prisioneiros por mais de um ano. Todos voltaram em segurança para casa em 1943.


Piloto: Capitão Edward York (1912–1984) **

Co-piloto: Tenente Robert Emmens (1914–1992) **

Navegador: Tenente Nolan Herndon (1918–2007) **

Bombardeiro: Staff Sgt. Theodore Laban (1914–1978) **

Engenheiro Artilheiro: Sgt. David Pohl (1921–1999) **


Tripulação 9

A tripulação saltou sobre a China.


Piloto: Tenente Harold Watson (1916–1991)

Co-Piloto: Tenente James Parker (1920–1991)

Navegador: Tenente Thomas Griffin (1916–2013)

Bombardier: Sgt. Wayne Bissell (1921–1997)

Engenheiro Artilheiro: Sgt. Eldred von Scott (1907–1978)


Tripulação 10

A tripulação saltou sobre a China.


Piloto: Tenente Richard Joyce (1919-1983)

Co-piloto: Tenente J. Royden Stork (1916-2002)

Navegador Bombardeiro: Tenente Horace Crouch (1918-2005)

Engenheiro Artilheiro: Sgt. George Larkin (1918-1942)††

Artilheiro: sargento. Edwin Horton (1916-2008)


Tripulação 11

A tripulação saltou sobre a China.


Piloto: Capitão Charles Greening (1914-1957)

Co-Piloto: Tenente Kenneth Reddy (1920-1942) ††

Navegador: Tenente Frank Kappeler (1914-2010)

Bombardeiro: Staff Sgt. William Birch (1917-2006)

Engenheiro Artilheiro: Sgt. Melvin Gardner (1920-1942) ††


Tripulação 12

A tripulação saltou sobre a China.


Piloto: Tenente William Bower (1917-2011)

Co-Piloto: Tenente Thadd Blanton (1919-1961)

Navegador: Tenente William Pound (1918-1967)

Bombardeiro: Tech. Sargento Waldo Bither (1906-1988)

Engenheiro Artilheiro: Sargento. Omer Duquette (1916-1942) ††


Tripulação 13

A tripulação saltou sobre a China.


Piloto: Tenente Edgar McElroy (1912-2003)

Co-Piloto: Tenente Richard Knobloch (1918-2001)

Navegador: Tenente Clayton Campbell (1917-2002)

Bombardeiro: Sgt. Robert Bourgeois (1917-2001)

Engenheiro Artilheiro: Sgt. Adam Willians (1919-1993)


Tripulação 14

A tripulação saltou com segurança sobre a China.


Piloto: Maj. John Hilger (1909-1982)

Co-piloto: Tenente Jack Sims (1919-2007)

Navegador: Tenente James Macia (1916-2009)

Artilheiro/ op. de Rádio: Sargento. Edwin Bain (1917-1943) ††

Engenheiro Artilheiro: Sargento. Jacob Eierman (1913-1994)


Tripulação 15

A tripulação pousou nas águas da costa da China e chegou com segurança à costa chinesa em um bote salva-vidas.


Piloto: Tenente Donald Smith (1918-1942) ††

Co-piloto: Tenente Griffith Williams (1920-1998)

Navegador Bombardeiro: Tenente Howard Sessler (1917-2001)

Engenheiro de Voo: Tenente Thomas White, MD (1909- 1992)

Engenheiro Artilheiro: Sgt. Edward Saylor (1920-2015)


Tripulação 16

A tripulação caiu perto da costa da China e foram feitos prisioneiros de guerra pelas forças japonesas.


Piloto: Tenente William Farrow (1918-1942) **†

Co-Piloto: Tenente Robert Hite (1920-2015) **

Navegador: Tenente George Barr (1917-1967) **

Bombardeiro: Cpl. Jacob DeShazer (1912-2008) **

Engenheiro Artilheiro: Sgt. Harold Spatz (1921-1942) **†



Legenda 

*Morto em ação durante Doolittle Raid

** Feito prisioneiro de guerra por forças japonesas ou soviéticas

† Morreu ou foi executado enquanto estava preso por forças japonesas

†† Morreu como resultado de uma operação militar diferente


GBN Defense com USAF e NG


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