sexta-feira, 30 de abril de 2021

Intensa movimentação de helicópteros "Black Hawk" americanos chama atenção dos moradores de Edmond no Canadá

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Na última terça-feira (27), os moradores da cidade de Edmont no Canadá, ficaram intrigados com o ritmo frenético de pousos e decolagens de três helicópteros UH-60 "Black Hawk" pertencentes a Guarda Nacional do Exército dos EUA (US Army) no heliponto do hospital universitário de Alberta.

A movimentação incomum dos três "Black Hawks" norte-americanos nos céus de Edmond, são parte do treinamento das equipagens de voo (tripulações) da Guarda Nacional que irão participar com seus UH-60 "Black Hawk" do Exercício "Maple Resolve" em Wainwright, sendo importantes para familiarizar as equipes de voo com as instalações médicas na região, segundo informou o Maj. Trevor Reid, relações públicas das Forças Armadas canadenses.

O "Maple Resolve" é um importante exercício conjunto, praticado anualmente na Base Militar de Wainwright no centro de Alberta, com objetivo de preparar uma brigada e seus soldados para o destacamento.

É a maior manobra executada pelo exército canadense, que incluiu grandes cenários operacionais simulando ofensiva e defesa contra inimigos simulados, alguns contam com uso de vilas cenográficas, com atores profissionais interpretando residentes e membros da mídia.

Este ano o exercício é retomado após o cancelamento da edição prevista para 2020 devido a pandemia de Covid-19 que impactou todo mundo, alterando a rotina em vários aspectos, implicando na necessidade de suspender diversos eventos e exercícios.

A edição do "Maple Resolve - 2021", ocorrerá entre os dias 1 e 11 de maio, mas este ano o contingente que participará das atividades serão reduzidos, com aproximadamente 2.500 participantes, um número muito restrito se comparado a média de 6 mil participantes nas últimas edições.

"O exercício é um requisito essencial para garantir que o exército esteja pronto para enfrentar os desafios de segurança internos e externos; o cancelamento total deste treinamento pelo segundo ano consecutivo prejudicaria ainda mais a prontidão do Exército canadense”, segundo um comunicado à imprensa.

A participação internacional também foi significativamente reduzida, com apenas um pequeno número de pessoas vindo dos Estados Unidos e do Reino Unido.

A Guarda Nacional do US Army de Wisconsin, enviou uma equipe de 29 militares especializados em evacuação aérea para "Maple Resolve", que atuarão no apoio de evacuação médica para a Força Aérea Real Canadense e o Exército Canadense.

Cumprindo os protocolos de segurança contra o Covid-19, afim de mitigar o risco de contaminação, todo pessoal estrangeiro participante foi colocado em quarentena por 14 dias e tiveram de apresentar teste de PCR COVID-19 negativo antes da chegada ao Canadá. A ameaça representada pelo Covid-19, inseriu uma série de protocolos e medidas preventivas que trazem um novo desafio à organização e aos envolvidos no exercício. 


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com agências de notícias internacionais

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quinta-feira, 29 de abril de 2021

Marinha do Brasil estuda aquisição de AH-1Z "Víper" ?

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Infelizmente é uma constante nas mídias nos depararmos com "notícias" fantasiosas e absurdas, as famosas "Fake News". Desta vez mais um clássico volta a discussão nas redes sociais, com um suposto vazamento de "estudos" pela Marinha do Brasil (MB) no âmbito do Programa PROADSUMUS do Corpo de Fuzileiros Navais (CFN) que apontaria para aquisição de helicópteros de ataque, desta vez o "escolhido" foi o AH-1Z "Viper", que segundo a "Fake News", seriam destinados a criação de um novo esquadrão que operaria as aeronaves subordinado ao Comando Força de Fuzileiros da Esquadra (ComFFE).

O GBN Defense mais uma vez "ataca" de forma direta e objetiva, expondo mais uma obra de ficção fruto da criatividade dos "especialistas" de super-trunfo. Vamos voltar pouco mais de dois anos e relembrar a primeira vez que esta "Fake News" sobre helicópteros de ataque para Marinha do Brasil surgiu. 

Nos idos de 2018, quando se anunciava a aquisição do NAM "Atlântico", ganhou as mídias o suposto interesse da MB pela aquisição de aeronaves AH-1W "Super Cobra" excedentes norte-americanos. A notícia se espalhou rapidamente e muito se discutia sobre a hipotética aquisição, o que nos levou a derrubar essa Fake News.

Durante um evento no Clube Naval do Rio de Janeiro, conversamos a respeito desta "fantasiosa" notícia com o Comandante da Força Aeronaval (ComForAerNav) naquele período, o V.Alte Denilson Medeiros Nôga, que categoricamente negou qualquer estudo ou necessidade de criação de uma nova OM (organização Militar) para operar este tipo de aeronave de asas rotativas, e que as aeronaves operadas pela MB atendiam as necessidades e requisitos da Marinha do Brasil, não havendo no horizonte qualquer demanda por um novo vetor,já que os atuais atendiam as missões cabíveis a nossa Marinha.

O GBN Defense não apenas traz notícias, mas produz um vasto material que agrega conhecimento sobre nossas Forças e as doutrinas de emprego aos nossos leitores. E lá nos idos de janeiro de 2019 esclarecemos alguns mitos e fantasias que circulavam nas mídias em nossa matéria: "A Marinha do Brasil e as perspectivas de novas aquisições".

Um ponto que esclarecemos em diversas ocasiões, e mais uma vez vamos bater na mesma tecla, é que a Marinha do Brasil não compra aeronaves para dotar navios, e sim para dotar esquadrões, e que os esquadrões tem os meios necessários ao cumprimento de suas missões, as quais seguem uma doutrina de emprego específica, a qual se difere de país para país, onde o emprego e a doutrina adotada com determinada aeronave pode ser distinta e totalmente diferente entre os operadores de uma mesma aeronave, como exemplo os AH-11B Wild Lynx, SH-16 "Seahawk" podem ter emprego diferente em nossa Marinha se comparado a outras marinhas que também os operam.

Fake News que circulas pelas redes sociais

A versão 2.0 da Fake News sobre "supostos estudos" para aquisição de helicópteros de ataque, agora o AH-1Z "Viper", alvo deste artigo, ignora pontos relevantes de todo processo envolvido na aquisição de meios, além de ignorar a subordinação existente dentro da Marinha, segundo a qual a operação dos meios aéreos são subordinados ao ComForAerNav, estrutura que reúne toda infraestrutura relacionada ao preparo de pessoal e operação dos meios aéreos. Ou seja, não há qualquer fundamento a criação de um esquadrão de helicópteros de ataque subordinado ao ComFFE.

Consultando nossas fontes, obtivemos a confirmação de que "NUNCA EXISTIU" qualquer estudo sobre o AH-1 em qualquer de suas variantes, e que no momento não há estudos para aquisição de aeronaves de ataque pela Marinha do Brasil.

O estudo e avaliações de meios aéreos e sua aquisição cabe a equipe da DAerM ( Diretoria de Aeronáutica da Marinha), e tudo é precedido de vários estudos e relatórios realizados por uma equipe técnica multidisciplinar, a qual primeiro identifica as reais necessidades e estabelece os requisitos para então buscar as opções existentes no mercado para atender as necessidades de determinado esquadrão para cumprir sua missão, e ou, a criação de uma nova OM e a obtenção de meios aéreos que serão por esta operados para cumprir uma missão específica. Nada surge do nada e de uma hora para outra como sugerem algumas mídias e pseudos especialistas.

Logo, mais uma vez o GBN Defense abate o mito sobre o AH-1, agora na variante "Zulu", o famoso "Viper". Esperamos ter esclarecido mais uma vez nossos leitores um pouco sobre como funcionam os meandros que envolvem a aquisição de meios aéreos, acrescendo um pouco mais em conhecimento e fechando lacunas exploradas por escritores de ficção, que lançam pérolas como o "estudo" para aquisição de AH-1Z "Viper" para o CFN.

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Chineses desenvolvem variante biplace do J-20?

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Os chineses estariam desenvolvendo uma variante biplace do J-20? Segundo um
 artigo, publicado pela revista militar chinesa Ordnance Industry Science Technology, disse que o caça de quinta geração deverá realizar mais tarefas à medida que a tecnologia evolui, e um segundo membro da tripulação seria necessário para realizar algumas dessas funções.

Uma variante biplace do caça mais avançado da China seria capaz de atacar sistemas eletrônicos inimigos e operar em conjunto com enxames de drones, de acordo com artigo.

“O surgimento de uma variante biplace do J-20 é justificável pois a missão do J-20 se diversificou e a China precisa de uma aeronave mais capaz”, disse o artigo. 

O artigo previa que a versão de biplace do J-20 seria equipada com equipamentos eletrônicos mais avançados do que os encontrados em outras aeronaves chinesas.

“É muito fácil para o J-20 realizar funções de interferência eletrônica devido à sua grande reserva de energia, radar de controle de disparo e sistema aviônico integrado”.

“Podemos imaginar que o piloto na posição P1 seja responsável por pilotar a aeronave, enquanto o piloto na posição P2 seria responsável por controlar a plataforma de inferência eletrônica, tornando o J-20 um pesadelo para equipamentos eletrônicos inimigos.”

O segundo membro da tripulação também poderia controlar um "enxame" de drones. “Os drones podem ser uma isca para atrair aeronaves inimigas ou atrair aeronaves furtivas... eles também podem reunir inteligência, realizar ataques contra sistemas de defesa aérea e obter superioridade aérea”, disse o artigo.

Os engenheiros chineses ganharam experiência com a fabricação de uma versão biplace do J-10, então deveria ser tecnologicamente viável fazer um J-20 nesta variante apontou a revista em seu artigo.

O J-20, também conhecido como "Mighty Dragon", é um caça furtivo capaz de operar sob quaisquer condições meteorológicas, com capacidades de ataque de precisão, a nova aeronave entrou em serviço no ano de 2017, mas tem enfrentado problemas de motor.

A China nunca divulgou oficialmente o número exato de J-20, mas de acordo com outro artigo na mesma edição da Ordnance Industry Science Technology , cerca de 90 aeronaves teriam sido fabricadas até agora, acrescentando que a demanda chinesa seria cerca de 400 ou 500 aeronaves do tipo.

Segundo anunciado na última semana, os motores de origem russa começariam a ser substituídos por motores chineses desenvolvidos para o J-20 dentro de dois anos.



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tradução e adaptação do artigo de South China Morning Post 

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quarta-feira, 28 de abril de 2021

Marinha dos EUA faz disparos de alerta contra Marinha iraniana

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O "USS Firebolt", uma embarcação de patrulha da US Navy (Marinha dos EUA) disparou tiros de alerta após três embarcações da Marinha da Guarda Revolucionária Islâmica do Irã (IRGCN) se aproximarem da embarcação e de um outro barco de patrulha dos EUA no Golfo, anunciaram os militares dos EUA nesta terça-feira (27).

Embora autoridades tenham dito ser muito cedo para discernir a motivação exata da ação iraniana, geralmente tais incidentes são vistos como conduzidos por comandantes locais, ao invés de importantes líderes iranianos.

"As tripulações norte-americanas emitiram múltiplos alertas via rádio direto e dispositivos alto-falantes, mas as embarcações da IRGCN continuaram a fazer suas manobras a curta distância", diz a nota da USN.

"A tripulação do USS Firebolt então disparou tiros de alerta, e as embarcações da IRGCN se afastaram para uma distância segura das embarcações dos EUA", diz o comunicado. 

A embarcação iraniana chegou a cerca de 62 metros de distância das embarcações norte-americanas durante o incidente, que aconteceu na segunda-feira (26) em águas internacionais no norte do Golfo. 

O incidente acontece enquanto potências globais buscam com o Irã acelerar as tratativas para trazer Washington e Teerã de volta ao cumprimento do acordo nuclear de 2015, e os Estados Unidos já tranquilizaram seus aliados do Golfo Árabe sobre o status das negociações.

No início da terça-feira (27), o chefe das forças dos EUA no Oriente Médio disse que os militares dos Estados Unidos foram cuidadosos para não permitir que incidentes com o IRGCN se transformassem em uma provocação de ciclo, embora ele não tenha falado especificamente sobre a interação de segunda-feira (26).

"As atividades que normalmente vemos na Marinha do IRGC não são necessariamente atividades comandadas pelo Líder Supremo ou pelo estado iraniano, mas ações irresponsáveis ​​de comandantes locais", disse o general Kenneth McKenzie, chefe do Comando Central dos Estados Unidos.

Uma autoridade dos EUA, falando sob condição de anonimato, disse que a área do Golfo onde ocorreu o incidente tinha um histórico de navios do IRGCN assediando barcos de pesca e não era muito preocupante.

"Os EUA não são um agressor ... Nossas forças são treinadas, no entanto, para conduzir medidas defensivas eficazes quando necessário", acrescentou o comunicado militar dos EUA.



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Com informações da Reuters







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terça-feira, 27 de abril de 2021

Relatório britânico diz que estado de veículos blindados é deplorável e obsoletos

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No último dia 14 de março, o 
Comitê de Defesa do Parlamento do Reino Unido divulgou um relatório contundente sobre as capacidades dos veículos blindados de combate do Exército britânico, é surpreendeu quando classificou como deplorável, obsoleta e desarmada. Na verdade, "deplorável" foi uma das palavras mais gentis usadas no relatório, que antecede a publicação de uma revisão mais ampla de defesa, segurança e a política externa do governo que deverá exigir o encerramento ou pelo menos uma redução no tamanho e várias capacidades principais de suas força de blindados.

O inventário de veículos em serviço com Exército Britânico inclui as seguintes plataformas:

  • MBT Challenger 2
  • IFV Warrior (Veículo de combate de infantaria)
  • Família de veículos blindados FV 430 (veículos de comando, transporte de tropas, porta-morteiros de 81 mm, ambulâncias e veículos de recuperação)
  • Veículo Stormer (também plataforma HMV (High-Velocity Missile) para o Starstreak
  • MRAP incluindo Foxhound, Husky, Mastiff, Panther, Ridgback, RWMIK e Wolfhound
  • Veículos de reconhecimento, incluindo o Coyote, Fuchs, Jackal 2, Scimitar, Spartan, Samaritan, Sultan, and Samson
  • Equipamentos de engenharia: guinchos, veículos de recuperação, pontes móveis, etc.
  • Uma ampla gama de veículos logísticos
IFV Warrior

De acordo com o relatório, o Exército Britânico tem lutado para definir seu papel no mundo pós-Guerra Fria. A maior parte da culpa pelo estado atual da capacidade da força de blindados é colocada no Ministério da Defesa e seu braço de compras, o Defence Equipment & Support (DE&S)As razões para o fracasso incluem procrastinação burocrática, indecisão militar, má administração financeira, falta de financiamento estável para os programas, desejo de ter a tecnologia mais recente (não comprovada) e inércia geral. De acordo com o comitê, entre 1997 e o final de 2020, nenhum novo veículo blindado, com exceção de um pequeno número de veículos blindados de engenharia foi colocado em serviço operacional com o Exército. Além disso, o relatório chamou a gestão dos programas de equipamentos do Exército Britânico de "extremamente fraca".

“Em 1990, o Reino Unido tinha cerca de 1.200 MBTs em seu estoque, hoje tem 227 MBTs apenas, e os que restam precisam urgentemente de modernização”, descreve o relatório.

Em um dos parágrafos mais contundentes, o comitê declarou: "Se o Exército Britânico tivesse que lutar contra um hipotéticos inimigo na Europa Oriental (Rússia) nos próximos anos, embora nossos soldados indubitavelmente permaneceriam entre os melhores no mundo, eles seriam vergonhosamente forçados a ir para batalha em uma combinação de veículos blindados obsoletos, a maioria deles com pelo menos 30 anos ou mais, com baixa confiabilidade mecânica, pesadamente desarmados frente aos sistemas de mísseis e artilharia mais modernos e cronicamente sem uma defesa antiaérea adequada. Eles teriam apenas um punhado de veículos de nova geração, muito atrasados, gradualmente entrando em serviço para substituí-los ”.

FV-430

Além disso, o comitê está preocupado com o fato de que o DE&S pode não ter pessoal tecnicamente qualificado o suficiente e capacidade para gerenciar com eficácia os vários programas de aquisição e atualização de veículos blindados que estão em andamento. Esses programas incluem os quatro programas listados abaixo:

  • Aquisição de novos veículos de reconhecimento sobre lagartas Ajax da General Dynamics, o programa está atrasado, mas os veículos estão começando a ser entregues nas mãos do Exército.
  • Aquisição de cerca de 500 novos veículos de combate de infantaria mecanizados (IFV) Boxer da Rheinmetall BAE Systems Land.
  • A atualização, há muito adiada, do veículo de combate de infantaria Warrior, pela Lockheed Martin UK ainda sem definição de contrato.
  • O esforço de modernização do Challenger 2 LEP pela Rheinmetall BAE Systems Land ainda sem um contrato assinado.

Atualmente, há incerteza sobre se os dois programas de atualização listados acima receberão luz verde; no entanto, a mídia britânica informou em 13 de março que o esforço de modernização do Challenger 2 LEP seguirá em frente. A frota de blindados, no entanto, será reduzida do nível atual de 227 para apenas 150 ou 170 MBTs. Também foi relatado que o esforço de atualização do Warrior, inicialmente lançado em 2011, não avançará para a próxima fase, e que a capacidade planejada irá ser completamente abandonada com a aquisição de mais veículos Boxer, os quais deverão ser adaptados com armamento afim de cumprir o papel dos vetustos Warriors.

Boxer na variante IFV, a aposta britânica para compactar capacidades e funções

O relatório também fornece uma série de recomendações e requisitos importantes, como:

  • Os programas de veículos blindados do Reino Unido devem passar por um escrutínio independente.
  • Deve ser confirmado que a capacidade do MBT do Reino Unido é atualmente adequada para o propósito e permanecerá assim até que o Challenger 2 LEP alcance a capacidade operacional plena.
  • Um cronograma deve ser fornecido para o programa Challenger 2 LEP, e a possibilidade de equipar o tanque com um carregador automático deve ser examinada.
  • Deve-se garantir que não haverá mais atrasos no programa de veículos de reconhecimento sobre lagartas Ajax.
  • A aquisição de veículos de combate de infantaria mecanizados "Boxer" deve ser acelerada para garantir que o Exército conte com essa nova capacidade o mais rápido possível.
  • Os méritos de continuar com o programa de atualização Warrior CSP devem ser avaliados cuidadosamente.
  • As opções devem ser buscadas para trazer uma substituição para a série de veículos de combate blindados FV430 antes do planejado atualmente.
  • Uma decisão clara deve ser tomada sobre a participação no EMBT, projeto do MBT europeu que envolve França e a Alemanha para substituir os MBTs Leclerc e Leopard 2 atualmente em operação.
Challenger II LEP

Os britânicos estão diante de uma verdadeira "sinuca de bico", tendo de reduzir os gastos com defesa, além de restabelecer suas metas e o papel de suas Forças Armadas e politica externa, um verdadeiro desafio que atinge em cheio importantes capacidades de defesa britânicas, como é o caso de suas forças blindadas.

Referências:

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com  Forecast International
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Iveco entrega primeiro LMV-BR ao Exército Brasileiro

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O primeiro exemplar do LMV-BR foi entregue nesta terça-feira (27) pela Iveco Veículos de Defesa à Diretoria de Fabricação do Exército Brasileiro, o qual será submetido a uma bateria de avaliações sob supervisão do Centro de Avaliação do Exército (CAEx). A cerimônia que seguiu todos protocolos de segurança contra o Covid-19, ocorreu na unidade da Iveco em Sete Lagoas, Minas Gerais, com a primeira de 32 unidades do primeiro lote no âmbito do programa de aquisição do VBMT-LR (viatura blindada multitarefa – leve sobre rodas) do qual a vencedora foi a viatura 4X4 LMV-BR proposta pela Iveco ao Exército Brasileiro.

O primeiro lote dos LMV-BR estão sendo fabricados na unidade de Bolzano na Itália, com a integração final de sistemas e armamentos ocorrendo no Brasil, na unidade da Iveco em Sete Lagoas, onde ocorreu a cerimônia de entrega da primeira viatura.

Este primeiro lote, apesar de ser fabricado na Itália, em sua fase final de montagem no Brasil, recebe diversos componentes de fabricação brasileira, dando inicio ao programa de nacionalização de componentes, os quais deverão aumentar o nível progressivamente nos próximos lotes, os quais devem ser fabricados no Brasil.

A entrega das demais viaturas do primeiro lote de 32 LMV-BR, deve acontecer até o final de 2022, com a previsão de mais dois lotes para atender a demanda por 186 viaturas do tipo.  Apesar de ter sido escolhido como vencedor pelo EB no programa VBMT-LR em abril de 2016, o contrato para aquisição do primeiro lote de 32 viaturas só foi formalmente assinado em 6 de outubro de 2019. O LMV-BR é peça-chave do programa Guarani, que tem o objetivo de modernizar a frota de viaturas blindadas do Exército Brasileiro.


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com Iveco Veículos de Defesa

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Thales é selecionada pela Lockheed Martin para entregar sonares de imersão para a US Navy e clientes do FMS

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A Lockheed Martin e a Thales fecharam negociações para o fornecimento de até 55 sonares de imersão ALFS de guerra anti-submarino para a US Navy e as Marinhas da Índia, Grécia e Dinamarca para seus helicópteros marítimos MH-60R. 

Sonar de mergulho ALFS em testes num helicóptero MH-60R (Lockheed Martin)

A Thales assinou um contrato com a Lockheed Martin como fornecedor de primeiro nível para a entrega de até 55 sonares de imersão para guerra antissubmarinos aerotransportados. Os sonares de imersão ALFS ⁰ (sonar aerotransportado de baixa frequência) serão instalados na plataforma MH-60R para a USN (US Navy) ¹ e três outras Marinhas (Índia, Grécia e Dinamarca). A entrega dos primeiros 42 sistemas ocorrerá nos próximos cinco anos, com a entrega de 13 sistemas opcionais a ocorrer no sexto ano.


A Thales já entregou mais de 300 sonares ALFS para a Marinha dos Estados Unidos desde o início dos anos 2000, e este novo contrato com a Lockheed Martin continuará a apoiar a estratégia de prontidão da USN. As marinhas da Índia, Dinamarca e Grécia receberão suas primeiras entregas do sistema de sonar ALFS por meio de FMS ² dos EUA das plataformas MH-60R.

Para manter o controle sobre o seu espaço marítimo e proteger os interesses de segurança em todo o mundo, as forças navais precisam de sistemas confiáveis ​​e de alto desempenho para operar com efeito ideal em missões, incluindo guerra anti-submarina, busca e resgate marítimo, defesa de abordagens marítimas e proteção de frota para forças navais em implantação.

Oferecendo proteção incomparável aos comboios marítimos, o sistema de guerra anti-submarino ALFS é capaz de detectar, classificar, processar, assediar ou atacar submarinos, tornando a Thales a referência para as principais marinhas do mundo. Além da USN, outras Marinhas que escolheram as soluções de sonar de imersão da Thales incluem Austrália, Reino Unido, França, Noruega, Suécia, Emirados Árabes Unidos, Polônia, Coréia do Sul e Filipinas.

Como um sonar ativo de baixa frequência, o ALFS é projetado para a detecção inicial e rastreamento de submarinos inimigos. Ele oferece um longo alcance de detecção com uma ampla taxa de cobertura e um baixo nível de falso alarme, tanto em águas profundas quanto costeiras. Pode ser usado de forma autônoma para limpar uma determinada área ou como um recurso de guerra anti-submarino complementar para sonares a bordo de navios de superfície para realocação de alvos e ataque.

Ganhar a confiança da Marinha dos Estados Unidos e de seus aliados e parceiros em todo o mundo é um orgulho para nossa equipe. Este contrato aprimora nossa posição como fornecedor estratégico da Lockheed Martin e consolida ainda mais a posição de liderança mundial do Grupo em sistemas de guerra anti-submarino. Continuaremos a melhorar o desempenho e a competitividade de nossos sonares aerotransportados para atender aos novos desafios operacionais de guerra anti-submarino de nossos clientes. 

Alexis Morel, vice-presidente de sistemas subaquáticos, Thales

Comentários do Naval News:

Para comercializar e produzir o AN / AQS-22 (a designação do ALFS na USN), a Thales fazia parceria com a Raytheon. Pelo contato anunciado hoje, a Lockheed Martin está adquirindo os sistemas de sonar diretamente da Thales, disse um porta-voz da Thales ao Naval News . Enquanto a maior parte da produção do ALFS ocorre nos Estados Unidos, a Thales fabrica alguns dos componentes na França (como os braços de haste de hidrofone do sistema, bem como o sistema de transdutor ativo).

Os sistemas Thales ALFS e FLASH são da mesma família de produtos de sonares de imersão antissubmarinos aerotransportados, mas cada produto tem variações devido aos destinos do sistema e aos requisitos tecnológicos locais a serem cumpridos, incluindo o ITAR ³.

O sistema FLASH ⁴ vem em várias versões, incluindo “FLASH compacto” para helicópteros leves e “FLASH SONICS” combinando o sonar de imersão com o sistema de processamento de sonobóia ativo e passivo.

 NH90 NFH da Marinha francesa empregando um sonar FLASH (Marinha Francesa)

De acordo com a Thales, quando usado em conjunto com um VDS ⁵ de baixa frequência, a combinação FLASH / VDS constitui um excelente sistema ASW para detectar, localizar e classificar cada vez mais submarinos furtivos e capazes em qualquer ambiente. Para que conste, duas fragatas FREMM da Marinha francesa - ambas equipadas com CAPTAS-4 e equipadas com helicópteros NFH90 / Caiman ASW equipados com FLASH - ganharam recentemente o prêmio “Hook'em” da Marinha dos EUA por sua excepcional capacidade de localizar e rastrear submarinos.


Notas do tradutor:

⁰  ALFS: Airborne Low Frequency Sonar, sonar aerotransportado de baixa frequência

¹ USN: US Navy, a Marinha dos EUA

² FMS: Foreign Military Sales, uma modalidade de venda de armas dos EUA a seus aliados. Muitos países, inclusive o Brasil, dão preferência ao FMS porque geralmente envolvem custos e/ou financiamentos vantajosos

³ ITAR: IInternational Traffic in Arms Regulations, um conjunto de leis americanas referentes à comercialização de armas

⁴ FLASH: Folding Light Acoustic System for Helicopters, sistema acústico dobrável leve para helicópteros

⁵ VDS: variable Depth Sonar, Sonar de Profundidade Variável)


Original: Thales Selected By Lockheed Martin To Deliver ALFS Dipping Sonars To US Navy And FMS Customers
Tradução e adaptação: Renato Henrique Marçal de Oliveira*


*Renato Henrique Marçal de Oliveira é químico e trabalha na Embrapa com pesquisas sobre gases de efeito estufa. Entusiasta e estudioso de assuntos militares desde os 10 anos de idade, escreve principalmente sobre armas leves, aviação militar e as IDF (Forças de Defesa de Israel)



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segunda-feira, 26 de abril de 2021

China surpreende com comissionamento simultâneo de Cruzador, Navio de Assalto Anfíbio e Submarino

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A China mais uma vez demonstra a força e capacidade de sua indústria naval de defesa, comissionando simultaneamente três navios de grande porte na última sexta-feira (23), transferindo oficialmente ao setor operativo um novo submarino nuclear lançador de mísseis balísticos (SSBN) da "Classe Jin" (Type-094), o segundo cruzador de mísseis guiados "Classe Renhai" (Type-055) e um navio de assalto anfíbio (LHD) da "Classe Yushen" (Type-075) no 72º aniversário de sua Marinha.

O triplo comissionamento sem precedentes foi realizado em uma cerimônia realizada no complexo naval Yulin, perto da cidade de Sanya, na ilha de Hainan, no sul da China. Yulin é a principal base naval da Frota do Mar do Sul da Marinha do Exército de Libertação do Povo (PLAN). 

O presidente chinês Xi Jinping participou da cerimônia, que marcou a entrada em serviço do primeiro LHD do Tipo 075, batizado "Hainan", o segundo cruzador de mísseis guiados do Tipo 055 batizado "Dalian" e o mais novo SSBN Changzheng-18, submarino do Tipo 094.

O "Hainan" é o primeiro da nova classe "Yushen" de navios de assalto anfíbio que estão sendo construídos para ampliar o poderio da PLAN. Os navios de assalto anfíbio (LHD) apresentam deslocamento entre 35.000 a 40.000 toneladas, possuem um convoo com sete "spots" que permitem operações com helicópteros de grande porte, além de uma doca alagável para lançar embarcações ou viaturas anfíbias.

Ao menos mais dois Tipo 075 estão em construção, a entrada em serviço desta nova classe aumenta significativamente a capacidade chinesa de conduzir grandes operações anfíbias, uma lacuna existente nas capacidades da Marinha da China (PLAN), a qual se pretende cobrir com estes novos navios.

O "Dalian" é o segundo cruzador de mísseis guiados Tipo 055, deslocando aproximadamente 10.000 toneladas, considerados análogos em capacidades aos cruzadores da classe Ticonderoga equipados com o sistema de combate Aegis da US NavyCada navio Tipo 055 é equipado com um radar semelhante aos encontrados nos cruzadores e destróieres equipados com sistema Aegis, e está armado com um total de 112 células de lançamento vertical mísseis, capaz de empregar misseis de cruzeiro, superfície-ar, antinavio ou ataque ao solo.

No momento pelo menos oito exemplares do Tipo 055 estão simultaneamente em construção em dois estaleiros de Xangai e na cidade portuária de Dalian, no norte da China. Além dos oito cruzadores de mísseis guiados, estas instalações também estão construindo destróieres Type 052D, uma demonstração da capacidade de construção em escala da indústria naval de defesa chinesa.

O SSBN "Changzheng-18" é o sexto submarino Tipo-094, onde ainda há mais um exemplar em fase final de construção que elevará a frota da PLAN para sete SSBN da classe "Jin". Este SSBN pode transportar até 12 mísseis balísticos com ogivas nucleares CSS-N-14 (JL-2), que supostamente têm um alcance de cerca de 4.500 milhas.

A China continua com ritmo acelerado na construção de meios navais, uma clara corrida para confrontar o poderio hegemônico ocidental e impor seus interesses no mares da Ásia, investindo em meios cada vez mais capazes e com tecnologias avançadas desenvolvidas e construídas localmente por sua indústria. Tal cenário tem colocado as principais potências em estado de alerta, fazendo com que os principais players mundias revisem suas estratégias.


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domingo, 25 de abril de 2021

Israel recebe mais 3 caças F-35

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Mais três caças F-35 pousaram na Base Aérea de Nevatim, em Israel, vindos dos Estados Unidos, dizem os militares, elevando a frota do país para 27 aeronaves.

Em 2024, mais 23 aeronaves F-35 devem chegar a Israel, para elevar o número total de aeronaves para 50 exemplares.

Israel firmou um acordo para compra de um lote de F-35 adicionais dos Estados Unidos, embora o número exato ainda não tenha sido definido.


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Com agências





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F-35 - Saída da Turquia pode acarretar aumento no custo de motores do F-35

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O custo 
do motor do F-35 deve aumentar em cerca de 3% como resultado da retirada da Turquia do programa devido aos embargos impostos pela compra dos sistema de defesa aérea russo S-400.

Com a retirada da Turquia do hall de fornecedores do programa JSF, o F-35 deve sofrer impacto nos custos, segundo chefe da divisão de motores militares da Pratt & Whitney na quinta-feira (22).

O motor F135 fabricado pela P&W equipa todas as três variantes do F-35, e o mesmo possui nada menos que um total de 188 peças produzidas por fornecedores turcos, disse Matthew Bromberg durante uma audiência com legisladores sobre o programa JSF.

“Essas são algumas das peças mais críticas do motor, e os fornecedores da Turquia eram de alta qualidade e baixo custo”, disse ele. “75% deles foram qualificados com novos fornecedores. A maioria deles esta nos Estados Unidos. ”

A Pratt & Whitney espera alcançar fornecedores para os 25% restantes das peças hoje produzidas pela Turquia para o F135 até o final de 2021, com todas as peças produzidas na turquia sendo removidas já nos motores do décimo quinto lote de aeronaves. Nesse ponto, cerca de 20% das peças do F135 serão feitas por fornecedores internacionais.

A Turquia, era uma das maiores parceiras internacionais do programa F-35, tendo realizado a compra de 100 aeronaves da variante F-35A, porém, foi expulsa do programa insistir na aquisição do sistema de defesa aérea russo S-400. 

Inicialmente, o Pentágono esperava remover todos os fornecedores turcos do programa até meados de 2020, mas o processo levará mais tempo que o previsto, devendo ser atingido apenas em 2022, quando todos os contratos com a indústria turca devem ser encerrados, disse Greg Ulmer, chefe dos programas aeronáuticos da Lockheed.

O escritório do programa F-35 no Pentágono está trabalhando com a Pratt & Whitney para lidar com aumento de custo projetado para garantir que o motor F135 permaneça um componente acessível do F-35.

Além do aumento de custo do motor, o programa F-35 também está lutando com as dificuldades em manter o F135 devido a uma escassez do módulo de potência.

Em 22 de abril, um total de 21 aeronaves F-35A da USAF foram aterrados devido a problemas, disse o Brig. Gen. David Abba, e quinze dessas aeronaves seriam operacionais ​​com reparos no motor.

Ao contrário da maioria dos programas de motores, onde uma proporção de reposição de cerca de 20% a 30% é mantida para garantir que as peças estejam disponíveis na linha de voo ou no depósito, o programa F-35 financia uma proporção de sobressalentes de apenas cerca de 10% a 12%.

“Todo o programa foi projetado para eliminar a manutenção intermediária e ter um sistema de depósito de suporte internacional muito robusto que seria capaz de girar de maneira muito eficaz no campo”, explicou Bromberg. “A proporção de sobressalentes mais baixa, porém, está deixando tudo um pouco mais exposto do que você teria visto em outro programa. E temos que superar isso. ”

Outro problema é que muito do planejamento e financiamento de peças de reposição, atividade de reparo e processos de logística deve ser realizado anos antes de ser realmente necessário. Para um programa como o F-35, que só está operacional há alguns anos, esses planos foram baseados em estimativas, não em dados concretos de décadas de voo e manutenção da aeronave.

Essa análise deixou a Pratt & Whitney um pouco atrasada quando se tratou de fornecer certos equipamentos de suporte e dados técnicos, que Bromberg disse já terem sido entregues. Além disso, a pandemia COVID-19 acrescentou cerca de três meses de atraso aos planos da empresa de aumentar a produção de motores e os esforços de suporte.



O programa F-35 está começando a ver um aumento na produção de módulos de potência do F135 devido à chegada dos equipamentos de suporte necessários e dados técnicos, disse Fick. O depósito do motor F135 em Tinker Air Force Base, Oklahoma, planeja encerrar um segundo turno até o final do ano, e o escritório do programa também está trabalhando para acelerar a manutenção do motor F135 no Fleet Repair Center South East em Jacksonville, Flórida.

“As ações que tomamos até agora começaram a mostrar resultados, uma vez que a produção de módulos de força no Complexo de Oklahoma City aumentou significativamente no ano passado e os impactos de prontidão projetados, embora ainda acima de nossa necessidade, começaram a se estabilizar”. ele disse.

O depósito da Tinker planeja produzir 40 módulos de força este ano e aumentar para 60 módulos em 2022.

No entanto, como os serviços começarão a realizar revisão de 2.000 horas em 2022, o escritório do programa estima que os custos para manter o F135 crescerão nos próximos cinco anos.


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com Defense News

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Brasil - Ministro Braga Netto, emite nota de pesar pelo naufrágio do “KRI Nanggala-402”

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Neste domingo (25), o Ministro da Defesa do Brasil, Walter Souza Braga Netto, manifestou-se com relação a tragédia ocorrida com submarino indonésio "KRI Nanggala", estendendo suas condolências ao familiares e a Marinha do país asiático que anunciou neste domingo ter localizado os destroços, sem que haja qualquer chance de localizar sobreviventes.

Abaixo o GBN Defense reproduz na íntegra a nota emitida pelo Ministro da Defesa do Brasil:


NOTA DE PESAR


                                                                     Brasília (DF), 25 de abril de 2021.


Como Ministro da Defesa do Brasil, manifesto o meu profundo sentimento às Forças Armadas da Indonésia, pelo naufrágio do Submarino “KRI Nanggala-402” e pela inestimável perda dos militares que se encontravam a bordo, no cumprimento de seu dever, em exercícios militares ao norte da Ilha de Bali.

                                    

                                       Walter Souza Braga Netto

                                    Ministro de Estado da Defesa



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