Aeronaves suspeitas atacaram o Grupo Tarefa (GT) nucleado no NAe (Navio-Aeródromo, vulgo 'porta aviões') HMS Queen Elizabeth, que lançou jatos F-35B para interceptá-los mas felizmente a situação era apenas um exercício.
Treinadores Hawk e outras aeronaves, algumas operadas pela Cobham, realizaram ataques simulados ao GT.
Meanwhile @hms_kent tracked a suspect submarine whilst @HNLMS_Evertsen kept the surface watch.On, under and over the water - we are securing the area⚓️#WeAreNATO #JW202 #CarrierStrike pic.twitter.com/KtAtiZ5th0— HMS Queen Elizabeth🇬🇧 (@HMSQNLZ) October 7, 2020
Em tais treinamentos, os Hawk geralmente são acompanhados por aeronaves Dassault Falcon 20DC emulando bombardeiros antinavio de longo alcance. Os Falcon são da Cobham Aviation Services.
O que está acontecendo?
O HMS Queen Elizabeh e seu GT estão atualmente em exercícios com navios de países aliados no Mar do Norte, como parte do maior exercício anual da OTAN, o Joint Warrior.
O HMS Queen Elizabeth está navegando com o HMS Defender, HMS Diamond, HMS Northumberland, HMS Kent, RFA Fort Victoria e RFA Tideforce (todos do Reino Unido), além do USS The Sullivans (EUA) e o HNLMS Evertsen (Holanda)
O Ministério da Defesa britânico (MoD) disse que o objetivo é prover um ambiente complexo em que os participantes ossam treinar juntos, refinando táticas e habilidades necessárias para combaterem como um GT conjunto.
NAe HMS Queen Elizabeth
"O cenário de cada Joint Warrior é elaborado para refletir tensões geopolíticas atuais – como a Guerra ao Terror e as ameaças do Estado Islâmico – e simular as hostilidades que podem vir de tais tensões. O objetivo final? Garantir o máximo nível de preparo ante a quaisquer ameaças.
Aeronaves F-35B a bordo do HMS Queen Elizabeth
Este enorme exercío de guerra multinacional envolve navios, aeronaves, fuzileiros e tropas do Reino Unido, OTAN e países aliados.
O MoD também disse que o exercício não é apenas para que as unidades participantes aprimorem suas funções especializadas num cenário de guerra total – "mas também para aprimorar os laços entre os militares do Reino Unido, OTAN e outros países aliados".
Adaptação e tradução: Renato Henrique Marçal de Oliveira
Renato Henrique Marçal de Oliveira é químico e trabalha na Embrapa com pesquisas sobre gases de efeito estufa. Entusiasta e estudioso de assuntos militares desde os 10 anos de idade, escreve principalmente sobre armas leves, aviação militar e as IDF (Forças de Defesa de Israel).
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