A Coreia do Sul e os Estados Unidos podem anunciar esta semana a suspensão das manobras conjuntas que estavam previstas, ratificando a intenção apresentada pelo presidente norte-americano, Donald Trump. O cancelamento das manobras seriam um sinal dos avanços no diálogo aberto com a Coreia do Norte desde o encontro entre os líderes dos dois países. Embora tal decisão seja criticada por Tókio, o Governo de Seul tem demonstrado apoio a decisão.
Os governos dos EUA e da Coréia do Sul, devem anunciar na próxima semana o resultado das conversas entre Pyongyang e Washington, onde Trump anúnciou após o histórico encontro com o líder norte-coreano, Kim Jong-un, que pretendia cancelar as manobras militares, uma questão sensível, que é vista por Pyongyang como provocação, ou preparativos para um hipotético ataque, mas que é visto pelo Japão, um dos aliados que participariam das manobras, como vita para segurança regional.
Seul e Washington teriam previsto incluir uma cláusula que lhes permitisse retomar as manobras rapidamente, segundo uma fonte, dando a entender que os exercícios seriam retomados se o regime norte-coreano não cumprir com seu compromisso de desnuclearização.
Segundo uma fonte de Seul, o qualificativo utilizado por Trump, que não especificou a que manobras se referia, poderia fazer referência aos exercícios como os Key Resolve e Foal Eagle, ou o Ulchi Freedom Guardian.
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com agências
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