A temível aquisição da Embraer pela norte americana Boeing, esta as portas de ser concretizada. Segundo notícias veiculadas em diversas agências de notícias, as negociações para que a Boeing concretize a aquisição do setor de produção destinado à aviação civil da empresa, podem ser concluídas em três a quatro semanas, se não surgir nenhum novo obstáculo, ou mudança na percepção do governo federal brasileiro com relação ao negócio. As informações foram identificadas como sendo fornecidas por uma fonte anônima próxima as negociações.
Há ainda importantes pontos ainda sem definição, como por exemplo o percentual que as duas companhias terão na joint-venture que surgirá ao se concretizar as negociações, a qual irá absorver todos negócios do setor de aviação comercial da empresa brasileira. Os percentuais devem mesmo ficar em torno de 80% para Boeing e 20% para Embraer, mas a questão ainda não foi sacramentada. O valor a ser pago pela Boeing à Embraer também ainda não foi definido, além de outros pontos de menor relevância.
De acordo com outra fonte próxima as negociações, uma das dificuldades enfrentadas é que existem várias instâncias do governo envolvidas, com interesses distintos. "Para o governo estar de acordo é preciso que a Defesa concorde, a Aeronáutica concorde, e também a Fazenda e o Planalto. Cada um com uma visão diferente. Aeronáutica com visão mais estratégica, de longo prazo, enquanto outros têm preocupações mais de curto prazo, como a eleição de outubro", explicou essa fonte, completando que as negociações caminham, apesar das dificuldades.
Há muitas opiniões divergentes entre especialistas do setor sobre a futura aquisição da Embraer pela Boeing, onde as opiniões se dividem em relação a real necessidade de uma fusão da empresa brasileira com a gigante norte americana, o que para uns é encarado como desnecessário, sob a alegação que a brasileira possui uma posição de destaque no mercado e possui capacidade de manter sua taxa de crescimento e participação no nicho de mercado onde é apontada como líder. Por outro lado, alguns especialistas, alegam que a recente aquisição da linha comercial da Bombardier pela Airbus, poderá significar um potencial risco á posição da Embraer e sua liderança no mercado.
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Toda vez que colocamos "a cara" fora d'água, nos afundam de novo, desta vez, é essa corja golpista de São Paulo, não sei por que não entregam suas filhas para o "deleite yamkee" !!!!!!!!
ResponderExcluirTanto a Boeing quanto à Airbus têm uma lacuna de aeronaves regionais - na faixa de mais ou menos 100 passageiros. No caso da Boeing, o 717 (oriundo ainda da Douglas - do velho DC-9) até já saiu de produção, não tem mais nenhum modelo disponível. A Airbus, por sua vez, ainda produz o A319 - mas talvez não seja estrategicamente o ideal. Com a aquisição da Bombardier pela a Airbus acendeu o sinal vermelho na Boeing. A escolha da Embraer foi inevitável - é uma questão de lógica. A sobrevivência nessa luta de titãs não é brincadeira. Vai ser muito difícil que ela não se concretize: se a Boeing quer comprar e a Embraer quer vender... se trata apenas de saber de quanto vai ficar a conta.
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