Segundo as primeiras notícias sobre os disparos da defesa aérea síria, as informações davam conta que os sistemas de defesa haviam sido disparados durante a madrugada e teriam interceptado mísseis na província de Homs, no centro do país. No entanto, após averiguação dos fatos, não passou de um alarme falso, não tendo ocorrido um novo ataque.
“Um alerta de uma suposta violação do espaço aéreo durante a noite teria acionado as sirenes da defesa antiaérea”, segundo informou a agência local de notícias. A TV estatal exibiu imagens de um míssil que disse ter sido abatido no ar acima da base aérea.
Segundo especialista, o falso alarme teria sido ocasionado por um ataque de contra-medidas eletrônicas, que teriam sido usados para confundir as defesas sírias e coletar dados sobre o funcionamento do seu sistema afim de futuramente neutralizar as defesas em um hipotético novo ataque.
Acredita-se que tal “ataque” teria sido lançado por forças de Israel e Estados Unidos, mas segundo informações extra-oficiais, técnicos russos estariam coordenando as contra=medidas afim de minimizar os eventuais problemas criados com este "ataque" eletrônico.
Um porta-voz do Pentágono nega qualquer envolvimento militar norte-americano nesta ação. Já o lado Israelense se negou a comentar o ocorrido.
Tal fato mantém tensa a situação na Síria desde o ataque de sexta-feira (13), quando cerca de 103 mísseis foram lançados contra alvos na Síria, tendo o governo de Assad reivindicado a interceptação bem sucedida de 71 destes mísseis, enquanto do outro lado Trump comemorava o suposto sucesso da operação que contou com a participação do Reino Unido e França.
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com agências
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