Hoje nós trazemos aos nossos leitores um trabalho fantástico do nosso amigo, Cmte Robinson Farinazzo, que lançou recentemente um vídeo esclarecedor sobre a "Guerra Naval", abordando pontos de extrema importância para quem deseja se aprofundar no conhecimento do poder naval.
Apesar de hoje haver um grande enfoque nas capacidades tecnológicas, onde muitos se embasam nos números e dados técnicos dos meios navais que compõem o poder de projeção, ataque e defesa de determinadas marinhas, se prendendo a dados muito limitados no que tange a capacidade real de emprego da esquadra. O vídeo do Cmte Farinazzo ilustra bem e apresenta uma ótica objetiva e bastante fidedigna do que se deve ter em mente quando se fala em guerra naval, então vamos deixar de lado a velha mentalidade de "super trunfo", pois não é o número de navios e meios disponíveis que pode representar a vitória diante de um embate entre as forças navais.
A primeira coisa que tem que se ter em mente é o objetivo, é bloquear as rotas de suprimentos? Controlar zona econômica? Negação de mar? Há uma infinidade de propósitos que podem ser lançados diante de um conflito. E nessa linha vale ressaltar os Chokpoints, que são as áreas de maior importância estratégica por ser onde a maior parte das rotas marítimas se convergem em trechos estreitos e canais que ligam uma região a outra no oceano. Curiosamente, estes pontos estão entre as regiões de maior conflitabilidade, registrando ao longo da história moderna inúmeros embates nestas regiões, sendo também objeto de interesse das principais potências em estabelecer postos e bases navais afim de manter relativa presença e capacidade de resposta.
O vídeo que você confere no link: "Guerra Naval: Como ela funciona?", vai aprofundar mais sobre este importante tema, abordando a importância da Manobra, Mobilidade, Liderança, Experiência, Treinamento, Tecnologia, Coordenação, Comunicação, Eficiência e Criptografia. Confira o vídeo e participe do debate, não esqueça de se inscrever no canal.
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