A US Navy deu o primeiro passo rumo
a seus novos navios de escolta, onde concedeu a cinco empresas um contrato de 15
milhões de dólares para concepção de projetos para o programa de fragatas
denominado FFG-X.
Entre as
concorrentes selecionados estão a Huntington Ingalls, Lockheed Martin, Austal, General
Dynamics e a italiana Fincantieri. Os concorrentes terão um prazo de 16 meses
para formular e apresentar suas propostas, então a US Navy selecionará um dos
fornecedores para apresentar o detalhamento do projeto seguido do contrato para
construção da nova classe de fragatas que deverão compor a esquadra norte
americana.
LCS - Lockheed Martin |
O valor de 15
milhões inicial do contrato de desenvolvimento pode aumentar, chegando na casa
dos 22 milhões de dólares, segundo informações disponibilizadas. Essa primeira fase de desenvolvimento das
propostas do FFG-X deve ser concluída até junho de 2019.
National Security Cutter proposto pela Huntington Ingalls |
A US Navy pretende assinar o contrato para o primeiro
navio do FFG-X em 2020. A previsão é que em 2020 seja assinado a construção do
primeiro exemplar da nova classe, seguido pelo segundo em 2021, posteriormente
o programa prevê a construção de dois navios por ano, de acordo com os planos
de construção, a Marinha dos EUA espera contar com cerca de 52 navios de
superfície dessa categoria, sendo a maior parte composta por LCS.
Fincantieri participa com sua FREMM |
Tanto a Austal
quanto o Lockheed Martin estão competindo com versões ampliadas de seus LCS, já
a Huntington Ingalls está oferecendo uma versão do NSC (National Security
Cutter) da Guarda Costeira. A italiana Fincantieri apresenta a FREMM como a solução para o FFG-X. A General Dynamics se uniu com a espanhola
Navantia, ofertando uma variante da F100.
A General Dynamics oferece a F100 da Navantia |
A proposta da US Navy com a FFG-X, é conseguir
equilibrar os custos com a aquisição da nova classe, o que irá garantir manter
as capacidades da US Navy, obtendo um custo mais modesto para construção e
operação dos novos navios que deverão compor a esquadra norte americana, para
tanto abriu-se espaço para empresas estrangeiras como a Fincantieri e a Joint
entre a General Dynamics com a Navantia, afim de conseguir equilibrar a
concorrência e obter melhores custos de desenvolvimento e construção.
GBN News – A informação começa aqui
Com agências
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