terça-feira, 27 de fevereiro de 2018

AH-1W "Super Cobra" - Uma análise sobre a possível aquisição brasileira

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Atendendo a pedidos de nossos leitores, vamos fala um pouco mais sobre os AH-1W "Super Cobra", os quais possivelmente serão adquiridos pelo Exército Brasileiro via FMS, conforme publicamos anteriormente na matéria "Super Cobra para o Exército Brasileiro?". Onde muitos nos questionaram sobre as capacidades de emprego dessa aeronave e a quantidade que será adquirida.

Bem pessoal, primeiramente vamos elencar as capacidades que o AH-1W entrega aos seus operadores, sendo uma variante do famoso Bell AH-1 "Cobra", o qual surgiu nos meados dos anos 60, tendo grande comunalidade com os UH-1 Huey, na época a espinha dorsal das asas rotativas do US Army e um importante componente no conflito do Vietnã.  Os primeiros "Cobras" tinham o mesmo conjunto motor dos "Huey", mas em pouco tempo ganharam uma série de aperfeiçoamentos,dando origem a uma verdadeira "sopa" de letrinhas. Mas nosso foco aqui é a variante "Whisky", a qual esta sendo avaliada pelo Exercito Brasileiro e recentemente foi recusada pela Marinha do Brasil.

No início dos anos 80, o US Marine Corps (USMC) identificou a necessidade de obter um novo helicóptero de ataque, mais moderno e capaz do que os AH-1T operados até então. Em princípio o USMC tinha apresentado interesse em adquirir uma variante dos AH-64 "Apache" navalizados, mas devido ao alto custo envolvido no projeto, em 1981 o Congresso negou o financiamento para essa nova aquisição. Diante dessa negativa o USMC buscou uma nova solução para prover as capacidades que eram necessárias para o novo teatro de operações que surgia no horizonte. Então foram iniciados estudos para uma nova variante dos veteranos AH-1T, onde os mesmos contariam com uma serie de refinamentos e modernizações que resultaria em um "novo" helicóptero, dentre as modificações que sofreu, o AH-1 recebeu novos sistemas de controle de tiro modificados para portar e disparar mísseis AIM-9 Sidewinder e os AGM-114 Hellfire . A nova versão designada AH-1W "Super Cobra" teve o financiamento aprovado pelo Congresso Americano,  passando a ser produzida no ano de 1986. No total foram produzidos 179 AH-1W novos e outros 43 AH-1T foram atualizados para nova variante, somando 222 AH-1W "Super Cobra" disponibilizados para as forças norte americanas.

Essas aeronaves viram bastante ação desde sua introdução nas fileiras do USMC, tendo participado em importantes conflitos, como na "Guerra do Golfo", teatro de operações onde foram perdidas três aeronaves do tipo, porém, obtiveram um respeitável score, tendo sido creditadas a destruição de 97 blindados, 104 VBTP's e veículos utilitários, além de duas baterias de artilharia antiaérea durante a campanha terrestre. Ainda na década de 90 estiveram atuando na Somália, Haiti, ex-Iugoslávia. No inicio do século XXI, os "Whisky" atuaram no Afeganistão após os atentados de 11 de setembro, chegando ao Iraque em 2003, provando seu valor no campo de batalha, destruindo boa parte do que sobrou das forças iraquianas.

Apesar de ter sido iniciada a introdução da mais recente variante do AH-1, o AH-1Z "Viper", que deverá assumir completamente o lugar do "Whisky" até 2020, os "Super Cobra" continuaram mostrando seu valor em mais ações importantes, sendo empregados nos ataque á terroristas na Líbia em 2016, onde os "Whisky" conduziram ataques aéreos de precisão em Sirte, partindo do LPD USS San Antonio, atacaram com sucesso posições do EI, lançando mísseis AGM-114 Hellfire, demonstrando a flexibilidade que ele oferece, principalmente na projeção de poder quando empregado a partir de navio anfíbio, papel que desempenharia com maestria caso fosse adquirido pela Marinha do Brasil para operar embarcado no ex-HMS Ocean, recentemente adquirido pelo Brasil.

Além dos EUA, os "Super Cobra" operam também na Turquia que conta com total de 45 aeronaves, sendo 10 "Whisky" novos e outros 3 ex-USMC, além de 32 aeronaves ex-US Army. Taiwan também opera 63 "Super Cobra", comprados novos em dois lotes. 


M197 20mm do AH-1W "Super Cobra"
Dentre as armas que pode utilizar os AH-1W "Super Cobra", estão o canhão M197 de 20 mm  Gatling de 3 tubos instalado na torreta A/A49E-7 (capacidade de 750 projéteis), Foguetes de 70 mm Hydra 70 ou APKWS II montados em lançadores LAU-68C/A capazes de disparar 7 foguetes ou LAU-61D/A com capacidade de 19 disparos. com relação á foguetes, os "Whisky" podem ser armados com foguetes de 127mm Zuni, lançados através de PODs LAU-10D/A capazes de realizar 4 disparos.

AH-1W armado com misseis TOW e Pod LAU-61D/A 
A principal capacidade dos "Whisky" é empregar uma variedade de mísseis além dos foguetes já descritos, como os Mísseis TOW, podendo utilizar até oito mísseis do tipo divididos em dois lançadores XM65 dispostos um em cada semi-asa,  ou ainda operar com oito mísseis AGM-114 Hellfire dispostos em dois lançadores M272, um em cada semi-asa.

O "Super Cobra" teve dentre suas armas, a integração de mísseis ar-ar AIM-9 Sidewinder, que assim como os demais sistemas de mísseis pode ser montado na estação de armas externa de cada semi-asa, podendo portar dois AIM-9. 

AH-1W dispara AIM-9L Sidewinder
O "Super Cobra" apresenta flexibilidade de emprego, capaz de transportar um variado leque de armamentos como descrevemos acima,o que dá ao operador desse helicóptero um formidável poder de fogo e capacidade de realizar missões de ataque, apoio aéreo aproximado, esclarecimento e escolta.

Os AH-1W "Super Cobra" estão dando lugar aos novos e mais capazes AH-1Z "Viper", tema de uma futura matéria aqui no GBN News, o qual teve seu desenvolvimento iniciado em 1996, após mais uma tentativa frustrada do USMC de obter uma versão navalizada do AH-64 "Apache", projeto mais uma vez negado pelo Congresso americano que aponta um custo proibitivo para concepção de uma variante naval deste helicóptero, levando o USMC a mais uma vez conceber uma nova variante do veterano AH-1.

Com a entrada em operação dos novos AH-1Z "Viper", o Pentágono resolveu colocar a venda seus "Whisky", os quais deverão ser completamente desativados do serviço ativo no USMC até 2020.

Com relação ao interesse apresentado pelo Exército Brasileiro, o que inicialmente foi divulgado seria a intenção do mesmo em estabelecer uma unidade dotada de oito aeronaves do tipo, algo que em minha opinião é muito pouco, onde acredito que deveríamos fazer um esforço para realizar a aquisição de pelo menos 25 aeronaves deste tipo, criando duas unidades operacionais e uma de conversão,na qual destinaria três aeronaves para treinamento e conversão de pilotos, com algumas células sendo estocadas para reposição de componentes. Essa é a opinião do editor apenas, mas cabe aos profissionais do planejamento do Exército Brasileiro definir o que é melhor para nossa força.

Outra questão importante, é que a motorização do "Whisky" é a mesma dos "Seahawk" operados pela Marinha do Brasil, o que de certa forma facilita a logística de manutenção e reduz sobremaneira os custos de operação dos mesmos.

AH-1W operando embarcado
Seria muito interessante, caso o negócio seja firmado com o governo dos EUA, realizar treinamentos conjuntos entre o Exército Brasileiro e a Marinha do Brasil, no emprego conjunto de tais aeronaves, simulando possíveis situações onde houvesse a necessidade de intervenção brasileira com projeção de força através de desembarque anfíbio de tropas, onde tais aeronaves poderiam ser empregadas a partir do ex-HMS Ocean, dando um maior poder de ataque e controle da "cabeça de praia", função que na Marinha do Brasil deverá ser executada pelos UH-12/UH-13 "Esquilo" armados com foguetes SBAT 70, casulos TMP com duas metralhadoras FN 7,62mm e uma metralhadora para tiro lateral MAG58M de 7,62mm.

Segundo informações, caso seja concluído o negócio, os oito "Super Cobra" deverão ser implantados na região norte do Brasil, atendendo as necessidades do Exército Brasileiro principalmente na fronteira.

Mas vale lembrar que a aquisição dos mesmos possui uma série de restrições atreladas aos mesmo pelo contrato de venda via FMS, onde qualquer modernização ou atualização deverá ser autorizada pelo congresso americano e realizada por empresas indicadas pelos EUA, um ponto muito importante a ser levado em consideração antes de se concluir tal aquisição.


Características gerais


  • Tripulação: 2  (piloto e co-piloto/artilheiro)
  • Comprimento: 17,7 m (com os dois rotores girando)
  • Diâmetro do rotor: 14,6 m
  • Altura: 4,19 m
  • Peso vazio : 4.630 kg
  • Peso máximo de decolagem : 6,690 kg
  • Sistemas de rotor: 2 Pás no rotor principal, 2 Pás no rotor de cauda
  • Comprimento da fuselagem: 13,9 m
  • Envergadura: 3.28 m
  • Motorização : 2 × turbinas General Electric T700-401 , 1.800 shp cada
Desempenho
  • Velocidade máxima : 352 km/h
  • Raio de Ação : 587 km.
  • Teto de serviço : 12200 pés (3.720 m)
  • Razão de subida : 1,620 ft/min (8,2 m / s)
Armamento 
  • Canhão M197  de 20mm de 3 tudos na torreta A/A49E-7 (750 projéteis)
  • Foguetes Hydra 70 ou APKWS II de 70mm - Pods LAU-68C /A ou LAU-61D/A
  • Foguetes de 127mm Zuni - Pod LAU-10D
  • Mísseis TOW
  • Mísseis AGM-114 Hellfire
  • Mísseis ar-ar AIM-9 Sidewinder




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Quais são as ‘guerras secretas’ do poderoso Exército de Israel

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Israel não perdia um avião em combate desde 1982, por isso o incidente disparou todos os alarmes possíveis. A derrubada, no sábado passado, de um caça F-16 do país pela artilharia antiaérea de forças sírias leais ao presidente Bashar Al-Assad foi interpretada como um passo preocupante na escalada bélica entre Israel e Irã, grande rival do país e aliado do governo da Síria.
Segundo a versão de autoridades israelenses, o avião foi interceptado quando voltava de uma ação em resposta à incursão no espaço aéreo de Israel por um drone iraniano operado a partir da Síria. Teerã negou as acusações e diz que Israel violou a soberania síria com constantes operações aéreas.
O episódio revelou o esforço da poderosa máquina militar israelense para combater a crescente presença iraniana na Síria, algo que o país normalmente prefere manter em segredo.
De acordo com diversas fontes, a Síria não é a única frente de combate atual para Israel, que fica rodeado por países e grupos armados muçulmanos, no que avalia ser uma constante batalha por sua segurança.
Hoje, são três as áreas prioritárias para os estrategistas das Forças de Defesa, como Israel denomina suas Forças Armadas.
F-16 abatido pela Síria
Síria: um território, vários inimigos
A derrubada do F-16 levou às manchetes uma suspeita antiga: a de que Israel não observa de braços cruzados o que ocorre no cada vez mais perigoso vespeiro sírio. "Aviões israelenses têm operado constantemente sobre a Síria nos últimos anos", destaca Jonathan Marcus, especialista em assuntos de segurança e defesa da BBC.
"Israel está alarmado com a forma como as coisas estão acontecendo na guerra civil síria."
A ajuda russa e iraniana, junto com o desinteresse dos Estados Unidos, que tem evitado se envolver a fundo no conflito e se concentrado na luta contra o grupo extremista autodenominado Estado Islâmico (EI), têm permitido que Assad se mantenha no poder.
Mas isso não é o que mais inquieta o primeiro-ministro israelense, Binyamin Netanyahu, e seus assessores. David Makovsky, analista do centro de estudos Washington Institute for Near East Policy, nos Estados Unidos, diz que "Teerã tem se aproveitado da guerra para criar uma estrutura militar permanente na Síria".
Em 11 de fevereiro, o general Yoel Strick, chefe do Comando Norte do Exército israelense, também alertou sobre as intenções do Irã. "Não permitiremos", afirmou.
Esta estrutura militar que estaria sendo montada por Teerã inclui a abertura de rotas e o envio de equipamentos e armamentos para apoiar milícias xiitas patrocinadas pelo país, entre elas o grupo libanês Hezbollah, outro inimigo de Israel.
Em 2006, uma guerra entre Israel e o Hezbollah obrigou a ONU a prolongar sua missão de paz na fronteira israelense com o Líbano, a Força Interina das Nações Unidas no Líbano (Unifil, na sigla em inglês). "O objetivo das operações israelenses tem sido interferir no envio de armas iranianas ao Hezbollah através da Síria", explica Marcus.
O envolvimento há sete anos na guerra síria custou muitas baixas ao grupo extremista, mas, segundo Marcus, também "deu ao grupo experiência em guerras convencionais". Agora, pode ser um inimigo capaz de ir além das ações de guerrilha e de lançar operações mais ambiciosas.
Também fortaleceram o Hezbollah os conselhos do comando da Guarda Revolucionária, o grupo militar de elite do Irã, e os mísseis de longo alcance que suspeita-se que o Irã tenha fornecido.
Em setembro, Damasco informou que aviões de combate israelenses atacaram um centro de pesquisa militar em Masyaf, no noroeste da Síria, onde trabalham especialistas iranianos, segundo o Observatório Sírio de Direitos Humanos, organização baseada no Reino Unido. É uma das incursões de que se teve notícia. De muitas outras, dizem especialistas, não se sabe nada.
Não está claro se a estratégia de ataques aéreos está dando resultados para Israel. O que ninguém duvida é que há um elemento que o estrategistas israelenses não podem ignorar: os russos.
O colunista Anshel Pfeffer escreveu no jornal isrealense Haaretz que "ainda que, diante de seu controle do espaço áereo sírio, a Rússia não esteja interceptando aviões israelenses, tampouco deterá as tentativas das forças de Aassad de abatê-los".
É possível que não se passem outros 36 anos antes que outro caça israelense seja derrubado. Pfeffer acredita que, "para Israel, não há outra alternativa a não ser aceitar as regras de Moscou".

Líbano: a próxima grande guerra?

Ao fim das rotas de transporte de armamento que atravessam a Síria está o Líbano, bastião do Hezbollah. Ali é guardado um poderoso arsenal que vem crescendo nos últimos anos. "O Hezbollah tem 100 mil foguetes no Líbano", estima Makovsky.
"Teme-se que o Irã tenha entregue alguns de longo alcance e alta precisão", destaca Marcus. É uma das razões pela qual o analista acredita que o Líbano também tenha sido alvo de ações das forças israelenses, ainda que o governo de Israel nunca tenha confirmado isso.
Em janeiro de 2015, um militar espanhol membro da Unifil morreu ao ser atingido por um projétil lançado por forças israelenses que combatiam o Hezbollah.
Marcus afirma que "Israel tem um grande problema estratégico em sua fronteira ao norte". "Há uma grande preocupação com todos esses mísseis e a grande capacidade do Hezbollah no sul do Líbano."
Israel também teme que a chuva de foguetes com a qual foi atacado em confrontos anteriores por seus inimigos possa se tornar agora um ataque maciço, com mísseis de maior envergadura e poder de destruição. O especialista acredita "ser possível ocorrer uma intervenção em grande escala no Líbano para erradicar essa ameaça".
Isso seria o gatilho de um novo grande conflito na região. "É muito provável, porque o arsenal de armas do outro lado da fronteira não é algo que o governo isrealense vá tolerar para sempre."
O Líbano já foi no passado o palco de intervenções militares israelenses e um dos lugares mais castigados pela violência derivada da relação que mantém com os países árabes. Mas Marcus avalia que "uma nova guerra seria muito diferente das anteriores, e não está claro quem sairia vitorioso dela".
"Grande parte do armamento do Hezbollah está escondido sob a terra, em vilarejos, por isso destruí-lo causaria muitas baixas entre civis e soldados israelenses nesse território."

Sinai: uma luta à sombra do Egito

A terceira frente de conflito fica ao sul e também não é confirmada oficialmente. O jornal americano The New York Times informou recentemente, citando fontes americanas, que a Força Aérea israelense realiza há mais de dois anos ataques aéreos secretos contra grupos jihadistas que operam na península do Sinai, no Egito.
O Exército egípcio luta contra esses grupos, e o governo de Abdel Fattah El-Sisi teria pedido a colaboração de Israel. Segundo o New York Times, as aeronaves israelenses que participam dessas operações o fazem sem símbolos que identificam sua nacionalidade, como a estrela de Davi e seguem rotas habituais da aviação egípcia para dar a impressão de que fazem parte dela.
Jonathan Marcus afirma "estar claro terem ocorrido vários ataques e bombardeios, com aviões e drones na península do Sinai que não foram obra das forças egípcias, ainda que a Força Aérea do país tenha participado deles de alguma forma".
A razão para a colaboração com o Egito, no passado a grande potência árabe de oposição a Israel, é que "ambos compartilham de um problema de segurança comum e muito claro no Sinai, onde operam grupos vinculados ou apoiados por jihadistas".
Ali atuam, entre outros, o grupo conhecido como Província do Sinai (Wilayat Sinai, em árabe), que, em novembro de 2014, declarou sua lealdade ao Estado Islâmico.
A região, uma vasta extensão desértica, tem sido cenário de sangrentos atentados. Em 2015, uma bomba explodiu em um avião russo que havia decolado da cidade de Sharm el Sheikh, no sul da península, com 224 passageiros a bordo – não houve sobreviventes. Em 2017, mais de 300 fiéis morreram em um ataque a uma mesquita.
O Sinai é uma zona de interesse para a segurança israelense por sua conexão com a Faixa de Gaza, território controlado pelo movimento de resistência palestino Hamas.
A colaboração de autoridades egípcias tem permitido nos últimos anos frear o trânsito de armas e militantes pela rede de túneis escavada por insurgentes entre o Sinai e Gaza. O Cairo declarou o Sinai uma área de segurança militar e vetou o acesso de jornalistas.

Fonte: BBC Brasil
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Rússia moderniza maior helicóptero do mundo

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Em 2019, as Forças Aéreas russas receberão uma nova versão do helicóptero militar e de transporte Mi-26. O Mi-26T2B repaginado, conhecido como “vaca voadora", será equipado com nova blindagem e equipamentos eletrônicos que foram testados durante operações militares da Rússia na Síria.

O primeiro voo do Mi-26 foi realizado em 1977. Ele ganhou fama por transportar até 20 toneladas de carga ou 80 paraquedistas equipados, técnica militar leve e até mesmo outros helicópteros.

Em 2009, por exemplo, o Mi-26 participou da operação de resgate de um helicóptero dos Estados Unidos, o CH-47 Chinook, no Afeganistão.

"Então, colaboramos com a Otan em todos os campos. Os talibãs derrubaram um helicóptero americano e os outros  ‘Chinooks’ não conseguiam retirá-lo do campo de batalha. Eles tiveram que pedir a ajuda dos Mi-26 russos. O helicóptero americano foi resgatado içado por um Mi-26 e levado para a base mais próxima dos Estados Unidos", explica Vadim Koziulin, professor da Academia das Ciências Militares.

Hoje, embora o Mi-26 continue a ser um helicóptero ímpar, suas caraterísticas técnicas já não atendem aos requisitos exigidos de aeronaves modernas.

Em primeiro lugar, os projetistas terão que resolver a questão do calor emitido pela aeronave, segundo Koziúlin.

“Devido ao calor dos motores do Mi-26, a aeronave é alvo número um de mísseis de orientação infravermelha como Iglá ou Stinger”, disse.

Para ele, este foi o motivo pelo qual um Mi-26 russo foi derrubado em 2009 próximo à cidade de Grózni, na Tchetchênia.

"O helicóptero transportava oficiais e soldados para o campo de batalha. Os terroristas lançaram um míssil Igla e mataram 130 pessoas. Apenas 20 conseguiram sobreviver à queda", disse.

De acordo com uma fonte no complexo militar-industrial que não quis ser identificada, o novo helicóptero modernizado Mi-26T2B receberá o sistema "Vitebsk", que já está sendo usado nos helicópteros militares Ka-52.

"É um sistema de defesa radioelétrico que cega e quebra a trajetória de mísseis guiados", disse a fonte.

Além disso, o Mi-26T2B terá o sistema de equipamentos radioelétricos NPK90-2 a bordo. "É um sistema que permite pilotar o helicóptero de forma automática”.

No entanto, o novo helicóptero não será armado. "É desnecessário. Em caso de necessidade tática, o helicóptero será acompanhado pelos Mi-28 e Ka-52", completou.


Fonte: Russia Beyond
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segunda-feira, 26 de fevereiro de 2018

Novos detalhes sobre o destacamento dos Su-57 na Síria

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Após muitas especulações sobre a presença dos Sukhoi Su-57 "PAK-FA" destacados na Síria, surgem novos dados sobre o real motivo da implantação dos caças no teatro sírio. Segundo informações obtidas pela mídia especializada em Moscou, os novos caças de quinta geração passarão por intensas avaliações de suas capacidades de guerra eletrônica e radar.

As quatro aeronaves que surpreenderam os analistas ao pousar na base aérea russa de Khmeimim na Síria, foi objeto de muito debate nas redes sociais, com a confirmação da presença se dando por imagens de satélites da inteligência israelense, uma vez que Moscou não deu qualquer declaração sobre a implantação dos Su-57 na Síria, o que levou a diversas teorias.

Segundo publicou o jornal russo Kommersant, as aeronaves foram deslocadas para Síria com fins de realizar avaliação em situação de combate similar a que ela poderá encontrar no futuro. Respondendo a dúvida de nossos leitores, segundo fontes internas da Sukhoi, o sistema de armas da aeronave já estaria operacional e inclusive teria sido testado em avaliações desde julho, sendo concluídas recentemente em sigilo na Rússia.  O foco agora será avaliar o comportamento dos sistemas de ECM e suas capacidades de guerra eletrônica,  também será dada importância na avaliação do seu sistema de radar.

O deslocamento das quatro aeronaves se deu em um momento sensível no conflito que se desenvolve no país árabe, menos de duas semanas após forças norte americanas terem lançado um pesado ataque contra forças do governo legítimo da Síria, o que resultou em centenas de baixas dentre as forças do exército de Assad, dentre as vítimas há relatos de que estavam consultores russos, apesar da negativa de Moscou em assumir que houvessem combatentes russos dentre as forças envolvidas no incidente.

Junto com os quatro Su-57, que chegaram em duplas, a Rússia enviou mais quatro aeronaves Su-35, outras quatro Su-30SM e uma aeronave de alerta aéreo antecipado e controle A-50U. O que indicam um aumento nas capacidades de resposta da Força Aérea Russa na Síria, embora neguem qualquer escalada.


GBN News - A informação começa aqui
com agências

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"Super Cobra" para o Exército Brasileiro?

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Após a Marinha do Brasil recusar a oferta de aeronaves AH-1W "Super Cobra" excedentes das forças norte americanas, o Exército Brasileiro teria demonstrado interesse na aquisição destas aeronaves via FMS, conforme noticiou a Revista Tecnologia & Defesa nesta segunda-feira (26).

O Exército Brasileiro, que há certo tempo vem realizando estudos para aquisição de um helicóptero de ataque, testando diversas opções no mercado internacional, teria apresentado interesse na aquisição de aproximadamente oito aeronaves AH-1W "Super Cobra" na modalidade via FMS, sendo uma atrativa compra de oportunidade, a qual viria a se encaixar perfeitamente nas necessidades do Exército Brasileiro, que pretende criar uma unidade de ataque para operar na região norte do país, a qual hoje apresenta uma situação sensível com a crise na vizinha Venezuela.

A compra seria interessante pelo suporte oferecido no pacote, onde estaria incluso suporte logístico, treinamento, armamento e a garantia de disponibilidade das célula para operação até 2032. Esse pacote somado ao custo atrativo, leva-nos a acreditar que os "Super Cobras" estejam bem próximos de ser adquiridos pelo Brasil. Porém, como tudo tem seus prós e contras, a aquisição da aeronave vem com uma cláusula que restringe uma série de pontos acerca da manutenção e modernização da mesma, onde qualquer processo de modernização só poderá ocorrer se realizados por empresas qualificadas pelo Governo dos Estados Unidos da América, em acordo com os requerimentos do comprador. Essa cláusula é um ponto que deve ser cuidadosamente avaliado.

O "Super Cobra" foi inicialmente ofertado a Marinha do Brasil, visando oferecer a força aeronaval um helicóptero de ataque capaz de prover apoio aéreo aproximado em operações anfíbias, capacidade que segundo declarado pela Marinha do Brasil, seria desempenhada pelos meios que a mesma já possui, os quais deverão operar á bordo do novo navio da esquadra,o porta-helicópteros ex-HMS "Ocean", recentemente adquirido junto a Royal Navy.

Tais aeronaves apresentam sistemas de combate avançados, possuindo capacidades de emprego em variados teatros de operações. Os AH-1W "Super Cobra" em questão, são aeronaves relativamente novas, apesar de terem sido produzidas no final dos anos 80 e princípio de 90. Com mais de uma dezena destas já disponíveis nos estoques americanos no AMARG (Aircraft Maintenance and Regeneration Group) no Arizona, mesmo depósito de onde sairão os C-23B Sherpa recentemente doados ao Exército Brasileiro.

Os "Super Cobra", contam com uma suíte aviônica que possibilita a aeronave operar sob quaisquer condições climáticas, tanto de dia como a noite. Para tanto, conta com equipamento de visão noturna disponibilizado para os dois tripulantes, combinando  o sistema EO/IR com FLIR do tipo NTSU. O AH-1W esta equipado com sistemas de contramedidas ECM e Flares, garantindo uma maior capacidade de sobrevivência sobre território hostil, dando ao mesmo a capacidade de responder a ameaça de misseis guiados por IR ou Radar. 

As "presas" do AH-1W que conta com 4 pontos de fixação de armamentos, distribuídos em duas semi-asas que possuem dois pontos cada, essas estações de armas possuem capacidade integrada para disparar misseis AGM-114 Hellfire, Lançadores de foguetes, diversos armamentos e tanques suplementares, apresentando flexibilidade de operação dos mesmos. Além das semi-asas, o "Super Cobra" esta equipado com uma Minigun 20mm instalada na torreta sob o "queixo" da aeronave.

Tais aeronaves se passarem por um upgrade, recebendo novos aviônicos, estariam muito próximos da configuração encontrada nos mais novos AH-1Z "Viper", última versão dos AH-1 a entrar em operação com US Marine Corps.

Os "Super Cobras" seriam uma boa compra de oportunidade para Marinha do Brasil por dois pontos importantes com relação á logística, essas aeronaves possuem tratamento especial para operações embarcadas, tendo sido completamente "marinizadas", além de serem motorizadas com T700-GE401, a mesma motorização encontrada nos SH-16  "Seahawk" já operados pela Marinha do Brasil, com isso já contando com a logística necessária para sua manutenção.

Com certeza a aquisição por parte do Exército Brasileiro irá representar um importante ganho nas capacidade de prover apoio aéreo aproximado e esclarecimento ás tropas brasileiras, complementando na Amazônia os AH-2 "Sabre" operados pela Força Aérea Brasileira.




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domingo, 25 de fevereiro de 2018

"Firewatch Cobra" - Conheça o "Cobra" que combate incêndios

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Poucos conhecem um variante do famoso AH-1 "Cobra", essa aeronave atua em outro tipo de combate, trata-se do Firewatch Cobra, uma conversão do Bell AH-1F para atuar com o serviço florestal dos EUA, o US Forest Service, no combate á incêndios florestais, coletando informações e orientando as equipes no solo.

Os veteranos helicópteros de ataque Bell AH-1F "Cobra", passaram a ser denominados como Bell 209 "Firewatch Cobra", sendo oriundos dos estoques do exército americano, que possui centenas destas aeronaves aposentadas. O US Forest Service realizou a aquisição de 25 aeronaves AH-1F destinadas ao programa "Firewatch", porém, apenas duas destas células foram convertidas para cumprir com a nova missão.

O "Cobra" foi despido de todos sistemas militares, tendo removido todo armamento e capacidade militar. Após ter sido "despido" das capacidade militares, as duas células passaram pela integração de novos e modernos sensores infravermelhos, câmeras e sistemas de comunicação.

Dentre as capacidades que conta o novo "Cobra", ele pode fornecer imagens em tempo real para equipes no solo, uma poderosa câmera de alta resolução é capaz de ler a placa de um automóvel há cerca de 800 metros de distância, equipado também com uma torreta FLIR estabilizada que pode manter o foco em determinada localização, fornecendo imagem em tempo real com as coordenadas na parte superior da tela, este sistemas durante o voo, têm capacidade de georreferenciamento para pontos no solo. Dentre todos os sistemas integrados no "Cobra", o mais inovador no emprego de combate a incêndios, com certeza é a capacidade de gerar imagem infravermelha mesmo através de fumaça. 

O sistemas de comunicação via Data Link, permite as equipes obter informação em tempo real. Um enorme ganho em capacidade e inteligência, uma vez que se obtém dados preciosos sobre a ocorrência, mesmo que haja muita fumaça no local, sendo um ativo importante para salvar vidas. Tais informações dão uma importante base para o planejamento das ações, auxiliando na tomada de decisões e economizando importantes recursos e precioso tempo.

Os sistemas do helicóptero Firewatch garante ao supervisor do grupo tático (ATGS) definir as medidas tomadas, além de avaliar o resultado dos lançamentos realizados pelas aeronaves de combate á incêndios, ajudando a direcionar as mesmas para atingir os focos de incêndio. Os "cobras" reúnem e transmitem informações em tempo real melhorando a eficiência operacional e a gestão da operação.

O programa Firewatch Cobra oferece uma plataforma multifuncional, equipada com seis canais de rádio (3 VHF FM e 3 VHF AM) que ajudam a apoiar o ATGS na missão de supervisão aérea sobre incêndios.

Para melhorar a visibilidade do piloto e do ATGS, o cockpit do Firewatch Cobra recebeu janelas em forma de bolha. O ATGS fica no assento dianteiro, com piloto ocupando o assento traseiro, o que dá uma visibilidade maior ao ATGS, sem contar a capacidade de coleta de imagens em tempo real.



O Firewatch Cobra apresenta um formidável desempenho, o qual supera o apresentado pela versão original. Tal fato se deve principalmente pela redução de peso obtida com a retirada de sistemas e equipamentos de emprego militar, obtendo uma melhor relação peso/potência e com isso reduzindo muito o consumo de combustível da aeronave,aumentando a manobrabilidade e agilidade da mesma.

O sistema FLIR conta com a torre Star Safire 3, que é o coração do helicóptero, fornecendo capacidade de sensoriamento remoto, permitindo coletar imagens do perímetro do incêndio sob qualquer condição, independente da intensidade da fumaça.


O sistema inclui:


• Sensores infravermelhos,
• Câmera digital de baixa luminosidade Sony,
• Buscador de alcance laser de georreferenciamento,
• Iluminador laser, e
• Sistema de navegação inercial GIS.

Os sensores infravermelhos da torreta FLIR permitir que o operador ATGS veja imagens de calor exibidas no monitor de 15 polegadas do assento dianteiro. O piloto conta com tela também,para melhorar sua consciência situacional sobre os incêndios.

Um sistema de mapa em movimento Avalex permite ao ATGS obter referência instantânea para identificar a localização da aeronave. Em simultâneo é possível exibir o tráfego aéreo no mapa ou alimentar com informações do GPS através de cruzamento de dados com sistema TCAD, que pode gerar mapas e enviar as equipes no solo. Toda informação coletada pelo sistema é gravada e pode ser acessada após o pouso.

Até o momento foram convertidos apenas duas aeronaves, o Firewatch Cobra prefixos N109Z fabricado em 1969, e o N107Z fabricado em 1983. Duas outras aeronaves foram canibalizadas para fornecer peças aos dois exemplares em operação, com o programa em andamento há mais de 10 anos, espera-se que o investimento seja ampliado e outras das 21 aeronaves remanescentes do lote adquirido junto ao US Army sejam convertidas para auxiliar o US Forest Service no combate aos incêndios florestais, os quais representariam um enorme ganho em capacidade.



Ficha Técnica:

  • Motor: T53-L-703 com 1800 shp
  • Alcance: 580km / 3 horas de voo
  • Velocidade do cruzeiro: 260 Km/h
  • Velocidade máxima: 352 Km/h
  • Teto: 10,800 pés
  • FLIR Star Safire 3 


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Turquia anuncia desenvolvimento de substituto para seus T-38 "Talon"

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Após desenvolver seu próprio treinador básico, a Turquia caminha para obtenção de novas aeronaves de treinamento avançado, as quais serão desenvolvidas e produzidas pela TAI (Turkish Aerospace Industries) visando substituir a já cansada e vetusta frota de 70 aeronaves Northrop T-38 Talon, que foram produzidos ao longo da década de 60 e inicio de 70.

Treinador básico TAI - Hurkus
O programa de desenvolvimento da nova aeronave, o Hurjet, terá como base o projeto do turboélice Hurkus, porém, dotado de uma turbina a jato. O "Hurjet" deverá ser a primeira aeronave de treinamento avançado desenvolvido e produzido pela Turquia, marcando a busca do país pela sua independência com relação a obtenção de equipamentos de defesa. Assim como o turboélice "Hurkus", a nova aeronave terá capacidade de combate, podendo integrar um variado leque de armamento e sistemas, contando com 3 toneladas de carga útil. Tal característica permite seu emprego em variadas missões, cumprindo desde o treinamento avançado e conversão de pilotos, á apoio aéreo aproximado, interdição e ataque leve.

T-38 Talon próximo a aposentadoria após quase 50 anos de operação
Ainda não há muitas informações sobre os sistemas, armamentos e motorização da nova aeronave, mas já foi divulgado que a mesma deverá realizar seu primeiro voo em 2022, há esperanças de que o Hurjet venha a ser exportado para outras nações, o que levará sua produção além das 70 aeronaves inicialmente previstas por Ancara, sendo mais uma opção no concorrido nicho de LIFT.


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Su-57 - Quatro aeronaves estão destacadas na Síria

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Imagens de satélite obtidas pela inteligência israelense confirmam a presença de caças Su-57 na Síria, conforme noticiou o jornal Haaretz, o satélite EROS-B, teria detectado e coletado imagens na última sexta-feira (23) de duas aeronaves estacionadas próximo da pista de decolagem da base de Khmemeim na Síria. Estas são as primeiras evidências irrefutáveis da presença dos novos caças da Sukhoi em território sírio, após as imagens divulgadas nas redes sociais que haviam levantado dúvidas sobre a veracidade das mesmas.
Segundo relatos, a Russia ainda teria deslocado mais dois exemplares do Su-57 na sexta-feira (23), somando quatro aeronaves em território sírio. Os dois últimos caças teriam chegado sob escolta de aeronaves Su-30SM, segundo relatos no Twitter.

O deputado russo Vladimir Gutenev, afirmou que o envio das aeronaves á Síria servirá como elemento de dissuasão contra os países fronteiriços, que periodicamente invadem o espaço aéreo da Síria. Já na opinião do analista militar Vasily Kashin, o objetivo principal da presença dos Su-57 na Síria, seria testar os radares em condições reais.

De fato, a presença das aeronaves surpreendeu a todos e levantou novas questões sobre o real estágio de desenvolvimento dos novos caças de quinta geração russos, uma vez que tínhamos informações que sugeriam que os mesmos estariam longe operar, com atraso de alguns anos em seu desenvolvimento por conta das novas turbinas Izdeliye 30. Mas ao que tudo indica, os russos mais uma vez surpreendem com a apresentação do Su-57 no teatro de operações.

A Síria tem se mostrando um importante campo de provas para as novas tecnologias e conceitos militares da Rússia, além de uma importante vitrine para exportação. O PAK-FA após cumprir sua "estadia" no conflito sírio devera incorporar importantes modificações, sendo oriundas dos dados obtidos no cenário real de operação da aeronave.

Outra importante questão que não podemos ignorar, é a presença de aeronaves F-22 Raptor norte americanos na região, onde os mesmos por diversas vezes se depararam com aeronaves russas, tendo em algumas das ocasiões tendo sido engajados pelos Su-35. Esses repetidos encontros podem ser uma das razões de se deslocar no mais moderno caça russo até a Síria, onde provavelmente será aproveitada a oportunidade de "confrontar" o rival ocidental, obtendo com isso valiosos dados para o desenvolvimento final da aeronave russa.

Mais um ponto a ser apontado aqui, é a presença de 7 aeronaves F-35I pertencentes a Israel, as quais são uma "ameaça" do ponto de vista estratégico, principalmente após a perda de um F-16 durante ataque a instalações no lado sírio. Há especulações sobre uma suposta avaria sofrida por uma aeronave F-35I, a qual é creditada á uma colisão com pássaros, porém, na mesma ocasião, houve relatos de que aeronaves não identificadas teriam invadido o espaço aéreo da Síria, levando a resposta da violação com disparos dos sistemas de defesa aérea, tal fato leva algumas suposições sobre a possibilidade do F-35I israelense ter sido avariado nesta ocasião e não por pássaros como é alegado.

Em breve o GBN News trará uma matéria especial sobre os modernos caças da Rússia, tendo como enfase o Sukhoi Su-57 PAK-FA.


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com agências 
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