"Eu autorizo o Comandante da Marinha, Almirante Eduardo Leal Ferreira, a deslocar os meios necessários para apoiar as buscas ao submarino argentino desaparecido", disse Jungmann.
A posição brasileira foi emitida logo após os governos do Chile, Estados Unidos e Grã-Bretanha oferecerem apoio logístico a Argentina em colaboração as buscas ao submarino.
A Marinha argentina continua com a intensa operação de busca nesta sexta-feira (17). "Não há nenhuma indicação de que tenha afundado e é uma probabilidade o submarino estar flutuando", disse o porta-voz da Armada Argentina, Enrique Balbi, na tarde desta sexta-feira (17), ao falar sobre as buscas. Balbi também considerou que o navio "mesmo se tivesse problemas de comunicação, poderia surgir", embora esclareceu que é ignorado "se tem propulsão". " Se ele perdeu a propulsão, está à deriva " , ele explicou à imprensa.
Estão sendo empregados na operação de resgate, dois navios de superfície equipados com "sonar". O destróier ARA “Sarandí” também foi enviado para a busca com um helicóptero embarcado e a corveta ARA “Rosales”, ambos do Comando Naval e a corveta ARA “Drummond” da Divisão de Patrulha Marítima, além de duas aeronaves, um S-2T Tracker da Base Aérea “Comandante Espora”, e um B-200 do Esquadrão de Vigilância Marítima da Base Naval “Punta Indio”, sobrevoam a área em que o contato foi perdido.
Os EUA colocaram uma aeronave P-3 da NASA que estava em missão científica na Antartida para atuar nos esforços de buscas, a aeronave possui sensores e sistemas modernos que podem facilitar na tarefa de localizar o submarino desaparecido.
O submarino operava junto com outras unidades da Armada Argentina, realizando tarefas de controle marítimo da zona econômica exclusiva.
De acordo com dados disponibilizados sobre o S-42 ARA "San Juan", ele pode ficar submerso por até dois dias sem ter que subir á superfície para recarregar suas baterias.
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com agências
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