No último dia 16 de outubro,
nosso editor teve o prazer de participar do Media Briefing promovido pela SAAB
Kockums no Rio Othon Palace. O encontro contou com a presença de vários
executivos da divisão naval do grupo sueco, além de um seleto grupo de
jornalista da mídia especializada.
Após a palestra ministrada pela
Prof.ª Sabrina Evangelista Medeiros, a qual teve como tema o cenário geopolítico
das marinhas regionais e as possíveis soluções, a ser
abordada em uma próxima matéria , seguiu-se a
apresentação conduzida pelo executivo da SAAB, Alencar Leal, que apresentou algumas soluções desenvolvidas pela empresa, parcerias desenvolvidas pela empresa sueca
com seus clientes em diversos programas e uma visão da mesma
em relação ao Brasil. Foram abordados também os interesses da SAAB em
estabelecer uma estreita parceria em diversos programas de defesa com as forças
armadas brasileiras, em especial apresentando as soluções que a sua divisão naval tem o interesse de desenvolver
junto á Marinha do Brasil.
Durante esta apresentação, chamou
atenção a posição sueca em relação ao programa de desenvolvimento da nova geração de corvetas da Marinha do Brasil, nomeada
"Classe Tamandaré". Conforme nossos
leitores têm acompanhado, este projeto encontra-se
em fase embrionária, estudando-se alternativas que atendam aos requisitos
de nossa Marinha para a concepção do novo navio, sendo alvo de diversas oferecimentos das mais variadas fontes de tecnologia,
tendo já recebido diversas propostas.
A SAAB Kockums, á exemplo da bem
sucedida parceria no programa FX-2, no qual proporciona substantivo aporte de
tecnologia de desenvolvimento do novo caça a empresas como Embraer e
Akaer, intenciona por ocasião de sua entrada na disputa pelo contrato
das corvetas "Classe Tamandaré", estabelecer parcerias no setor de
construção naval, embora ainda não tenha encontrado a "Embraer naval"
com a qual irá desenvolver e produzir as novas corvetas, caso vença o contrato.
Buscando estabelecer com o Brasil
uma bem sucedida parceria, a SAAB Group tem investido em diversos setores
estratégicos, o que segundo nos foi apresentado em diversas ocasiões, vai além
do fornecimento de meios propriamente ditos, mas tem como alvo obter um parceiro
de peso para desenvolvimento e atuação no mercado de defesa. Essa premissa segue uma incontestável lógica, tendo em
vista a posição do nosso país no mercado Latino Americano, sem levar em
consideração as enormes vantagens de se produzir localmente,
face boa disponibilidade de recursos minerais e
demais insumos á produção, faltando ao Brasil apenas o impulso e um real
investimento em tecnologia para retomar seu potencial.
Apesar da "crise"
política e econômica que abala o país, em especial o orçamento de defesa, o
Brasil ainda é visto como um importante mercado para indústria internacional de
defesa, e tende em curto/médio prazo a retomar
os investimentos nesta área estratégica, tendo
em vista as grandes lacunas que tem se agravado com a chegada ao fim do ciclo
de vida de diversos meios nas forças armadas brasileiras.
Em que pese
o risco envolvido pela inconstância dos investimentos no campo de
defesa, o mercado brasileiro tem sido objeto de
interesse de diversos grupos, os quais tem
demonstrado confiança na retomada da estabilidade política e econômica do país em futuro próximo.
GBN News - A informação começa aqui
A SAAB Kockums, é exemplo da bem sucedida parceria DE VENDA DE AERONAVE OBSOLETA PARA O PROGRAMA FX-2,COM BENEFICIOS MONETÁRIOS UNILATERAIS À SUÉCIA. O Saab-Gripen é MONO-REATOR.SIGNIFICA QUE CASO ELE CONFRONTE AERONAVES COMO O RAFALE (CUJA "CORAGEM" NUNCA FOI EXAUSTIVAMENTE TESTADA EM COMBATE) OU MESMO O ANTIGO F-18, SUA ACELERAÇÃO EM MANOBRAS DE ATAQUE E DEFESA SERÁ PÍFIA PARA DEFENDER O ESPAÇO AÉREO BRASILEIRO.
ResponderExcluirSe a Saab quer vender-nos produtos, tecnologias e soluções para nossa divisão naval, QUE NOS OFEREÇAM, por exemplo, um modelo eficaz do míssil "GRANIT" miniaturizado, capaz de guarnecer nossos cruzadores da CLASSE TAMANDARÉ, DE PODER DE DISSUASÃO E FOGO DE FORMA REALMENTE INTIMIDADORA. "COPIOU" ??
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ResponderExcluirGripen obsoleto, antigo F-18 e cruzadores Classe Tamandaré?! Danouseee....
ResponderExcluir: : “Gente Boa" : "A finalidade de procurar provocar um contratempo e não obter uma vitória é testar a força do adversário sem revelar a profundidade dos nossos recursos. A FRENTE OCULTA fica por trás da frente de teste, QUE É FALSA, aguardando a reação do adversário." (in, Sun Tzu II, A ARTE DA GUERRA - os documentos perdidos, Ed. Record). Deduza qual a FRENTE DE TESTE ?? É Público e notório que oficialmente trata-se de “CORVETA”, ATÉ MESMO A MATÉRIA EM QUESTÃO CITA ISSO !! (AJLM) : :
ExcluirAntonio acredito que esteja mau informado em relação ao Gripen E/F, pois trata-se de uma aeronave moderna, estando no "estado da Arte", sua relação peso/potencia confere ao mesmo capacidade de manobra nos mais variados cenários de combate. O Gripen atende perfeitamente as necessidades brasileiras de um caça moderno e de equilibrado custo/benefício,O fato de ser monomotor não o torna menos capaz que o F/A-18 ou Rafale, lembrando que o F-16 é um excelente caça e monomotor. Outro ponto digno de nota é esclarecer que não há qualquer programa de cruzadores para Marinha do Brasil, e sim corvetas "Classe Tamandaré", a qual esta sendo disputada pelas principais industrias de defesa e sem possuir ainda um horizonte definido neste sentido. Pesquise o emprego de corvetas meu caro.
ResponderExcluirGostaria que buscasse ler e conhecer mais sobre os equipamentos e sistemas ao invés de se ater ao super trunfo.
Grande abraço
: : Repito a resposta dada ao colega "Gente Boa" : "A finalidade de procurar provocar um contratempo e não obter uma vitória é testar a força do adversário sem revelar a profundidade dos nossos recursos. A FRENTE OCULTA fica por trás da frente de teste, QUE É FALSA, aguardando a reação do adversário." (in, Sun Tzu II, A ARTE DA GUERRA - os documentos perdidos, Ed. Record). Deduza qual a FRENTE DE TESTE ?? É Público e notório que oficialmente trata-se de CORVETA, ATÉ MESMO A MATÉRIA EM QUESTÃO CITA ISSO. QUANTO AO F-16, TIVE OPORTUNIDADE DE TÊ-LO NAS MÃOS, EM AVALIAÇÃAO COMPARATIVA DE AVIÔNICA. Prefiro combater com o festejado motor da Pratt & Whitney (“MERCEDES”) do que um SAAB. Abraço fraternal !! (AJLM) : :
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