A Marinha alemã está preparada para receber cinco novas corvetas de classe Braunschweig em um acordo que irá ultrapassar os 2 bilhões de dólares, segundo anuncio do Ministério da Defesa nesta semana.
O contrato com as empresas alemãs Lürssen Defense of Bremen, a ThyssenKrupp Marine Systems de Hamburgo e o Naval Yards alemães de Kiel, encapsula um complicado processo de aquisição que viu o último protestar sua exclusão inicial do pedido no início deste ano.
O parlamento alemão, o Bundestag, aprovou fundos para os cinco novos navios em junho, após o comissionamento das cinco iniciais da classe Braunschweig entre 2008 e 2013. Após o protesto dos estaleiros alemães, os advogados antitruste do governo em julho liberaram o caminho para que as três empresas fossem incluídas no consórcio, apelidado de Arge K130.
Os novos navios devem ser entregues à Marinha alemã até 2025, disseram as autoridades, acrescentando que os navios são "urgentemente necessários" para cumprir as obrigações com a OTAN.
"Estamos buscando meios testados e com tecnologia melhorada", disse Armin Schmidt-Franke, vice-presidente da agência de aquisição da Bundeswehr.
As modificações planejadas incluem características de evacuação da tripulação, de acordo com a Convenção Internacional para a Segurança da Vida no Mar, e uma melhor segurança da tecnologia da informação e infraestrutura de rede dos navios, de acordo com uma declaração da agência.
Os novos navios devem ser entregues à Marinha alemã até 2025, disseram as autoridades, acrescentando que os navios são "urgentemente necessários" para cumprir as obrigações com a OTAN.
"Estamos buscando meios testados e com tecnologia melhorada", disse Armin Schmidt-Franke, vice-presidente da agência de aquisição da Bundeswehr.
As modificações planejadas incluem características de evacuação da tripulação, de acordo com a Convenção Internacional para a Segurança da Vida no Mar, e uma melhor segurança da tecnologia da informação e infraestrutura de rede dos navios, de acordo com uma declaração da agência.
As armas das corvetas incluem uma arma principal de 76mm, mísseis de superfície a ar e anti-navio e minas. Uma concorrência esta em andamento para aquisição de um drone de vigilância a ser colocado nas corvetas.
A ministra da Defesa alemã, Ursula von der Leyen, foi criticada pelos legisladores da oposição no início deste ano por perseguir o objetivo de aquisição das corvetas adicionais, apesar das críticas do Bundesrechnungshof, uma agência comparável ao Escritório de Responsabilidade do Governo dos EUA. Os funcionários acreditavam que o acordo previsto seria desnecessariamente caro e inclui condições desfavoráveis para o governo.
Um porta-voz argumentou que essas preocupações se basearam em uma interpretação errada dos dados. Embora haja um aumento nos custos do programa, o escopo é considerado aceitável, segundo divulgado a imprensa.
Enquanto isso no Brasil, o governo mantém sucessivos cortes no orçamento de defesa, o que tem infligido um pesado golpe sobre os programas de modernização das forças armadas como um todo, em especial na Marinha do Brasil, que atualmente se encontra diante de uma grande desafio com a chegada ao fim de vida de grande parte de sua esquadra, onde será preciso nos próximos anos realizar a compra de novos meios para recompor as baixas que são previstas a partir de 2020, sendo um golpe contra a capacidade de operação da marinha que verá suas fragatas sendo baixadas sem uma solução até o momento.
Há a esperança de que o programa de desenvolvimento das corvetas Classe Tamandaré, venha a ser posto em andamento e que o mesmo possa suprir de maneira provisória a lacuna que se abrirá com a saída das fragatas que encontram-se ao fim de sua vida. São duas realidades bem diferentes que enfrentam a Marinha do Brasil e a Marinha alemã.
GBN News - A informação começa aqui
com agências
Enquanto isso no Brasil, o governo mantém sucessivos cortes no orçamento de defesa, o que tem infligido um pesado golpe sobre os programas de modernização das forças armadas como um todo, em especial na Marinha do Brasil, que atualmente se encontra diante de uma grande desafio com a chegada ao fim de vida de grande parte de sua esquadra, onde será preciso nos próximos anos realizar a compra de novos meios para recompor as baixas que são previstas a partir de 2020, sendo um golpe contra a capacidade de operação da marinha que verá suas fragatas sendo baixadas sem uma solução até o momento.
Há a esperança de que o programa de desenvolvimento das corvetas Classe Tamandaré, venha a ser posto em andamento e que o mesmo possa suprir de maneira provisória a lacuna que se abrirá com a saída das fragatas que encontram-se ao fim de sua vida. São duas realidades bem diferentes que enfrentam a Marinha do Brasil e a Marinha alemã.
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