O ministro das Relações Exteriores do Qatar, Mohammed bin Abdulrahman Al Thani, anunciou o acordo de defesa em uma conferência de imprensa conjunta em Doha com o ministro italiano dos Negócios Estrangeiros, Angelino Alfano. Eles não forneceram mais detalhes sobre o acordo, apenas enfatizando a cooperação de defesa entre os dois países.
O Qatar é o maior exportador de gás natural liquefeito do mundo, e como outros países árabes do Golfo possuem modernos equipamentos de defesa. Os acordos assinados ao longo dos anos com os aliados EUA e a Europa ajudaram a consolidar os laços bilaterais, mas também fizeram com que as consequências diplomáticas em torno do Qatar fossem politicamente mais sensíveis. O Qatar também hospeda o centro de operações dos EUA contra o Estado Islâmico no Iraque e na Síria.
As tensões tiveram início em junho, quando a Arábia Saudita, Emirados Árabes Unidos, Egito e Bahrein cortaram laços diplomáticos e de transporte com o Qatar. A Arábia Saudita também fechou a única fronteira terrestre do Qatar, afetando uma importante fonte de importações de alimentos e impedindo o uso de seu espaço aéreo, o que obrigou a principal companhia aérea do Qatar a realizar suas rotas sobre o Irã.
A crise ocasionou uma série de visitas e encontros internacionais para tentar resolver os impasses.
No início desta semana, o quarteto disse que estão abertos ao diálogo com o Qatar se aceitarem suas reivindicações para mudar suas políticas na região primeiro. Eles também insistiram que o Qatar cumpra uma ampla lista de 13 reivindicações, bem como seis princípios mais amplos que se centram em reprimir o financiamento do terrorismo.
Nas declarações durante a coletiva de imprensa de quarta-feira (2), Al Thani insistiu que qualquer conversa respeite a soberania do Qatar e disse que seu país nunca apresentou condições para o diálogo. Ele também disso que nos últimos comentários do quarteto que o Qatar cumpre suas reivindicações.
"Não estamos prestando atenção a decisões que não produzem nada de novo", disse ele. "Todos os dias trazem algo que contradiz o outro, então o Qatar não vai se cansar de ficar a par do que o "quarteto" vê como soluções para resolver a crise".
Os quatro estados árabes acusam o Qatar de apoiar os extremistas e interferir nos seus assuntos apoiando os grupos islâmicos da oposição. O Qatar nega as acusações e vê-las como politicamente motivadas.
Eles estão exigindo que o Qatar pare o financiamento ao terrorismo, mas também que encerre sua rede de notícias emblemática, a Al Jazeera, que o quarteto diz ter sido usada pelo Qatar para promover suas políticas. Outras exigências incluem o fechamento de uma base militar turca no Qatar, limitando os laços com o Irã, expulsando figuras políticas islâmicas e pagando restituição às vítimas do terrorismo supostamente ligadas ao Qatar.
O Qatar rejeita a lista, encarando como uma afronta à sua soberania, mas prometeu combater o financiamento ao terrorismo e nas últimas semanas, emitiu um decreto de revisão das leis antiterroristas do país.
GBN News - A informação começa aqui
com agências
As tensões tiveram início em junho, quando a Arábia Saudita, Emirados Árabes Unidos, Egito e Bahrein cortaram laços diplomáticos e de transporte com o Qatar. A Arábia Saudita também fechou a única fronteira terrestre do Qatar, afetando uma importante fonte de importações de alimentos e impedindo o uso de seu espaço aéreo, o que obrigou a principal companhia aérea do Qatar a realizar suas rotas sobre o Irã.
A crise ocasionou uma série de visitas e encontros internacionais para tentar resolver os impasses.
No início desta semana, o quarteto disse que estão abertos ao diálogo com o Qatar se aceitarem suas reivindicações para mudar suas políticas na região primeiro. Eles também insistiram que o Qatar cumpra uma ampla lista de 13 reivindicações, bem como seis princípios mais amplos que se centram em reprimir o financiamento do terrorismo.
Nas declarações durante a coletiva de imprensa de quarta-feira (2), Al Thani insistiu que qualquer conversa respeite a soberania do Qatar e disse que seu país nunca apresentou condições para o diálogo. Ele também disso que nos últimos comentários do quarteto que o Qatar cumpre suas reivindicações.
"Não estamos prestando atenção a decisões que não produzem nada de novo", disse ele. "Todos os dias trazem algo que contradiz o outro, então o Qatar não vai se cansar de ficar a par do que o "quarteto" vê como soluções para resolver a crise".
Os quatro estados árabes acusam o Qatar de apoiar os extremistas e interferir nos seus assuntos apoiando os grupos islâmicos da oposição. O Qatar nega as acusações e vê-las como politicamente motivadas.
Eles estão exigindo que o Qatar pare o financiamento ao terrorismo, mas também que encerre sua rede de notícias emblemática, a Al Jazeera, que o quarteto diz ter sido usada pelo Qatar para promover suas políticas. Outras exigências incluem o fechamento de uma base militar turca no Qatar, limitando os laços com o Irã, expulsando figuras políticas islâmicas e pagando restituição às vítimas do terrorismo supostamente ligadas ao Qatar.
O Qatar rejeita a lista, encarando como uma afronta à sua soberania, mas prometeu combater o financiamento ao terrorismo e nas últimas semanas, emitiu um decreto de revisão das leis antiterroristas do país.
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