O GBN News ontem noticiou em primeira mão o abate de um MIG-21 sírio sobre o deserto de Al Badia, porém, ficamos sem detalhes sobre o ocorrido, tendo sido especulado que o mesmo poderia ter sido eventualmente vítima de aeronaves da coalizão liderada pelos EUA.
Mantendo nosso compromisso com nossos leitores, fomos atrás de mais detalhes sobre o ocorrido, e chegamos aos fatos detalhados do ocorrido. Segundo relataram os rebeldes sírios, a aeronave do governo legítimo da Síria abatida na última terça-feira (15) que resultou na captura de seu piloto no deserto ao sul na Síria, nas proximidades da fronteira com a Jordânia, onde recentemente houve um significativo avanço das tropas de Assad. As forças rebeldes derrubaram o MiG-21 próximo de Wadi Mahmud,
"O piloto está em nossas mãos. Ele está ferido e sendo tratado", disse Munjed, porta voz do grupo rebede.
O um monitor britânico do Observatório Sírio para os Direitos Humanos, confirmou que a facção rebelde havia derrubado realmente a aeronave e capturado seu piloto que se encontrava ferido.
A província de Sweida não foi incluída no acordo de cessar-fogo negociado entre os EUA e a Rússia que vigora nas áreas próximas desde julho.
Armamento empregado no abate do MIG-21 |
Munjed disse que seu grupo usou uma "arma antiaérea de 23 milímetros" para abater a aeronave ontem (15).
"Vamos tratar o piloto capturado de acordo com o direito internacional", disse Munjed.
A liderança do grupo rebelde ainda debate sobre o que fazer com piloto após o tratamento dele, disse.
No setor oriental da província de Sweida que faz fronteira com a Jordânia, onde o exército sírio apoiado por milícias treinadas pelo Irã, estabeleceu o controle na quinta-feira passada (10) sobre os postos de controle da fronteira.
Os rebeldes do FSA, apoiados pela Jordânia e a coalizão liderada pelos EUA dizem que a luta continua na área para tentar recuperar terreno perdido para o governo sírio.
Eles culparam as recentes perdas a repentina retirada de uma milícia tribal apoiada pela Jordânia, conhecida como Jaish al-Ashair, que patrulhava a área da fronteira. Isso permitiu ao exército do governo sírio conquistar os postos fronteiriços e estabelecer presença na faixa de fronteira abandonada nos primeiros anos do conflito.
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