Uma análise da Agência
de Defesa de Mísseis dos EUA com relação á um teste de interceptação de mísseis
balísticos que falhou, mostrou que uma entrada equivocada no sistema de combate
por um marinheiro no DDG USS "John Paul Jones" fez com que o míssil se
autodestruísse antes de atingir o alvo.
Um controlador tático de datalink,
responsável por manter o intercâmbio de dados criptografados entre os navios e
aeronaves, identificou acidentalmente o alvo do míssil balístico recebido como
amigável no sistema, fazendo com que o míssil SM-3 se autodestruísse em
voo, de acordo com uma fonte.
O chefe da MDA (Agência de Defesa de Mísseis) não comentou o erro do
marinheiro, mas disse em uma declaração que a revisão em curso confirmou que
não era um problema com o míssil SM-3 Block IIA ou o sistema de combate Aegis
da Marinha.
"Embora a revisão ainda esteja em
processo, o interceptor SM-3 IIA e o sistema Aegis foram eliminados como a
causa potencial da falha", disse o ex-chefe da Força Aérea, Sam Greaves,
diretor da MDA.
"Estamos realizando uma extensa revisão
como parte de nossos processos padrão de engenharia e teste, e não seria
apropriado comentar até completar a investigação".
O teste marcou o
quarto teste de lançamento do SM-3 Block IIA e a segunda vez que foi lançado a
partir de um navio. O míssil interceptou com
sucesso mísseis balísticos em um teste de fevereiro. O míssil está sendo
desenvolvido pela Raytheon e é um projeto conjunto entre os EUA e o Japão,
projetado para combater a crescente ameaça de mísseis da Coréia do Norte e
outros.
A revelação de que o erro humano provavelmente
causou a falha no teste em 22 de junho é um alívio para os militares e empresas
desenvolvedoras, a tecnologia BMD é fundamental, já que a ameaça de mísseis
balísticos está em ascensão.
O que parece não haver problemas com o
interceptor, disse Thomas Karako, especialista em defesa de mísseis do Centro
de Segurança e Estudos Internacionais.
"Por mais
infeliz que seja, é positivo que não se tratasse de uma questão de tecnologia
ou de um fracasso mais profundo que precisasse ser investigado durante longo
período", disse Karako. "Não
há motivos para acreditar que a capacidade básica que já foi demonstrada tenha
novos problemas".
Com 100% de eficiência, amanhã de manhã cedo a Corea do Norte será eliminada depois vem a Rússia e à noitinha a China. Pronto, Trumete..mãos a obra para de cagaço, ou não acredita nos testes?
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