A Suécia não apresentará mais sua oferta para fornecer o SAAB Gripen E para disputar o contrato de reaparelhamento da Força Aérea da Bélgica, contrato que visa a aquisição de 34 novas aeronaves para substituir a atual frota de 54 aeronaves F-16.
O anunciou foi feito pela ministra da Defesa do país na segunda-feira (10), segundo a justificativa para decisão da Administração Sueca de Materiais de Defesa, o governo não estaria preparado para fornecer o apoio operacional exigido pelo governo belga.
A decisão é um golpe para a Saab, pois a empresa esperava oferecer a nova versão do seu caça Gripen, o Gripen E, aeronave que vem cumprindo suas avaliações para certificação e que fez seu primeiro voo no mês passado.
As aeronaves F-35 da Lockheed Martin, o Eurofighter Typhoon e o Dassault Rafale seguem na disputa pelo contrato belga.
O F-35 é apontado como provável vencedor do contrato e poderia ser a única nova venda da aeronave este ano, disse Byron Callan, diretor da Capital Alpha Partners, uma empresa de consultoria de investimento.
"Como um dos quatro países que compraram F-16 fazendo parte do "negócio do século" em 1975, a Bélgica é o único país que ainda não chegou a uma decisão. Dinamarca, Holanda e Noruega optaram pelo Lockheed Martin F-35", disse ele.
A Saab é a segunda grande empresa a sair da competição. A Boeing retirou o F/A-18 E/F Super Hornet da disputa em abril, descrevendo que os requisitos impostos pela Bélgica injustamente inclinam a decisão em direção ao F-35.
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com agências
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