O Brasil dará hoje (4) importante passo em seu programa estratégico de defesa, onde entrará em órbita satélite geoestacionário brasileiro, sistema que custou cerca de 2,7 bilhões ao governo brasileiro e dará ao mesmo pleno controle em suas comunicações militares, além de possibilitar fornecer o serviço de internet de banda larga em áreas remotas e deficientes de infraestrutura.
O contrato assinado em 2013 com a parceria franco-italiana Thales/Alenia, prevê não apenas a aquisição do satélite, mas também a transferência de tecnologias deste importante programa á empresa criada pelo governo brasileiro através da Telebrás e a Embraer, dando origem ao Consórcio Visiona, empresa que irá absorver o conhecimento adquirido e gerir e operar o novo satélite.
O SGDC irá fornecer comunicações seguras em banda exclusiva e de alta velocidade as forças armadas brasileiras, sendo um grande passo para manutenção da soberania brasileira. Mas o SGDC não se limitará á aplicação do setor de defesa,será implementado um plano nacional que visa fornecer internet de banda larga ás instituições de ensino públicas e centros de pesquisa, o que será um grande salto para área de educação caso o governo realmente tire do papel o projeto.
Também teremos enormes ganhos na capacidade de monitoramento e controle das atividades em nossas fronteiras e tornar possível a implantação de um sistema de dados comum aos órgãos de segurança pública.
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