Os EUA lançaram sua mais poderosa arma não nuclear sobre o Afeganistão, a GBU-43, mais conhecida como "a mãe de todas as bombas", segundo relatos foram mortos entre 36 e 94 jihadistas do Estado Islâmico no ataque, número que diverge entre as variadas fontes.
A GBU-43 foi lançada na última quinta-feira (13) às 19:32, hora local, e destruiu uma importante instalação do grupo terrorista naquele país. Segundo fontes oficiais o bombardeio não causou vítimas entre civis.
A GBU-43 foi lançada na última quinta-feira (13) às 19:32, hora local, e destruiu uma importante instalação do grupo terrorista naquele país. Segundo fontes oficiais o bombardeio não causou vítimas entre civis.
O porta-voz do Ministério da Defesa afegão, Muhammad Radmanish, informou em um primeiro momento que 36 membros do Estado Islâmico foram mortos e uma grande quantidade de armas e munição foi destruída durante o ataque.
A GBU-43, é um artefato de 10 toneladas que cria uma forte onda de impacto com o deslocamento de ar resultante de sua detonação. O ataque teve como alvo as instalações do grupo terrorista no distrito de Achin, na província oriental de Nangarhar, tendo recebido a aprovação de Donald Trump, presidente dos EUA.
Dawlat Waziri, porta-voz do Ministério da Defesa afegão, afirmou que um importante refúgio e três esconderijos do EI foram destruídos pelo impacto da bomba. Segundo o porta-voz, as instalações eram usadas como esconderijo para coordenar ataques terroristas em diferentes partes da província afegã, que faz fronteira com o Paquistão.
O Talibã criticou a ação dos EUA, alegando que a responsabilidade de eliminar a ameaça do EI no Afeganistão não cabe as forças estrangeiras, mas ao "Emirado Islâmico" que também combate o EI, classificando a ação norte americana como um ato criminoso.
Segundo declarações conjuntas realizadas pelo governo afegão e a OTAN, a presença do EI no país foi reduzida em mais de 60%, e espera-se quem breve seja eliminada a ameaça representada pelo grupo no país.
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