A Noruega tem buscado renovar suas forças armadas, com a aquisição de aeronaves de caça modernas, aeronaves de vigilância marítima e submarinos, as forças armadas norueguesas estão realizando um esforço consciente para aumentar seu estoque de munições, combustível e peças sobressalentes se antecipando a qualquer potencial conflito na região.
Os noruegueses tem conduzido seus programas de reaparelhamento com a aquisição de aeronaves F-35 e P-8 Poseidon, sendo estes os principais investimentos militares do país para os próximos cinco anos. Mas em segundo plano, o governo está preocupado com a manutenção de suas capacidade operacionais, buscando manter um nível relativamente adequado de equipamento de apoio que são vitais para realizar as missões conduzidas tanto no país, como no exterior.
Os três principais programas de modernização constituirão a maior parte do aumento no orçamento destinado á defesa, representando um aumento de 20% nas despesas até 2020.
Com base nos requisitos e dados orçamentários previamente estabelecidos, a Avascent Analytics prevê que a Noruega gastará 172,8 milhões em armas no ano fiscal de 2017, com crescimento para 236,6 milhões em 2018 e 185,9 milhões em 2019. A Avascent prevê que a despesa média nos próximos cinco anos será de 190,1 milhões. Esses custos incluem tanto a aquisição de armas como o desenvolvimento do míssil Joint Strike, uma capacidade-chave para a Noruega.
Constituir um estoque relevante de peças sobressalentes é outra necessidade para o exército norueguês. A Noruega geriu bem o seu equipamento, mas enfrentou escassez no passado. Como exemplo, uma fragata teve de ser canibalizada para suprir a necessidade de peças para manter o resto da pequena esquadra operando.
Em paralelo com a entrada em operação das novas aeronaves, a Noruega está passando por uma reorganização de sua estrutura de organizacional, que também faz parte do quadro de prontidão militar.
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com agências
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