Os problemas econômicos e sociais brasileiro é resultado principalmente pela falta de “brasileiros”. Basta olharmos a postura da nossa população, sempre valorizam excessivamente o que é estrangeiro, sempre “idolatram” figuras, estilos, sonham sonhos que não são os nossos, embarcam em pseudo ideologias ditas sociais, mas no fim só nos empurram para mais do mesmo, ou seja, problemas e mais problemas, da ordem econômica e a reboque as questões sociais.
Os interesses nacionais? Não importam a nossa população em geral, salvo um pequeno número de “Brasileiros” aguerridos aos valores de nossa pátria e cultura. Cultura essa que não é o samba, futebol e as belas brasileiras desnudas a beira-mar. Somos mais que estes valores que incutem nas cabeças de nossos jovens, uma cultura que desde cedo ensina a ser servil e a não raciocinar, a se menosprezar e a desacreditar tudo o que é nacional, tudo que realmente tem sentido democrático, social e que nos levará a um futuro promissor. Engodam nossos jovens com políticas de "cotas" e criam a falsa ideia de segregação por etnias e demais grupos apontados como "minorias injustiçadas", algo que realmente em um contexto geral não possui tamanha complexidade como a que tentam implantar nas mentes de nossas crianças e jovens, causando mais divisão do que unificação.
Há uma imensa falta de conteúdo em nosso povo, poucos realmente buscam por conhecimento e saber como funcionam os meandros do poder público e onde inicia e acaba seus direitos e deveres. Há um movimento político que visa não o bem de nossa nação, mas a manipulação de todos, onde posso citar vários exemplos, o mais recente é o caso do impeachment da presidente Dilma, ato previsto em nossa constituição federal, o qual seguiu e cumpriu com rigor todos os seus ritos, mas no entanto, ainda seguem alguns populares desinformados ou com mentes manipuladas, achando que foi "golpe".
Sei que temos um grande problema nacional que vai além dos déficits em saúde e educação, é a identidade política e o conhecimento desta importante ferramenta democrática pela qual podemos realizar mudanças em nossas bases estruturais e desenhar um Brasil que sonhamos, onde haja saúde, educação, emprego e principalmente dignidade a nosso povo. Mas enquanto vivermos infectados pelo “vírus” do “viralatismo brasileiro”, o comodismo inerente á falta de interesse em se pesquisar e realmente aprender e não apenas engolir o que nos vendem na TV ou jornais, ou continuar o tal modismo que busca sepultar os valores reais de nossa sociedade, nada mudará, continuaremos a nos sujeitar ao domínio de grupos políticos ou criminosos, ou ainda viver sob a influência externa, uma postura que se perpetua desde nossa independência, que nada mais foi do que uma proteção aos interesses da pequena e retrograda elite “brasileira”.
Temos de nos valorizar e começar a nos impor como uma nação forte que somos, e isso depende de cada um de nós, pois a política quem faz somos nós, o povo, o cidadão que exercer seus direitos através do voto e do acompanhamento das decisões e projetos que seus representantes lançam nas esferas políticas de nosso país. Afinal nossos políticos são o puro e simples reflexo de nosso povo, que é conivente com a corrupção, despreparo político e irresponsabilidades fiscais, pois se eles estão lá hoje é porque foram eleitos, e se foram eleitos alguém votou neles.
Enquanto não houver “Brasileiros” no Brasil, não seremos uma nação forte e robusta, não deixaremos de ser uma nação medíocre que vive sonhando e nunca luta para realizar seus intentos. Precisamos de educação de verdade, de politização do povo, de debate sobre as questões essenciais, onde não deve participar apenas a uma dita "elite" ou os ditos “especialistas” formados pelas universidades e professores ideologistas que tentam manipular nossos jovens com os pseudos ideais "socialistas", mas sim o povo que ama e deseja ver um país justo, um Brasil de “Brasileiros”.
por: Angelo D. Nicolaci
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Estrangeiros reparam que brasileiros não valorizam o Brasil e a si mesmos enquanto pessoas nascidas aqui. Penso que esse complexo de inferioridade é algo proposital, foi criado por alguém para que nós não fôssemos para frente.
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