A nova postura a ser adotada pelo novo governo irá retirar as forças armadas da posição secundária quando a questão é distribuição de recursos orçamentários, além desta nova filosofia, o governo prevê aumento no orçamento do ministério da defesa no próximo ano, buscando reavivar os programas de modernização e reequipamento em andamento, tentando aliviar as contingências que as três forças tem enfrentado até o fim do governo Dilma, onde tal estrangulamento dos recursos ocasionou em reduções drásticas nas capacidades operacionais e mesmo materiais nas três forças brasileiras, onde por exemplo a Força Aérea teve de racionalizar recursos e cortar horas de voo para manter-se capaz de cumprir com sua missão constitucional. “A Defesa teve seu orçamento muito comprimido de 2013 para cá. O que faremos é dar alguma descompressão que permita a continuidade dos projetos”, comentou o ministro da Defesa, Raul Jungmann.
Lembrando o fato que no governo Dilma, o Ministério da Defesa sofreu cortes alarmantes em seus recursos, comprometendo seriamente o andamento de importantes programas estratégicos, porém, a palavra de ordem no novo governo é reverter a situação. Com isso há previsão de ampliar o aporte nos programas de submarinos, com aumento nos recursos para construção dos novos submarinos S-BR, da Classe Scórpene, aporte para construção de nosso tão sonhado submarino nuclear e investimento na planta do novo estaleiro com fins de estabelecer a construção de modernos meios submarinos no país.
Além do investimento na construção de submarinos, o governo Temer prevê aumento nos recursos para aquisições de viaturas VBTP Guarani pelo Exército Brasileiro e verba para o Sisfron, quanto a FAB, essa terá os recursos necessários para honrar com o programa FX-2, que encontra-se em andamento com o SAAB Gripen E/F, além da ampliação no número de aeronaves KC-390.
A nova fase de retomada dos investimentos por Michel Temer demonstra uma visão equilibrada e estratégica, onde o novo presidente tem tido um importante papel na retomada da governabilidade do país e estabilização da crise econômica, tendo recentemente fechado importantes acordos com investidores estrangeiros no Brasil.
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Muito bom... mas entre aumentar e priorizar as FA e o que foi dito "dar ALGUMA descompressão nos recursos " não me pareceu tão otimista... tomara que realmente trate as FA e a Defesa como se deve...
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