Assim, a edição do jornal francês
Liberation indica que apenas 40 por cento da frota da Força Aérea, incluindo aviões de combate e de uso civil, está em condições de voar e alguns foram adquiridos durante o governo de Charles de Gaulle na década de 60 do século passado.
A situação é pior com as aeronaves de transporte militar C130, uma vez que apenas um terço estão operacionais.
A informação sobre os navios-tanque KC-130 não foi feita publicamente, mas sabe-se, segundo a mídia francesa, que 14 deles têm mais de 50 anos de idade.
Dos 93 caças Rafale que possui a Força Aérea menos da metade pode decolar em caso de um alerta.
Quanto aos aviões multiuso Mirage, entre 38 e 41 por cento estão em boas condições, disse a edição 20minutes.fr.
Anteriormente, o general do Exército tcheco Petr Pavel, que em julho irá presidir o Comité Militar da OTAN, reconheceu que a aliança está impossibilitada de responder de maneira imediata à ameaças.
No ano passado, o Ministério da Defesa alemão admitiu que o país não estava em condições de cumprir seus compromissos com a OTAN devido à falta de equipamentos. Segundo a imprensa alemã, até então apenas 38 dos 89 caças Tornado podiam voar, assim como 24 dos 56 aviões de transporte Transal e 42 do 109 caças Eurofighter.
Em fevereiro, a imprensa revelou que os militares alemães do grupo de reação rápida da OTAN durante manobras na Noruega tiveram que colocar cabos de vassoura nos tanques ao invés de metralhadoras em face da ausência de armas.
Ele também informou que a maioria dos batalhões do Exército alemão carece de tanques suficientes.
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