No tabuleiro da política internacional, as peças se movem mostrando que há interesses muito maiores por trás de guerras religiosas e ações de grupos extremistas.
No Egito, em meio aos conflitos que já deixaram milhares de mortos, militares determinam a suspensão das atividades da Irmandade Muçulmana.
Por sua vez, Barack Obama tenta se aproximar do novo presidente do Irã, Hassan Rouhani, enquanto defende o ataque a Síria - cujo governo conta com o apoio islamita -, em resposta ao uso de armas químicas.
Religiões extremistas, terrorismo, interesses econômicos e luta pelo poder são peças perigosas e poderosas que encontram no momento atual um ambiente fértil para estratégias radicais com consequências imprevisíveis.
Fonte: JB
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