Empresas
atuantes no ramo de treinamentos e simulação organizam o CSTA- Comitê de
Simulação e Treinamento da ABIMDE. A iniciativa visa permitir que diversas
empresas possamgerar negócios e apoiar cooperativamente os trabalhos
desenvolvidospara treinamentos que se utilizem das novas tecnologias, poupando
recursos, tempo e dinheiro.
O
CSTA foi idealizado durante a feira I/ITSEC (Interservice/Industry Training,
SimulationandEducationConference) em Orlando, nos EUA, realizada de 3 a 6 de
dezembro de 2012, evento que reuniu grupos de empresas que atuam no ramo
tecnológico de treinamento no Brasil. O Comitê tem o propósito de dar
visibilidade de maneira “inter”, “intra” e “extra” corporativa. Em outras
palavras, busca maior integração colaborativa e otimização dos recursos entre
as empresas, tornar mais eficientes suas ações em seus setores internos e
permitir maior visibilidade para as mesmas. Nunca antes se buscou uma
integração tão sólida na área de Defesa no Brasil, visando à formação e à
preparação de profissionais com qualidade.
O
Comitê é formado por empresas que trabalham voltadas para a área de simulação,
utilizando as novas tecnologias para dar realismo e eficácia aos treinamentos
nas áreas de Defesa, englobando o emprego em plataformas aéreas, terrestres e
marítimas. Empresas como a e-Fly, BR Simulations, McNamara, Delta 5, Bravio,
Trivelato Consultoria, TecGraf, Onivia, EBTS (Empresa Brasileira de Treinamento
e Simulação), Tecnobit, Decatron, Opencad, Anacom, Adventure Tech, SBPA
Simulators, EcotroniSimulation, Boxfile e aLatin Media. Todas elas buscaram
sinergias complementares de recursos para dar visibilidade e exposição de seus
produtos e capacitações no evento da LAAD (Latin American Defense).
O
setor de Defesa possui uma função estratégica. É o responsável pela realização
de pesquisas e produção de equipamentos de alto valor tecnológico,
facilitadores do cotidiano. Nos países em que recebe apoio do Estado, contribui
significativamente para o avanço socioeconômico.
Por
meio daEstratégia Nacional de Defesa, criada em 2008, entidades presentes no
setor, como a ABIMDE, tem contribuído para a consolidação de resultados
favoráveis e para a reorganização industrial do país. Isto se tornou possível,
por exemplo, a partir de programas estratégicos das Forças Armadas priorizando
o parque industrial nacional.
As
novas tecnologias cada vez mais baratas e o maior número deferramentas
tecnológicas propiciam a elevação das oportunidades no cenário de treinamento e
formação educacional através de e-learning e ambientes de educação.
Especificamente na parte profissional, a necessidade de se preparar pessoas
para o emprego de recursos nos processos em que estão envolvidas e a criação de
ferramentas que diminuam o tempo e melhorama qualidade do aprendizado são fatores
críticos de sucesso para nossas forças armadas e órgãos de segurança pública.
Fonte: CSTA
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