Os líderes da Otan declararam neste domingo operacional a primeira fase do escudo antimísseis destinado a proteger a Europa de potenciais ataques do Oriente Médio, informou um responsável da Aliança Atlântica.
Trata-se da primeira das quatro etapas para se criar um sistema completo de defesa, baseado em tecnologia americana, até 2018-2020.
"A defesa contra estes mísseis é indispensável. Enfrentamos ameaças reais", afirmou o secretário-geral da Otan, Anders Fogh Rasmussen, por ocasião da cúpula da Aliança em Chicago.
O projeto é analisado há anos, mas foi lançado oficialmente em 2010 para se tornar o programa mais importante da Aliança Atlântica.
Para a Otan, a principal ameaça já não está na Rússia, como ocorria durante a Guerra Fria, mas sim no Oriente Médio e em outras regiões que adquiriram capacidade de lançar mísseis contra a Europa.
Mas Moscou vê o escudo como uma ameaça e exige fazer parte do sistema ou receber garantias de que ele não visa sua capacidade de dissuasão.
O escudo terá um radar de grande potência na Anatólia turca, mísseis SM-3 instalados em fragatas Aegis no Mediterrâneo e interceptores em terra na Polônia e Romênia.
Toda a estrutura ficará sob o controle da base de Ramstein, na Alemanha.
Trata-se da primeira das quatro etapas para se criar um sistema completo de defesa, baseado em tecnologia americana, até 2018-2020.
"A defesa contra estes mísseis é indispensável. Enfrentamos ameaças reais", afirmou o secretário-geral da Otan, Anders Fogh Rasmussen, por ocasião da cúpula da Aliança em Chicago.
O projeto é analisado há anos, mas foi lançado oficialmente em 2010 para se tornar o programa mais importante da Aliança Atlântica.
Para a Otan, a principal ameaça já não está na Rússia, como ocorria durante a Guerra Fria, mas sim no Oriente Médio e em outras regiões que adquiriram capacidade de lançar mísseis contra a Europa.
Mas Moscou vê o escudo como uma ameaça e exige fazer parte do sistema ou receber garantias de que ele não visa sua capacidade de dissuasão.
O escudo terá um radar de grande potência na Anatólia turca, mísseis SM-3 instalados em fragatas Aegis no Mediterrâneo e interceptores em terra na Polônia e Romênia.
Toda a estrutura ficará sob o controle da base de Ramstein, na Alemanha.
Fonte: Reuters
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