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Segundo o Centro de Análise do Comércio Internacional de Material de Guerra (Cacimg), entidade de análise russa, as importações brasileiras de material de guerra identificadas no período de 2003 a 2010 atingiram US$ 2, 677 bilhões. O que está por trás desse número? Qual a participação das empresas russas nas importações brasileiras de armas? Porque a cooperação russo-brasileira nessa área tem um bom futuro?
O recentemente publicado “Anuário do Cacimg de 2011: estatísticas e análise do comércio mundial de material de guerra entre 2003 e 2010” contém, entre outras informações, dados sobre as exportações de armas para o Brasil, originárias de 14 países, nos últimos oito anos. Segundo o anuário, as importações brasileiras identificadas, originárias de todos os 14 países acima mencionados, atingiram, segundo estimativas do Cacimg, US$ 2,677 bilhões.
O recentemente publicado “Anuário do Cacimg de 2011: estatísticas e análise do comércio mundial de material de guerra entre 2003 e 2010” contém, entre outras informações, dados sobre as exportações de armas para o Brasil, originárias de 14 países, nos últimos oito anos. Segundo o anuário, as importações brasileiras identificadas, originárias de todos os 14 países acima mencionados, atingiram, segundo estimativas do Cacimg, US$ 2,677 bilhões.
Nesse mesmo período, o Brasil formou um pacote de pedidos de compra de armas no valor de US $ 14,637 bilhões, principalmente no âmbito dos programas de cooperação a longo prazo com a França e Itália. No entanto, o maior exportador mundial de equipamento de guerra para o Brasil no período de 2003 a 2010 foram, como era previsto, os EUA, com US$ 632 milhões e 23,6% do mercado e uma carteira de pedidos de compra equivalente a US$ 1 bilhão (6,85% do mercado).
O segundo lugar no ranking de exportações de armas para o Brasil pertence à França, com US$ 459 milhões e 17,1% do mercado, seguida por Israel, com US$ 433 milhões e 16,2% do mercado, Alemanha e Espanha.
O segundo lugar no ranking de exportações de armas para o Brasil pertence à França, com US$ 459 milhões e 17,1% do mercado, seguida por Israel, com US$ 433 milhões e 16,2% do mercado, Alemanha e Espanha.
Fonte: Gazeta Russa
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