Devido ao deslocamento e foco na cobertura da operação de retomada da "Rocinha", infelizmente deixamos de postar algumas notícias de vital importância para se compreender o cenário mundial que se desenvolve. Portanto, resolvemos através desta postagem resumir os principais acontecimentos do fim de semana no Brasil e no mundo.
No sábado (12) a Liga Árabe confirmou a exclusão da Síria e pediu sanções mais enérgicas contra aquela nação. A decisão foi tomada após a recusa do regime sírio em cumprir os pontos acordados com a Liga, entre eles a suspensão da repressão aos manifestantes civis.
A Liga Árabe descarta uma intervenção como a ocorrida na Líbia, porém a oposição síria se mostra esperançosa com a resolução adotada.
O governo de Damasco não demonstrou qualquer mudança frente a resolução, apenas informando que a mesma é nula de acordo com as normas da Liga, uma vez que a mesma não foi aprovada por unanimidade, com votos contrários do Iêmen, Líbano e abstenção do Iraque.
Na Itália ventos da mudança atingem seu governo, o Primeiro Ministro Silvio Berlusconi renunciou ao cargo após uma série de escândalos e denuncias de corrupção, outro agravante foi a atual crise pela qual passa a zona do Euro.
Berlusconi ainda enfrenta processos na justiça por prosituição, suborno e fraude fiscal.
No leste do continente europeu, a Geórgia confirmou sua posição firme de entrar para a OTAN, confrontando os interesses russos na região, onde desde a invasão fracassada da Ossétia do Sul e Abkhazia na ano passado que enfrentou o apoio da Rússia que desdobrou tropas e reconheceu a independência das duas províncias.
No Irã uma forte explosão em um paiol levantou suspeitas sobre um possível ataque, porém as informações são desencontradas e dão apenas conta do número de vítimas.
Em Portugal militares protestam contra os cortes, tais cortes fazem parte das medidas de austeridade para conter a dívida pública.; para não ferir a lei, manifestantes usaram roupas civis.
O novo Primeiro ministro da Itália, Mario Monti, diz que adiantar eleições gerais tiraria a credibilidade do novo governo durante a crise. O sucessor de Berlusconi tem bom trânsito na União Europeia, onde chefiou duas comissarias.
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