As delegações de Rússia e China boicotaram nesta quinta-feira (25) uma reunião do Conselho de Segurança da ONU referente à situação política na Síria e reiteraram, assim, sua rejeição à proposta de Estados Unidos e Europa para que a organização adote um pacote de sanções contra a Síria.
Um diplomata ocidental confirmou à agência Efe que nem o representante da Rússia nem o da China compareceram a um encontro que o Conselho tinha convocado para analisar o projeto de resolução sobre a Síria que europeus e americanos fizeram circular na terça-feira.
"Nem Rússia nem China se apresentaram, mas esperamos que se unam às negociações de maneira construtiva o mais rápido possível", indicou o mesmo diplomata, que evitou detalhar se já se falou sobre alguma data concreta para apresentar oficialmente a resolução e submetê-la a votação.
A mesma fonte assinalou, no entanto, que europeus e americanos mantêm "conversas construtivas" com os demais membros do Conselho de Segurança e destacou a vontade dessas delegações em convencer russos e chineses de que "não é possível fazer vista grossa diante da terrível situação que vive a Síria".
Outras fontes do Conselho de Segurança indicaram também à Efe que "ainda é muito cedo" para apresentar oficialmente a resolução no seio do principal órgão de decisão da ONU, onde "ainda se precisa de mais tempo para debater" as distintas opiniões sobre a repressão de Damasco contra os protestos civis.
"É urgente que nos mobilizemos. O presidente Bashar al Assad não reage diante dos pedidos da comunidade internacional e acreditamos que o Conselho de Segurança deva agir", assinalou à Efe, por sua vez, o embaixador adjunto da Alemanha na ONU, Miguel Berger, pouco antes da reunião do Conselho sobre a Síria.
Os membros do Conselho esperam conhecer em breve o relatório do Escritório da ONU para a Coordenação de Assuntos Humanitários (OCHA) referente à atual situação na Síria, um texto que incluiria dados sobre a repressão e que exerceria mais pressão sobre as delegações para que ajam a respeito.
Em reunião realizada na quarta-feira na sede da ONU em Nova York, os representantes da Rússia e China já haviam expressado desaprovação perante a ideia dos EUA e dos países da União Europeia (UE) de aplicar sanções à Síria, uma oposição manifestada com força pelo embaixador russo na ONU, Vitaly Churkin.
Fonte: EFE
Um diplomata ocidental confirmou à agência Efe que nem o representante da Rússia nem o da China compareceram a um encontro que o Conselho tinha convocado para analisar o projeto de resolução sobre a Síria que europeus e americanos fizeram circular na terça-feira.
"Nem Rússia nem China se apresentaram, mas esperamos que se unam às negociações de maneira construtiva o mais rápido possível", indicou o mesmo diplomata, que evitou detalhar se já se falou sobre alguma data concreta para apresentar oficialmente a resolução e submetê-la a votação.
A mesma fonte assinalou, no entanto, que europeus e americanos mantêm "conversas construtivas" com os demais membros do Conselho de Segurança e destacou a vontade dessas delegações em convencer russos e chineses de que "não é possível fazer vista grossa diante da terrível situação que vive a Síria".
Outras fontes do Conselho de Segurança indicaram também à Efe que "ainda é muito cedo" para apresentar oficialmente a resolução no seio do principal órgão de decisão da ONU, onde "ainda se precisa de mais tempo para debater" as distintas opiniões sobre a repressão de Damasco contra os protestos civis.
"É urgente que nos mobilizemos. O presidente Bashar al Assad não reage diante dos pedidos da comunidade internacional e acreditamos que o Conselho de Segurança deva agir", assinalou à Efe, por sua vez, o embaixador adjunto da Alemanha na ONU, Miguel Berger, pouco antes da reunião do Conselho sobre a Síria.
Os membros do Conselho esperam conhecer em breve o relatório do Escritório da ONU para a Coordenação de Assuntos Humanitários (OCHA) referente à atual situação na Síria, um texto que incluiria dados sobre a repressão e que exerceria mais pressão sobre as delegações para que ajam a respeito.
Em reunião realizada na quarta-feira na sede da ONU em Nova York, os representantes da Rússia e China já haviam expressado desaprovação perante a ideia dos EUA e dos países da União Europeia (UE) de aplicar sanções à Síria, uma oposição manifestada com força pelo embaixador russo na ONU, Vitaly Churkin.
Fonte: EFE
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