O Conselho de Segurança da ONU alertou nesta terça-feira sobre uma "grave deterioração" na situação política do Iêmen e pediu o fim da violência em benefício de uma transição que responda às "aspirações de mudança" do povo iemenita.
"O Conselho de Segurança expressa seu grande desassossego diante da grave deterioração da situação econômica e humanitária no Iêmen e mostra sua profunda preocupação em relação à piora da segurança e da ameaça da [rede terrorista] Al Qaeda na península Arábica", disse o presidente do órgão, Hardeep Singh Puri.
O órgão pediu ainda a ambas as partes envolvidas nos conflitos que não destruam a infraestrutura básica do país e que garantam o acesso da ajuda humanitária às zonas mais afetadas.
O comunicado veio à tona depois dos membros do Conselho avaliarem a situação no Iêmen em reunião nesta terça-feira com a presença do enviado especial da ONU ao país, Jamal Benomar.
Desde o fim de janeiro, acontecem protestos no Iêmen, nos quais a oposição pede a saída do ditador do poder e reformas políticas no país. Saleh se encontra na Arábia Saudita, para onde viajou em junho após ficar ferido em um atentado contra o Palácio Presidencial.
A paralisia política no Iêmen por causa do futuro de Saleh deixou o país mais pobre do mundo árabe à beira da guerra civil e aumentou a preocupação na vizinha Arábia Saudita e nos Estados Unidos de que a crescente turbulência possa fortalecer a ramificação da Al Qaeda no Iêmen.
Fonte: EFE
"O Conselho de Segurança expressa seu grande desassossego diante da grave deterioração da situação econômica e humanitária no Iêmen e mostra sua profunda preocupação em relação à piora da segurança e da ameaça da [rede terrorista] Al Qaeda na península Arábica", disse o presidente do órgão, Hardeep Singh Puri.
O órgão pediu ainda a ambas as partes envolvidas nos conflitos que não destruam a infraestrutura básica do país e que garantam o acesso da ajuda humanitária às zonas mais afetadas.
O comunicado veio à tona depois dos membros do Conselho avaliarem a situação no Iêmen em reunião nesta terça-feira com a presença do enviado especial da ONU ao país, Jamal Benomar.
Desde o fim de janeiro, acontecem protestos no Iêmen, nos quais a oposição pede a saída do ditador do poder e reformas políticas no país. Saleh se encontra na Arábia Saudita, para onde viajou em junho após ficar ferido em um atentado contra o Palácio Presidencial.
A paralisia política no Iêmen por causa do futuro de Saleh deixou o país mais pobre do mundo árabe à beira da guerra civil e aumentou a preocupação na vizinha Arábia Saudita e nos Estados Unidos de que a crescente turbulência possa fortalecer a ramificação da Al Qaeda no Iêmen.
Fonte: EFE
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